Personagem Janet Wislow
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UM OUTRO NOVO DIA - SEXTA 12/1974
Janet acorda e vê a caneca quebrada no chão do seu quarto. O chão estava úmido e havia cacos que precisavam ser recolhidos.
Mas era cedo...muito cedo...a madrugada ainda não havia findado...ela recolhe os restos das canecas e fica parada em seu quarto...
Ela não sabe ao certo quanto tempo ficou ali..pensando em meio a escuridão do seu quarto, tentando sentir tudo a sua volta...queria saber mais...
Após esse tempo, ela passa pelo quarto de "Ally", e sem encostar na maçaneta, a porta se abre com a sua aproximação...ela desejou isso, e entrando diz a ele
- "Ally"...dia de mudanças, acorde e vá para a escola.
Janet não percebe, mas seus olhos estão tão azuis, ao ponto de emitirem luz... ela não está com o mesmo humor de sempre, havia algo errado dentro dela...seu sono não havia sindo tão tranquilo...
Ao andar pelo corredor escuro da sua casa, ela sente a presença deles...parecia sentir que eles a queriam para um outro fim...um fim ainda não exposto por eles...
No banheiro ela entra e se tranca...ela estava olhando para seu reflexo...parecia se lembrar de um sonho...um sonho com uma "entidade"...seria essa a verdadeira face deles?
Não...foi apenas um sonho, mas eles estavam próximos...por meio de "June", estavam próximos...os observando constantemente...ela precisava acabar com isso...não queria ser vigiada...
Janet sentia que chegaria o momento deles se exporem...mostrarem sua verdadeira face... e qual seria essa? lembrava bem da face de "June" no espelho...
Eles poderiam se tornar uma ameaça a vida daqueles que Janet presava...e para isso ela precisava se preparar...
Ela olha tão fixamente para o espelho, no escuro do banheiro, que o ouve sendo trincado.
Ao retornar para seu quarto, olha para algo escondido, nas trevas, ao lado da sua cama, seria um deles? a luz se apaga, mas não há temor...
Pois decidira que não os temeria mais
Janet desperta com o bater da porta de seu quarto...era seu pai. Havia amanhecido
- Janet? Janet querida você esta bem? não vai à escola?
Ela ouve outra voz...era de Alonso.
- Pai, estou te dizendo, ela entrou no meu quarto de madrugada, dizendo para eu me levantar e ir para a escola...estava estranha
- Calma "Ally"! deixe eu falar com ela.
Nesse momento a porta se abre, e la estava Janet arrumada
- Esta tudo bem papai... estou pronta sim e você também não é "Ally"...?
Alonso não sabe explicar o que sentiu, mas aquele olhar da sua irmã arrepiou sua alma...
carlosmichebr- Game Master
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QUE SERA SERA - NOITE DE QUINTA - 12/1974
Janet entra em seu quarto, precisa descansar. Teria um dia todo de aula e o final de semana seria bem movimentado. Ela tivera mais experiências nesta semana do que praticamente nos últimos 15 anos. Joga as fotos dele e de June num canto qualquer e deita-se ao ouvir uma canção que falava justamente do momento pelo qual passava e QUE SERA, SERA.
Após alguns minutos, procupada com Sebastian realoca seus pensamentos nele e seus olhos fecham-se.
Seu corpo extremesse por frações de segundo...Ela sente o cheiro do tabaco e da gordura. Não estava mais ali...a imagem começa a se montar. Há uma senhora com um cigarro na mão e um copo de vinho branco sobre a mesa da cozinha. Janet não se vê nesta cena. Tenta olhar para seu corpo, mas o corpo que vê era de Sebastian. Aquelas jovens mãos.
"...Meu filho...e sim, o tenho como filho, hoje não é dia para explicações ou tomadas de decisões. Aprendi nestes anos todos que devemos aguardar, pensar. Palavra dita é flecha solta: Não possui volta. Então coma e me fale um pouco de sua vida. Sua irmã chega no sábado e precisamos estar..."
Janet, como acordada de um sonho, retoma sua consciência...Aquela deveria ter sido a mãe de Sebastian. A sensação de poder em Janet cresce novamente e ela percebe que não somente a sensação de poder cresce. Havia algo dentro dela que também começa a despertar novamente. Ela pensa em June e neste momento pega sua caneca de água que está ao lado de sua cama e arremessa violentamente contra a parede.
Janet finalmente pega no sono...o início de um novo dia seria necessário.
QUE SERA SERA - NOITE DE QUINTA - 12/1974
Janet se deita e fica ouvindo a musica, estava feliz pelo resultado da conversa com "Ally", e por um momento fica olhando suas fotos...fotos com June.
Precisava tomar uma decisão, por mais difícil que fosse. Ela se levanta e recolhe os quadros que ambas se encontra juntas, os junta e joga num canto escuro do seu guarda roupa...precisava enterrar de vez tudo aquilo, estava decidindo que aquele passado não havia existido, era apenas algo já pré-determinado, por certas entidades...
O que havia existido entre as duas...acabou.
Janet fica olhando para o teto, sentindo o som, amanhã seria sábado, haveria o baile, poderia ficar com seu pai, com Sebastian e Franklin. Queria levantar e ligar para Sebastian para convidá-lo ao almoço no domingo, mas achou que era tarde, e depois de tudo, seus amigos precisavam descansar.
Como está sozinha, Janet decide sentir aquilo que ela possuiu, aquilo que a torna diferente dos demais...
Janet fecha seus olhos, respira profundamente, cadenciando sua respiração de modo a se concentrar profundamente...pensa em Sebastian...e se limita (força de vontade 15= passou por 3 ) a querer saber somente se ele estava bem...e onde ele estava...
Estava na hora de sentir seus limites e com que estava lindando...
carlosmichebr- Game Master
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QUE SERA SERA 12/1974
Após o tranquilo e delicioso jantar {CULINÁRIA Sucesso por 7}, Janet, Sr. Helmer e Alonso sentam-se a sala. Os movéis eram bem antigos, presente dos avós maternos de Janet. De um tecido estampado e vigorosas madeiras de lei eles aparentemente durariam por várias gerações ainda. Janet senta-se e o aroma do móvel a faz lembrar de sua avó Elisabethy Morty. Sua avó não era das pessoas mais fáceis e sempre foram críticos com seu pai pela sua simples condição de vida e sempre insunuavam que Helmer não era bom o suficiente para sua filha.
{LIDERANÇA Sucesso por 5} Janet começa seu discurso e Alison abaixa a cabeça. Seu pai fica desconfortável em alguns momentos mas deixa que ela termine o que começou. Apesar de suas severas palavras, havia nelas também a genuína preocupação e amor. Alison abaixa a cabeça e chora feito um bebê.
"Jan, eu prometo recuperar-me. Eu, eu...acabei me envolvendo com quem não deveria, confesso. Não é nada sério. Apenas jogamos dados e as vezes dinheiro é preciso. ADORO os dados Jan. O toque dele em minhas mãos me arrepiam todo." - Janet sente a fissura de Alonso em seus olhos. "E quando eles caem e rolam...ahhh...aquele som, aquele som. É lindo Jan, é lindo papai. Sinto muita falta de mamãe e bom...e é como se os DADOS rolando com a numeração correta me dessem a sorte de ela retornar."
Janet e seu pai entendem um pouco do que Alonso estava por passar e pedem para que ele vá para seu quarto descansar. Entendem que aquilo tudo que passaram deveria ter sido muito estressante a ele. Janet por sua vez também decide repousar, amanhã haveria aula e depois dois importantes compromissos. Após o banho retira-se para seu quarto, mas não sem antes beijar seu pai com todo carinho do mundo. Snuff estava lá a sua espera. Deita-se e lembra-se dos deliciosos momentos que tivera com June naquele quarto. Pega seu Walk-Talk coloca seus fones e tenta dormir...
MÁSCARAS 12/1974
O clima está perfeito em sua casa. Janet sente um momento de paz, a musica, o cheiro do alimento à mesa, e todos de mãos dadas na mesa fazendo uma oração.
Todos esses elementos fazem com que Janet se sinta leve feliz, se sinta mais uma vez em sua família.
Seu pai era um home simples, mas a sabedoria que tinha a deixava muito orgulhosa.
Enquanto janta, Janet pensa no baile, em poder estar ao lado dele toda orgulhosa. Ela pensa em Frank e em Sebastian, iria convidá-lo para o almoço no domingo também, queria todos juntos! mas não quer nada relacionado a June nesse momento.
Na mesa de jantar, fica olhando para Alonso, em seus cabelos e olhos azuis, era um garoto lindo e precisava ter a chance de sair daquela vida.
Após a mesa ter sido retirada, surpreendentemente com a ajuda de Alonso, ela pede para que todos vão a sala e se sentam, ela sente que Alonso percebe que chegara a hora da conversa sobre o "interesse dele".
Ao estarem todos juntos na sala, Janet, antes de se sentar, vai até seu irmão e o abraça carinhosamente e com muito amor.
- Saiba que amo você Alonso...eu e o papai só queremos seu bem, queremos que esteja conosco sempre. Passamos por muita coisa, e só passaremos por isso juntos.
Janet se senta e olha para ele e diz
- Como pôde perceber, o papai perdeu o emprego, e embora ele não queira se preocupar com isso agora, certo que tudo se resolverá, e eu também acredito nisso, devemos estar juntos "Ally", somos uma família simples, e as adversidades da vida só serão transcorridas com todos juntos focados num único objetivo, o bem familiar.
Janet faz uma pausa
- Soubemos do seu envolvimento com certas pessoas, um homem esteve aqui ameaçando o papai, cobrando dele uma divida que você tem com eles, inclusive sacou uma arma contra ele, sim...aqui dentro de casa "Ally", eu estava e presenciei tudo. Veja "Ally", a situação ficou mais grave, ele queria levar o carro do papai e teve a audácia de querer que eu lhe prestasse favores sexuais para "abater" na divida...
Nesse instante o senhor Helmer, claramente desconfotável com o que foi dito, interrompe Janet
- Amor...calma, não é necessário maiores detalhes...
- Não pai, é necessário sim, "Ally" precisa entender o reflexos de seus atos em sua família.
Janet se volta para Alonso e continua
- "Ally", percebe a gravidade da situação? o risco que corremos? embora a vitima do acidente que viu ali fora foi o homem que esteve aqui em nossa casa, nos ameaçando por suas atitudes, pode haver mais alguém que tome seu lugar para cobrar sua divida de nós. Portando é necessário que você entenda isso do modo mais claro possível. Eu e o papai corremos risco de vida, e você também...A partir de amanha, precisa decidir que tipo de vida você quer seguir, a vida simples, porem honesta, que sua família lhe proporciona, ou seguir com suas atitudes e ser responsável por algo mais grave que aconteça conosco, e principalmente com você. Amanha deverá acordar e decidir.
Janet faz outra pausa
- Se sua escolha for a de uma mudança completa, benéfica a sua família, e principalmente a você... terá nosso apoio incondicional, iremos apoiá-lo a superar tudo isso como uma família deve fazer, mas se sua escolha for a de continuar com suas atuais atitudes "sociais" e "educacionais", deveremos encaminhá-lo a um reformatório infantil...e você sabe como são esses lugares "Ally". Perderá sua liberdade, mas entenda que deveremos fazer isso para seu bem, pois entenda, essas pessoas poderão cobrá-los num momento em que eu e o papai não estejamos próximo para protege-lo, e aí? pagará a eles com mais crimes? com outro tipo de pagamento escuso...ou com sua própria vida e da sua família? deverá decidir amanhã, e não adianta apenas dizer "podem deixar, vou mudar", você será cobrado dessa mudança. Acredite, queremos você junto de nós sempre "Ally", por isso decidimos por essa conversa, para que você se atente ao perigo que corremos hoje, devido a essa sua dívida.
Janet se levanta evai em direção de Alonso, ela o abraça e olha para ele
- "Ally", "só cabe a nós decidir o que fazer com o tempo que nós é dado"... pense sobre essas palavras e decida qual caminho deseja percorrer...o caminho fácil e divertido, que leva à morte, ou o caminho duro, pedregoso, difícil, de provações, mas que leva a um resultado de recompensas no fim da nossa jornada, você decide...
Todos esses elementos fazem com que Janet se sinta leve feliz, se sinta mais uma vez em sua família.
Seu pai era um home simples, mas a sabedoria que tinha a deixava muito orgulhosa.
Enquanto janta, Janet pensa no baile, em poder estar ao lado dele toda orgulhosa. Ela pensa em Frank e em Sebastian, iria convidá-lo para o almoço no domingo também, queria todos juntos! mas não quer nada relacionado a June nesse momento.
Na mesa de jantar, fica olhando para Alonso, em seus cabelos e olhos azuis, era um garoto lindo e precisava ter a chance de sair daquela vida.
Após a mesa ter sido retirada, surpreendentemente com a ajuda de Alonso, ela pede para que todos vão a sala e se sentam, ela sente que Alonso percebe que chegara a hora da conversa sobre o "interesse dele".
Ao estarem todos juntos na sala, Janet, antes de se sentar, vai até seu irmão e o abraça carinhosamente e com muito amor.
- Saiba que amo você Alonso...eu e o papai só queremos seu bem, queremos que esteja conosco sempre. Passamos por muita coisa, e só passaremos por isso juntos.
Janet se senta e olha para ele e diz
- Como pôde perceber, o papai perdeu o emprego, e embora ele não queira se preocupar com isso agora, certo que tudo se resolverá, e eu também acredito nisso, devemos estar juntos "Ally", somos uma família simples, e as adversidades da vida só serão transcorridas com todos juntos focados num único objetivo, o bem familiar.
Janet faz uma pausa
- Soubemos do seu envolvimento com certas pessoas, um homem esteve aqui ameaçando o papai, cobrando dele uma divida que você tem com eles, inclusive sacou uma arma contra ele, sim...aqui dentro de casa "Ally", eu estava e presenciei tudo. Veja "Ally", a situação ficou mais grave, ele queria levar o carro do papai e teve a audácia de querer que eu lhe prestasse favores sexuais para "abater" na divida...
Nesse instante o senhor Helmer, claramente desconfotável com o que foi dito, interrompe Janet
- Amor...calma, não é necessário maiores detalhes...
- Não pai, é necessário sim, "Ally" precisa entender o reflexos de seus atos em sua família.
Janet se volta para Alonso e continua
- "Ally", percebe a gravidade da situação? o risco que corremos? embora a vitima do acidente que viu ali fora foi o homem que esteve aqui em nossa casa, nos ameaçando por suas atitudes, pode haver mais alguém que tome seu lugar para cobrar sua divida de nós. Portando é necessário que você entenda isso do modo mais claro possível. Eu e o papai corremos risco de vida, e você também...A partir de amanha, precisa decidir que tipo de vida você quer seguir, a vida simples, porem honesta, que sua família lhe proporciona, ou seguir com suas atitudes e ser responsável por algo mais grave que aconteça conosco, e principalmente com você. Amanha deverá acordar e decidir.
Janet faz outra pausa
- Se sua escolha for a de uma mudança completa, benéfica a sua família, e principalmente a você... terá nosso apoio incondicional, iremos apoiá-lo a superar tudo isso como uma família deve fazer, mas se sua escolha for a de continuar com suas atuais atitudes "sociais" e "educacionais", deveremos encaminhá-lo a um reformatório infantil...e você sabe como são esses lugares "Ally". Perderá sua liberdade, mas entenda que deveremos fazer isso para seu bem, pois entenda, essas pessoas poderão cobrá-los num momento em que eu e o papai não estejamos próximo para protege-lo, e aí? pagará a eles com mais crimes? com outro tipo de pagamento escuso...ou com sua própria vida e da sua família? deverá decidir amanhã, e não adianta apenas dizer "podem deixar, vou mudar", você será cobrado dessa mudança. Acredite, queremos você junto de nós sempre "Ally", por isso decidimos por essa conversa, para que você se atente ao perigo que corremos hoje, devido a essa sua dívida.
Janet se levanta evai em direção de Alonso, ela o abraça e olha para ele
- "Ally", "só cabe a nós decidir o que fazer com o tempo que nós é dado"... pense sobre essas palavras e decida qual caminho deseja percorrer...o caminho fácil e divertido, que leva à morte, ou o caminho duro, pedregoso, difícil, de provações, mas que leva a um resultado de recompensas no fim da nossa jornada, você decide...
Última edição por carlosmichebr em Dom 16 Fev 2020, 06:37, editado 1 vez(es)
carlosmichebr- Game Master
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MÁSCARAS 12/1974
Alonso retira-se para o banho e Janet volta a cozinha e coloca uma canção no estéreo para tentar manter a calma. A música sempre fora um ingrediente formidável na vida de Janet. Sua curiosidade sempre a levou a aprender de tudo um pouco e por isto o piano sempre fora algo tão fascinante em sua vida. Era uma pena não possuir um, mas certamente o terá em um dado momento.
Seu pai começa a retirar os ingredientes para o preparo do jantar. Ele era sistemático. A cozinha precisava necessariamente estar impecável para o início do jantar, depois vinha a colocação dos ingredientes em ordem de uso e enquanto o preparo era iniciado toda e qualquer ferramenta culinária era limpa e quando finalmente a refeição estava pronta nada desorganizado era visto.
"Minha filha foi um duro dia. Estar sem emprego não me preocupa, mas deixa-me triste. Mas tenho certeza que resolverei tudo isto. Sábado temos o baile e no domingo almoçaremos com seu amigo Franklin. Se quiser trazer June ou outro amigo qualquer serão meus mais bem recebidos convidados também. Vamos festejar. Afinal de contas o que é o fim se não um reinício, não é?"
Seu pai prepara uma dose de uisque, e ele gosta dele sem gelo. Puro. "Hoje prepararemos um incrível ensopado com carne, cenoura, batatas, cebola, manjericão, alecrim e uma folha de louro cairia muito bem. Adicionarei um pouco de pimenta. Aproveitemos também a batata para um delicioso purê com manteiga e uma deliciosa salada de alface, salsinha, cebolinha, tomate e muito azeite. Tenho certeza que vai amar. Para não estragar nosso apetite conversaremos com Alonso depois de comermos. Minha filha comece a trazer os ingredientes. Amei esta música, não a deixe parar. Cozinhar é um ato de amor pois não apenas o corpo alimenta, mas também a alma."
Janet volta a sala e escolhe mais uma canção...Sabia que seu pai era um grande fã de Ray Charles e escolhe a dedo uma animada canção.
Após alguns minutos entre uma canção e outra a refeição fica pronta e Alonso com cara de quem deve, ele era apenas uma criança e não sabia disfarçar muito bem.
"Vocês viram o acidente ali na esquina? Parece que foi algo complicado e uma pessoa morreu. Que coisa..." - diz Alonso.
Ele abaixa a cabeça e após uma oração onde unem as mãos iniciam seu abençoado e farto jantar.
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A conversa com seu e a musica deixa Janet calma e serena, precisaria desses sentimentos para o que estava por vir.
Enquanto auxiliava seu pai no jantar, eles ouvem Alonso chegar.
Janet seca suas mãos e vai de encontro ao jovem.
- Boa noite Alonso, serei direta, tome um banho se vista e venha para a mesa de jantar, temos um assunto do seu interesse para conversar...eu e o papai. Não se atrase...
LIDERANÇA 14 (NH12 + 2 carisma)= FALHOU POR 1
Após dizer isso, e sem esperar uma resposta, Janet se vira e volta para a cozinha.
Enquanto auxiliava seu pai no jantar, eles ouvem Alonso chegar.
Janet seca suas mãos e vai de encontro ao jovem.
- Boa noite Alonso, serei direta, tome um banho se vista e venha para a mesa de jantar, temos um assunto do seu interesse para conversar...eu e o papai. Não se atrase...
LIDERANÇA 14 (NH12 + 2 carisma)= FALHOU POR 1
Após dizer isso, e sem esperar uma resposta, Janet se vira e volta para a cozinha.
Última edição por carlosmichebr em Sex 14 Fev 2020, 19:13, editado 1 vez(es)
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Re: Personagem Janet Wislow
Seu pai senta-se, abraça sua filha e com um dos olhares mais calmos e serenos do mundo olha para ela enquanto segura suas mãos que estão suadas de nervosismo e estresse.
"Minha filha, minha filha. Saiba que estes não são os primeiros momentos de tensão que sei pai já passou na vida e certamente cuidarei deles. A tragédia lá fora é resultado de escolhas que fazemos na vida. Ele fez sua escolha e teve seu resultado. Assim como seu irmão, como você e como eu. Nunca julgue ou aconselhe alguém pelo SEU ponto de vista. A empatia encontra-se necessariamente em ver o problema atráves dos olhos daqueles que nos pedem ajuda.
Nunca permitiria que sacrificasse seus estudos por dinheiro para a família. Esta é minha função e sou forte e saudável para fazer qualquer coisa e manter este lar. Não estou criando uma filha para cuidar de seu pai e sim para cuidar de sua futura família. Se minhas convicções não foram suficientes para entender isto, então isto significa que não posso cuidar de nós. E isto pode ter certeza, não é real. Enquanto a Alonso, conversaremos com ele. Minha paciência está em todo seu limite.
Mas deixe isso pra lá por enquanto. Uma cabeça desequilibrada não toma decisões equilibradas. Vou preparar algo para você. Escolha uma canção. Ainda temos um baile no sábado não é? Pois escolha uma canção para nós."
Janet não acredita. Como assim ele consegue pensar em um baile com tudo isto acontecendo?? Não é possível...Ou seu pai estava surtando ou sendo muito sábio e extremamente forte.
Mas ela prefere ouví-lo e coloca desta vez uma canção mais leve...Trás a ela uma copo com Coca-Cola, com 2 pedras de gelo, ela não gostava mais do que isto, e limão enquanto seu copo de uisque o acompanha como sempre.
"Venha minha princesa...aqui você tem a mim e nada mais vai acontecer...Te amo minha filha. "
"Minha filha, minha filha. Saiba que estes não são os primeiros momentos de tensão que sei pai já passou na vida e certamente cuidarei deles. A tragédia lá fora é resultado de escolhas que fazemos na vida. Ele fez sua escolha e teve seu resultado. Assim como seu irmão, como você e como eu. Nunca julgue ou aconselhe alguém pelo SEU ponto de vista. A empatia encontra-se necessariamente em ver o problema atráves dos olhos daqueles que nos pedem ajuda.
Nunca permitiria que sacrificasse seus estudos por dinheiro para a família. Esta é minha função e sou forte e saudável para fazer qualquer coisa e manter este lar. Não estou criando uma filha para cuidar de seu pai e sim para cuidar de sua futura família. Se minhas convicções não foram suficientes para entender isto, então isto significa que não posso cuidar de nós. E isto pode ter certeza, não é real. Enquanto a Alonso, conversaremos com ele. Minha paciência está em todo seu limite.
Mas deixe isso pra lá por enquanto. Uma cabeça desequilibrada não toma decisões equilibradas. Vou preparar algo para você. Escolha uma canção. Ainda temos um baile no sábado não é? Pois escolha uma canção para nós."
Janet não acredita. Como assim ele consegue pensar em um baile com tudo isto acontecendo?? Não é possível...Ou seu pai estava surtando ou sendo muito sábio e extremamente forte.
Mas ela prefere ouví-lo e coloca desta vez uma canção mais leve...Trás a ela uma copo com Coca-Cola, com 2 pedras de gelo, ela não gostava mais do que isto, e limão enquanto seu copo de uisque o acompanha como sempre.
"Venha minha princesa...aqui você tem a mim e nada mais vai acontecer...Te amo minha filha. "
"Sinta a canção e deixei que todo o resto parta."
Janet não entende a calma de seu pai...não mesmo. Mas foi muito melhor assim...E a canção toma conta de tudo...Até que o barulho da porta é ouvido. Alonso chegara.
ASSUNTOS A TRATAR 12/1974
Janet fica ao lado do seu pai, olhando o acidente, ambos quietos e de mãos dadas
"June decidiu dar cabo desse sujeito... pelo visto ela ainda nos monitora, tanto fisicamente como por outros meios...não sei se agradeço ou se isso me irrita mais ainda...nossa privacidade esta maculada por essa "entidade""
Depois de um tempo, ela se junta à seu paia para dentro de sua casa. Se senta na sala e fala com ele
- Pai...me parece que o sujeito que esteve aqui, sofreu um acidente logo depois que saiu de casa, e não vai voltar mais. Podemos tratar do assunto de Alonso quando ele chegar, ou ele muda ou ele vai para um reformatório. Eu posso tentar arrumar um emprego fixo, de meio período, assim posso ajudar nas contas de casa, já sou crescida e posso aliviar trabalhando como o senhor, mas "Ally" deverá ser ajustar ou não poderemos dar mais abrigo a ele...
Janet se vê falando e pensa que mudou muito, ou seria só o momento de agir daquela forma. Antigamente, ela estaria implorando ao pai para não fazer isso e que iria falar com ele para tentar mudá-lo...talvez as coisas andam acontecendo de uma forma tão rápida que Alonso não tinha mais esse tempo...
"June decidiu dar cabo desse sujeito... pelo visto ela ainda nos monitora, tanto fisicamente como por outros meios...não sei se agradeço ou se isso me irrita mais ainda...nossa privacidade esta maculada por essa "entidade""
Depois de um tempo, ela se junta à seu paia para dentro de sua casa. Se senta na sala e fala com ele
- Pai...me parece que o sujeito que esteve aqui, sofreu um acidente logo depois que saiu de casa, e não vai voltar mais. Podemos tratar do assunto de Alonso quando ele chegar, ou ele muda ou ele vai para um reformatório. Eu posso tentar arrumar um emprego fixo, de meio período, assim posso ajudar nas contas de casa, já sou crescida e posso aliviar trabalhando como o senhor, mas "Ally" deverá ser ajustar ou não poderemos dar mais abrigo a ele...
Janet se vê falando e pensa que mudou muito, ou seria só o momento de agir daquela forma. Antigamente, ela estaria implorando ao pai para não fazer isso e que iria falar com ele para tentar mudá-lo...talvez as coisas andam acontecendo de uma forma tão rápida que Alonso não tinha mais esse tempo...
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ASSUNTOS A TRATAR 12/1974
Janet vai até a janela da sala de entrada e afasta as cortinas. Observa e vê a movimentação totalmente incomum para a cidade de Yorktown. Ambulância e policiais se posicionam a poucos metros da frente de sua casa. Ela vê uma figura conhecida andando para o lado oposto de onde as viaturas estavam. Olha com mais atenção e era June. - Maldita!! Como ousa estar por perto depois de tudo. Mentirosa, falsa...monstro!!! - pensa Janet.
Olhando para a direção de onde o fato havia ocorrido vê a cena de um carro esmagado em um poste de luz. {Sucesso no QI}. Era o mesmo carro que estava estacionado em frente sua casa quando chegou. Curiosa resolve abrir a porta e ver um pouco mais de perto o que estava acontecendo.
Olhando para a direção de onde o fato havia ocorrido vê a cena de um carro esmagado em um poste de luz. {Sucesso no QI}. Era o mesmo carro que estava estacionado em frente sua casa quando chegou. Curiosa resolve abrir a porta e ver um pouco mais de perto o que estava acontecendo.
{VISÃO Fulminante} Janet cerra seus olhos, estava nevando e relativamente escuro mas ela não tem dúvidas. Era Alejandro sendo carregado para fora do carro e colocado sobre o asfalto e seu corpo sendo coberto. Os paramédicos conversam com os policiais, mas ela não consegue ouvir muito, mas sua visão não a engana e com o movimento dos lábios dos paramédicos ela entende: "Ele está morto".
ASSUNTOS A TRATAR 12/1974
Janet ouve pai, precisavam decidir quanto a Alonso...estava sendo muito problemático.
Ela tinha suas economias, o que ajudaria caso fosse necessário.
Agora a questão da perda do emprego do seu pai era complicado...muita coincidência com o ocorrido com Taylor..."maldito..."
Falaria com Franklin...talvez seu pai tivesse vaga na empresa de transporte, e seu pai era muito trabalhador.
De repente, sirenes, policia? ambulância? Janet vai até a janela da sua casa e afasta as cortinas para olhar o que estava acontecendo.
"meu deus.. o que esta acontecendo com o mundo? não podemos apenas curtir o anoitecer e dormir em paz?"
Ela tinha suas economias, o que ajudaria caso fosse necessário.
Agora a questão da perda do emprego do seu pai era complicado...muita coincidência com o ocorrido com Taylor..."maldito..."
Falaria com Franklin...talvez seu pai tivesse vaga na empresa de transporte, e seu pai era muito trabalhador.
De repente, sirenes, policia? ambulância? Janet vai até a janela da sua casa e afasta as cortinas para olhar o que estava acontecendo.
"meu deus.. o que esta acontecendo com o mundo? não podemos apenas curtir o anoitecer e dormir em paz?"
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ASSUNTOS A TRATAR
Desta vez Janet controla-se e consegue usar de seus dons de forma ordenada. Mas até quando? Mas não se importa com isto no momento. A prioridade era cuidar de seu pai. Ela aproxima-se o abraça e mais calmos começam a conversar.
"Minha filha seu irmão está dando problemas e olha onde tudo isto levou. Não queria, mas pretendo enviá-lo para um reformatório. Nossa vida em jogo por conta de decisões muito mal tomadas. E quanto ao emprego, veja...foram cortes de custos isto acontece. Eu para falar a verdade já estava cansado de lá, certamente outras coisas surgirão. Temos nossas economias, por isso sempre lhe ensinei a guardar um pouco do seu dinheiro. Um dia pode precisar."
{JANET QI Sucesso por 1} Ela nota algo que não parecia ser apenas uma grande coincidência. Seu pai fora demitido no mesmo dia em que Taylor, o filho mimado do dono dos barcos, fora surrado e humilhado por Bás na companhia de Janet.
Neste momento sons de sirenes de polícia e ambulância sooam muito alto passando pela frente da residência dos Wislows...Algo muito sério deveria estar acontecendo lá fora.
"Minha filha seu irmão está dando problemas e olha onde tudo isto levou. Não queria, mas pretendo enviá-lo para um reformatório. Nossa vida em jogo por conta de decisões muito mal tomadas. E quanto ao emprego, veja...foram cortes de custos isto acontece. Eu para falar a verdade já estava cansado de lá, certamente outras coisas surgirão. Temos nossas economias, por isso sempre lhe ensinei a guardar um pouco do seu dinheiro. Um dia pode precisar."
{JANET QI Sucesso por 1} Ela nota algo que não parecia ser apenas uma grande coincidência. Seu pai fora demitido no mesmo dia em que Taylor, o filho mimado do dono dos barcos, fora surrado e humilhado por Bás na companhia de Janet.
Neste momento sons de sirenes de polícia e ambulância sooam muito alto passando pela frente da residência dos Wislows...Algo muito sério deveria estar acontecendo lá fora.
TORMENTA 12/1974
Janet fica parada na sala. Esse homem que saiu correndo estava armado, queria ferir seu pai, queria usá-la sexualmente, ficar com o carro da família...cobrava uma dívida de seu irmão Alonso...a vida parecia não querer dar uma trégua para Janet...ela precisou se concentrar muito para não ser tomada pela aquela sensação de ódio...
- Pai o que houve? o senhor perdeu o emprego? quem era esse homem? pode me dizer o nome dele?
Janet não percebe que fez todas as perguntas sem uma pausa...seu semblante, para quem olhava, era de uma moça sem emoções naquele momento, tinha passado por tanta coisa que ainda não sabia como lhe dar com tudo aquilo.
Ela fecha os olhos e respira profundamente, se aproxima do seu pai e o abraça.
- Existem muitas coisas acontecendo pai...mas vamos passar por tudo isso juntos ta bom? eu, você e Alonso...eu juro que vamos passar por tudo isso...
Abraçada ao seu pai e com o rosto encostado sobre o peito dele, o senhor Helmer não percebe o olhar de Janet
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NOVOS EUS 12/1974
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NOVOS EUS 12/1974
Janet se sente diferente...com algo crescendo dentro dela...um poder...uma possibilidade das coisas mudarem... mas...algo diz que não seria correto...ela tinha que resistir...(Janet tem honestidade (-10) e senso do dever (-10))
VONTADE 15 (QI 13 + 2 Força de vontade) = PASSOU
Ela respira novamente, uma...duas...três vezes...precisava controlar aquilo...aquilo não era correto, aqueles pensamentos eram muito estranhos para ela.
Janet observa o Policial Parker sair, ela pensa em se levantar, mas não quer ser atenção novamente. Aos poucos as informações iram ser recebidas.
Ela lembra das palavras do Policial Parker, do evento que se sucedeu e que parece ser algo bem perigoso...mas também luta para reprimir seu desejo pelo Policial Parker...sente seu corpo aquecer...seus pensamentos irem mais além...
Assim que o policial sai, ela resolve se atentar a aula, esquecer tudo por um tempo e torcer para a hora passar rápido, pois ela precisava sair e se aliviar um pouco da sua tensão no intervalo.
Ela apoia seu rosto em seu queixo e se concentra na aula de inglês
VONTADE 15 (QI 13 + 2 Força de vontade) = PASSOU
Ela respira novamente, uma...duas...três vezes...precisava controlar aquilo...aquilo não era correto, aqueles pensamentos eram muito estranhos para ela.
Janet observa o Policial Parker sair, ela pensa em se levantar, mas não quer ser atenção novamente. Aos poucos as informações iram ser recebidas.
Ela lembra das palavras do Policial Parker, do evento que se sucedeu e que parece ser algo bem perigoso...mas também luta para reprimir seu desejo pelo Policial Parker...sente seu corpo aquecer...seus pensamentos irem mais além...
Assim que o policial sai, ela resolve se atentar a aula, esquecer tudo por um tempo e torcer para a hora passar rápido, pois ela precisava sair e se aliviar um pouco da sua tensão no intervalo.
Ela apoia seu rosto em seu queixo e se concentra na aula de inglês
Última edição por carlosmichebr em Sex 07 Fev 2020, 10:19, editado 2 vez(es)
carlosmichebr- Game Master
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Re: Personagem Janet Wislow
Janet sente um prazer tão grande pela sensação de poder, que era somente o que ela deseja. O olhar dos garotos a incomodava. Incomodava tanto a ponto dela querer esmaga-los para então sentir o prazer de sua grandiosidade novamente. Ela observa seu professor sentado a sua mesa e seus olhos serram...Ela daria a ele o que ele precisa.
De repente seus pensamentos são INCOMODADOS por Ben...Um pobre coitado, desajeitado, gordo e feio...
{DISPUTA DE QI JANET Sucesso por 5 vs June Sucesso por 8}
Janet, como se abrisse os olhos olha para Ben e com toda doçura característica dela assina o caderno de Ben. Volta a sua carteira e Frank ainda não encontra-se. Arruma seus belos cabelos desta vez com mais convicção do quanto era admirada e com toda a certeza do quanto evitaria alguém a tocando ou olhando da forma que ELA não determinasse. Algo novo estava dentro dela.
Ao erguer a cabeça percebe Oficial Parker saindo para o corredor da sua ala escolar.
{OFF: Janet lembra-se de absolutamente tudo, menos da voz de June}
De repente seus pensamentos são INCOMODADOS por Ben...Um pobre coitado, desajeitado, gordo e feio...
{DISPUTA DE QI JANET Sucesso por 5 vs June Sucesso por 8}
Janet, como se abrisse os olhos olha para Ben e com toda doçura característica dela assina o caderno de Ben. Volta a sua carteira e Frank ainda não encontra-se. Arruma seus belos cabelos desta vez com mais convicção do quanto era admirada e com toda a certeza do quanto evitaria alguém a tocando ou olhando da forma que ELA não determinasse. Algo novo estava dentro dela.
Ao erguer a cabeça percebe Oficial Parker saindo para o corredor da sua ala escolar.
{OFF: Janet lembra-se de absolutamente tudo, menos da voz de June}
NOVOS EUS 12/1974
Um mar de sensações invadem o âmago de Janet
Sua mente expõe seus pensamentos e seus olhos expõe a imagem de "Fabian"...se um dia ele a quiser...ele a terá...mas de uma maneira que ela apreciará a dor que lhe vai causar...se assim ele a desejar, quem sabe um dia ela o procure...
Aos poucos, as vozes vindas da sala de aula parecem retornar levemente à Janet. Ela respira fundo quando sente "June"...isso faz com que ela recobre a realidade atual, mas talvez a ajuda não seja bem vinda..."saia de meus pensamentos June...eu irei traçar meu destino e meu caminho".
Janet diz essas palavras em pensamento...mas eram fortes, intensos, de uma forma que ela até rangeu os dentes e nem piscou os olhos...
Sentia uma sensação de poder...algo que pudesse fazê-la matar a todos na sala...como se um mar de sangue pudesse invadir a todos com o seu controle.
Janet começa a ouvir uma voz a chamando "Janet...Janet?" ela respira fundo e olha. Se trata de "Ben Harveston", o simpático gordinho da sua sala.
- Janet...desculpa, eu queria te pedir...nossa desculpa...sei que não nos falamos, queria te pedir para assinar meu caderno. pode ser?
Janet nota Ben um pouco nervoso, ele se senta do lado esquerdo dela, perto da parede, mas sempre teve receio de falar com ela. Depois de tanto tempo, ele deve ter tomado coragem de conversar com ela...
Janet respira novamente, precisava tirar dela aqueles pensamentos...aqueles desejos...ela então o olha e responde
- Puxa vida...claro Ben! me deixa assinar para você.
Enquanto assina o caderno do jovem, um pensamento lhe vem a mente..."mais um que se a desejasse...se arrependeria amargamente..."
carlosmichebr- Game Master
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NOVOS EUS
Ao sentir o toque em seus ombros Janet sente-se nervosa. Suas mãos suam e seu corpo esquenta. Embora não saiba suas pupilas dilatam e ela sente algo...novo. Como a sensação que passara com June quando conectaram-se. Ela fica leve, quase flutuante, mas...mas...havia algo novo ali. Uma sensação de prazer quase orgásmica é sentida por ela quando esta outra Janet surge. Neste momento ela não importa-se com ninguém que não seja ela própria, talvez em uma clara tentativa de proteção. Mas não, era mais que isto. Ela deseja destruir...e destruir aquele monstro que a toca. Fabian passa por seu raio de visão quando vira-se para a mão recostada em seu ombro - "você será o próximo seu psicopata". Ela sentia sede. Sede de justiça e o cheiro e cor da violência tira um sorriso de prazer de seu rosto.
Ela sente-se sexualmente excitada neste momento. Punhos cerrados cortam levemente as palmas de suas mãos...ela gosta daquele cheiro férreo. Aquele verme sai de perto dela, tropeça e ela ouve risos...pouco importando-se com eles. Em um determinado momento ela sente a conexão. June.
"Janet...Janet...acorde minha querida. Esta "VOCÊ" precisa ser controlada e ensinada. Ajude-me a ajudá-la...venha segure em minhas mãos e deixe ajudar-lhe. Eu te amo..."
[ QI Sucesso por 5]
Janet olha aos lados e Sr. Burleigh estava a mandar alguns alunos para fora da sala de aula e não vê Frank mais na carteira a frente dela. Ela olha suas mãos...arranhões e um pouco de sangue e não entende muito bem o que aconteceu. Mas sente-se com um sentimento de poder e liberdade que nunca sentira antes.
Alguns minutos depois de recuperar-se do transe, que aparentemente ninguém percebera, ela é surpreendida pela presença do Oficial Parker em sua sala. Frank ainda não voltara. Ele apresenta-se e começa a falar. Sr. Burleigh claramente sem jeito dá lugar ao Oficial a frente da sala.
"Senhores, senhoritas, bom dia. Toda a polícia de Yorktown agradece a colaboração de seus familiares através de impostos que nos permitem exercer nossa função que é servir e proteger e hoje vim ao distrito por mim responsável para alertá-los. A verificação de um severo crime envolvendo mortes não ainda totalmente investigado, mas factual, ocorreu em nossa cidade na noite anterior e precisamos que toda a população colabore, pois ainda não sabemos a extensão do ato. O que sabemos é que provém de uma gangue do lado leste da cidade de Yorktown e perícias estão sendo realizadas assim como possíveis envolvidos estão sendo investigados. Garanto a todos que o bem estar de nossos cidadãos será garantido, porém todo alerta é pouco. Evitem chegadas noturnas em casa e se isto for necessário estejam acompanhados por um responsável. Se alguém possuir informações sobre o caso pedimos que pronunciem-se as autoridades responsáveis da deligência. Muito obrigado e não ocuparei mais o tempo de suas aulas. Tenham um bom dia."
Janet sente ainda resquícios da sensação do poder. Como se o bem e o mau, a doçura e o ódio, a inocência e o carnal estivessem em conflito dentro dela. E ela sente prazer com isto. Ela olha para o Oficial Parker como nunca olhara antes. Não apenas a covinha em seu queixo era fofa...desta vez ela está com vontade de mais...
O SONO DOS INOCENTES
Aquele momento foi mágico. Dançar, rir e conversar com seu pai foi algo que fez com que Janet simplesmente esquecesse o que havia passado. Nem mesmo a entrada de Ally na sala todo mau-humorado foi capaz de interromper a diversão daquela bela dupla.
Ao cansar-se Janet para e observa seu pai ainda radiante terminando o último refrão da canção. "Janet!!! Há quanto tempo não dançava!! Sua mãe e eu fazíamos isto o tempo todo. Obrigado minha filha. Vou providenciar um belo terno para irmos a este baile."
Voltam a cozinha e terminam de preparar o jantar e Ally está todo irritadinho com cara de poucos amigos.
"Preciso comer, estou com fome! Poxa vida, ficam a dançar e nada da refeição?"
Helmer prontamente toca seu filho no ombro e diz: "Agradeça pela comida e agradeça por ter uma família que lhe ama e é feliz. A partir do momento que você tiver condições de cuidar da própria vida sinta-se a vontade para abrir aquela porta e seguir seu rumo. Eu não obrigo ninguém a ficar embaixo de meu teto, mas enquanto o estiver minhas regras são as leis. Portanto meu filho...coma e vá para cama."
Alonso pega seu prato e vai para o quarto, todo estressado e irritado. Seu pai já nem liga mais. As vezes entende que não deve ser fácil para uma criança daquela idade não ter contato com a própria mãe que os abandonou. Janet está ali serena, alimentada, feliz e sorridente com seu velho pai e ao término da refeição e depois de muita conversa percebe que está tarde demais para uma noite de semana escolar. Levanta-se, ajuda a seu pai a arrumar a louça e põe-se a deitar. Amanhã seria um novo dia.
Ela da-se ao direito de ouvir uma última canção que, quando com sua mãe estava, lhe fazia bem..."Que será, será..."
Ao cansar-se Janet para e observa seu pai ainda radiante terminando o último refrão da canção. "Janet!!! Há quanto tempo não dançava!! Sua mãe e eu fazíamos isto o tempo todo. Obrigado minha filha. Vou providenciar um belo terno para irmos a este baile."
Voltam a cozinha e terminam de preparar o jantar e Ally está todo irritadinho com cara de poucos amigos.
"Preciso comer, estou com fome! Poxa vida, ficam a dançar e nada da refeição?"
Helmer prontamente toca seu filho no ombro e diz: "Agradeça pela comida e agradeça por ter uma família que lhe ama e é feliz. A partir do momento que você tiver condições de cuidar da própria vida sinta-se a vontade para abrir aquela porta e seguir seu rumo. Eu não obrigo ninguém a ficar embaixo de meu teto, mas enquanto o estiver minhas regras são as leis. Portanto meu filho...coma e vá para cama."
Alonso pega seu prato e vai para o quarto, todo estressado e irritado. Seu pai já nem liga mais. As vezes entende que não deve ser fácil para uma criança daquela idade não ter contato com a própria mãe que os abandonou. Janet está ali serena, alimentada, feliz e sorridente com seu velho pai e ao término da refeição e depois de muita conversa percebe que está tarde demais para uma noite de semana escolar. Levanta-se, ajuda a seu pai a arrumar a louça e põe-se a deitar. Amanhã seria um novo dia.
Ela da-se ao direito de ouvir uma última canção que, quando com sua mãe estava, lhe fazia bem..."Que será, será..."
A DANÇA DA VIDA 12/1974
Janet simplesmente não acredita estar dançando com seu pai na sala de estar da sua casa.
Senhor Helmer estava radiante! dançando, segurando e girando sua filha Janet pelo piso da sala.
Alonso ouve o barulho da música e olha a cena de Janet e seu pai..
- O que é isso? ficaram loucos? os dois? quero comer estou com fome.
Senhor Helmer e Janet ignoram o comentário de Alonso, eles estavam felizes e gratos por poderem se curtir.
Seu pai, rapidamente assim que acaba a musica coloca outra música e diz
- Acompanhe seu velho agora Janet!
Em um dado momento, Janet se cansa e observa seu pai dançar e dançar pela sala inteira, afastando os móveis e acabando com o resto do carpete da sala
Isso a fazia feliz, isso que ela idealizava em sua vida.
Podiam enfim jantar como uma família e partilharem da felicidade gerada naquela ocasião. Janet estava feliz...novamente.
Senhor Helmer estava radiante! dançando, segurando e girando sua filha Janet pelo piso da sala.
Alonso ouve o barulho da música e olha a cena de Janet e seu pai..
- O que é isso? ficaram loucos? os dois? quero comer estou com fome.
Senhor Helmer e Janet ignoram o comentário de Alonso, eles estavam felizes e gratos por poderem se curtir.
Seu pai, rapidamente assim que acaba a musica coloca outra música e diz
- Acompanhe seu velho agora Janet!
Em um dado momento, Janet se cansa e observa seu pai dançar e dançar pela sala inteira, afastando os móveis e acabando com o resto do carpete da sala
Isso a fazia feliz, isso que ela idealizava em sua vida.
Podiam enfim jantar como uma família e partilharem da felicidade gerada naquela ocasião. Janet estava feliz...novamente.
carlosmichebr- Game Master
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A DANÇA DA VIDA
Janet fica definitavamente deslumbrante em seu novo vestido. Ela olha-se no espelho e naquele momento todas as más lembranças dos dias anteriores desaparecem. Ela sorridente apressa-se até a cozinha. Seu pai estava a descascar algumas batatas para a sopa do jantar e vira-se com um ar cansado, mas ao vê-la seus olhos brilham como belas estrelas num noite de verão.
"Minha filha...minha linda Janet, está magnífica...Como um homem tão tosco como eu pode ter o privilégio de ter uma criatura destas como filha?" Ele pega um pano de prato, limpa suas mãos e aproxima-se dela. "Que convite delicioso!! Logicamente que o aceito...apenas espero que não passe vergonha acompanhado deste homem que cheira peixe!!" Ele ri euforicamente...
Janet emociona-se novamente ao notar a enorme felicidade de seu pai. Era genuína e intensa. Helmer pega em suas mãos e a leva a sala..."se vamos juntos preciso de uma roupa bonita, mas antes disto precisamos treinar!!" Liga o velho estéreo da sala e coloca uma canção..."Venha minha filha, vou lhe ensinar alguns velhos passos!"
"Minha filha...minha linda Janet, está magnífica...Como um homem tão tosco como eu pode ter o privilégio de ter uma criatura destas como filha?" Ele pega um pano de prato, limpa suas mãos e aproxima-se dela. "Que convite delicioso!! Logicamente que o aceito...apenas espero que não passe vergonha acompanhado deste homem que cheira peixe!!" Ele ri euforicamente...
Janet emociona-se novamente ao notar a enorme felicidade de seu pai. Era genuína e intensa. Helmer pega em suas mãos e a leva a sala..."se vamos juntos preciso de uma roupa bonita, mas antes disto precisamos treinar!!" Liga o velho estéreo da sala e coloca uma canção..."Venha minha filha, vou lhe ensinar alguns velhos passos!"
UMA GRATA SURPRESA 12/1974
Janet fica emocionada ao receber o presente de seu pai, ela o abraça o beija e juntos abraçados sentem como aquele dia é especial.
Ela corre para seu quarto afim de experimentar o vestido que seu pai comprou, era lindo e a cor era sua favorita.
Parada na frente do espelho, Janet segura o vestido sobre seu corpo, lembrou-se que por causas disso tudo que havia passado, nem cogitava ir para o baile, se seus dias tivessem sido normais, estaria junto com "June", conversando sobre o baile, das pessoas que iriam, e dos convites...Janet foi acompanhada para o baile até seus 11 anos, depois sempre ia sozinha, não por falta de convite, mas se sentia como se fosse um prêmio daquele que a conseguisse entrar com ela no baile, então, passou a ir sozinha e encontrava June.
Segurando seu vestido, ela resolve vesti-lo, seu pai não errou no tamanho, ficou perfeito.
Ela se olha no espelho, e resolve prender o cabelo e passar uma maquiagem básica para ver se se pai aprovaria.
Entrando na cozinha, ela sente que pelos olhos de seu pai, sua filha era a mais linda desse mundo
Ela olha para seu pai e diz
- O que acha senhor Helmer? me concederia a honra de acompanhar sua filha no baile?
Ela corre para seu quarto afim de experimentar o vestido que seu pai comprou, era lindo e a cor era sua favorita.
Parada na frente do espelho, Janet segura o vestido sobre seu corpo, lembrou-se que por causas disso tudo que havia passado, nem cogitava ir para o baile, se seus dias tivessem sido normais, estaria junto com "June", conversando sobre o baile, das pessoas que iriam, e dos convites...Janet foi acompanhada para o baile até seus 11 anos, depois sempre ia sozinha, não por falta de convite, mas se sentia como se fosse um prêmio daquele que a conseguisse entrar com ela no baile, então, passou a ir sozinha e encontrava June.
Segurando seu vestido, ela resolve vesti-lo, seu pai não errou no tamanho, ficou perfeito.
Ela se olha no espelho, e resolve prender o cabelo e passar uma maquiagem básica para ver se se pai aprovaria.
Entrando na cozinha, ela sente que pelos olhos de seu pai, sua filha era a mais linda desse mundo
Ela olha para seu pai e diz
- O que acha senhor Helmer? me concederia a honra de acompanhar sua filha no baile?
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UMA GRATA SURPRESA
Alonso divertia-se em frente a casa de sua família. Ele aparentemente não importava-se muito com planos e não tinha a mínima ideia do que iria fazer com sua vida e Janet sente-se também responsável em lidar com isto junto a seu pai. Eles ficam mais algum tempo lá fora conversando e como sempre Janet não deixa de ser notada e também como sempre sendo "ofendida" com palavras grosseiras e machistas sobre sua beleza. Isto a irritava profundamente e ao ouvir o comentário de Stanley, ela para e serra os punhos, mas decide entrar e relaxar um pouco. Talvez não fosse um bom dia para tomadas de decisões impensadas.
Janet faz todos os preparativos para o início do jantar, ouve a porta da sala batendo fortemente e a voz de Ally amaldiçoando a vida como sempre e entrando em seu quarto, onde fica praticamente o tempo todo quando está em casa. Ela fica agarrada a Snuff por um tempo e assim sente-se tranquila e leve. Não há vozes e nada que a preocupe, ao menos naquele momento. Sem perceber ela adormece...
Sente uma mão roçando seus cabelos e acarinhando seu rosto. Era bom, era extremamente relaxante. Mas eram mãos que receberam muita severidade da vida. Calejadas, porém firmes, ríspidas, mas porém cheias de amor. Janet abre os olhos e vê seu pai sentado ao seu lado com um embrulho nas mãos. "Papai...desculpe-me acabei dormindo. Nem terminei de preparar o jantar."
"Não se preocupe minha linda. Podemos fazer juntos o que acha? Mas antes...Veja, trouxe um pequeno presente para você. Espero que seja de seu gosto."
Janet apoia-se na cabeceira da cama e sentada pega o embrulho que seu pai trouxera e toda excitada com a surpresa o beija e abraça...Finalmente um pouco de paz e alegria."Soube que haverá um baile na escola para apoiar a renovação da Biblioteca Municipal e sei como gosta destas coisas, além da causa ser a coisa mais importante de tudo. Espero que...isto lhe sirva minha filha."
Janet vê os olhos de seu pai marejarem, ele sempre ficava assim quando podia ofertar algo a seus filhos. Talvez uma sensação de vitória e conquista. Prontamente sua filha abre o pacote e vê um vestido negro e que deve ter custado um bom dinheiro: The Groovie Boogie Funk Fest não era um simples baile em Yorktown. Era um dois maiores eventos da cidade e extremamente tradicional. Alunos de várias outras escolas participam dele e organizado pela Churchill School era motivo para todos utilizarem suas melhores vestimentas e onde teriam sempre muita diversão com as melhores bandas locais. Seu pai sabia disto...e neste ano quis proporcionar a sua filha o melhor que estivesse ao alcance dele.
"Minha filha, separei outro algo para você. Olha, pegue estes 20 dólares e vá ao seu cabeleireiro favorito. Será a garota mais linda desta festa, tenho certeza. Papai te ama, lembra-se?"
Janet emociona-se, não apenas pelos presentes mas pelo gigantesco esforço que seu pai certamente fizera para conseguir adquiri-los. Seus olhos lacrimejam, e seu pai seca um dos olhos de sua filha com seus calejados dedos. Vamos minha filha! Prove-o! Vou terminar o jantar enquanto você verifica se este presente lhe serve!
Helmer fecha a porta e dirige-se a cozinha para iniciar o jantar. Janet olha aquilo...o vestido, o dinheiro para deixar seus cabelos magníficos...E percebe que a vida pode proporcinar o negativo e o positivo. Eles podem vir juntos ou separadamente. E em um pensamento condicionado ela reflete: "June iria adorar ver-me neste vestido..."
UM DIA COMO QUALQUER OUTRO 12/1974
Janet ao final do seu dia, com todas as suas tarefas concluídas, se sente melhor chegando em casa e guardando sua bicicleta na garagem.
Quando dá a volta para entrar pela frente, vê seu irmão com mais alguns jovens parado na frente de sua casa....Janet não gostava deles, alguns eram notórios arruaceiros.
Ela se vira para "Ally" e diz
- "Ally"...entra logo pra casa, logo o papai esta chegando...
Quando Janet vai entrar ela ouve um deles dizer "Minha nossa Alonso...essa sua irmã barbaridade!!", Janet não dá atenção, eram crianças pensando ser adultos...
Ela entra em sua casa e já deixa o jantar semi preparado para quando seu pai chegar em casa. O dinheiro da venda das garrafas, coloca uma parte num cofrinho escondido no quarto de seu pai, pois uma vez descobriram que Alonso havia se apropriado do dinheiro.
Após deixar tudo pronto, Janet arruma um pouco sua casa, tira o lixo para fora e volta para tomar seu banho e aguardar seu pai chegar para que pudessem jantar juntos.
Após o banho, ela vai para seu quarto, escova seus longos cabelos negros e se deita com "Snuff" afim de enfim relaxar de um dia bem incomum.
Janet fica olhando para o teto do seu quarto, e fecha seus olhos... tentava compreender tudo que havia passado naquele dia, e rezava para que o amanhã fosse normal como sempre havia sido...será que poderia obter aquela benção?
Se sentia bem, por que depois de tudo aquilo, as vozes haviam cessado e isso lhe trazia conforto...mas se lembra bem dos pensamentos do professor Michael Burleigh - Professor de Francês da escola, quando cruzou com ele no corredor "Gostosa...te comeria aqui mesmo neste corredor." "Que horror!!!!" Pensa Janet.
Não saberia como lhe dar com aquele velho tarado nos próximos dias...meu deus, a possibilidade de ter acesso ao pensamentos de outras pessoas assustava Janet...o que Franklin ou mesmo Sebastian pensavam sobre ela? seria a mesma coisa?
As poucas vezes que ela estava próximo a eles, eles sempre a trataram muito bem...com muito respeito por sinal, até Sebastian, quer era considerador um jovem "complicado", se demonstrou um cavalheiro quando a acompanhou até sua casa. Talvez um dia devesse falar com ele sobre esses moleques que andam com Alonso...Quem sabe Sebastian pudesse ajudar...
Alonso era muito bonito, era loiro e tinha olhos azuis como os de Janet, sabia que era bem observado pelas moças mais jovens, mas estava perdido e indo por um caminho errado...ela decide que iria assim que possível falar com Sebastian, ele havia passado seu telefone para ela.
Ela se levanta e coloca um disco na sua velha vitrola e se deita ouvindo um som alegre, até que seu pai chegue e possa abraçá-lo novamente.
Quando dá a volta para entrar pela frente, vê seu irmão com mais alguns jovens parado na frente de sua casa....Janet não gostava deles, alguns eram notórios arruaceiros.
Ela se vira para "Ally" e diz
- "Ally"...entra logo pra casa, logo o papai esta chegando...
Quando Janet vai entrar ela ouve um deles dizer "Minha nossa Alonso...essa sua irmã barbaridade!!", Janet não dá atenção, eram crianças pensando ser adultos...
Ela entra em sua casa e já deixa o jantar semi preparado para quando seu pai chegar em casa. O dinheiro da venda das garrafas, coloca uma parte num cofrinho escondido no quarto de seu pai, pois uma vez descobriram que Alonso havia se apropriado do dinheiro.
Após deixar tudo pronto, Janet arruma um pouco sua casa, tira o lixo para fora e volta para tomar seu banho e aguardar seu pai chegar para que pudessem jantar juntos.
Após o banho, ela vai para seu quarto, escova seus longos cabelos negros e se deita com "Snuff" afim de enfim relaxar de um dia bem incomum.
Janet fica olhando para o teto do seu quarto, e fecha seus olhos... tentava compreender tudo que havia passado naquele dia, e rezava para que o amanhã fosse normal como sempre havia sido...será que poderia obter aquela benção?
Se sentia bem, por que depois de tudo aquilo, as vozes haviam cessado e isso lhe trazia conforto...mas se lembra bem dos pensamentos do professor Michael Burleigh - Professor de Francês da escola, quando cruzou com ele no corredor "Gostosa...te comeria aqui mesmo neste corredor." "Que horror!!!!" Pensa Janet.
Não saberia como lhe dar com aquele velho tarado nos próximos dias...meu deus, a possibilidade de ter acesso ao pensamentos de outras pessoas assustava Janet...o que Franklin ou mesmo Sebastian pensavam sobre ela? seria a mesma coisa?
As poucas vezes que ela estava próximo a eles, eles sempre a trataram muito bem...com muito respeito por sinal, até Sebastian, quer era considerador um jovem "complicado", se demonstrou um cavalheiro quando a acompanhou até sua casa. Talvez um dia devesse falar com ele sobre esses moleques que andam com Alonso...Quem sabe Sebastian pudesse ajudar...
Alonso era muito bonito, era loiro e tinha olhos azuis como os de Janet, sabia que era bem observado pelas moças mais jovens, mas estava perdido e indo por um caminho errado...ela decide que iria assim que possível falar com Sebastian, ele havia passado seu telefone para ela.
Ela se levanta e coloca um disco na sua velha vitrola e se deita ouvindo um som alegre, até que seu pai chegue e possa abraçá-lo novamente.
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