A NATUREZA DOS PROBLEMAS

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'Dado D20' : 7

PERCEPÇÃO 1D20

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'Dado D20' : 12

Therai, analisando tudo aquilo, primeiramente prefere desativar a armadilha por completo, para ele não haveria motivo em preservá-la.

Depois que adentra ao local, e observando as saliências nas paredes ele olha para Hazel e diz:

-  Hazel, será você consegue verificar os andares acima dessa torre? utilizando aquelas saliências.

Se aproximando os globlins abatidos, ele tenta, muito cuidadosamente, verificar se os corpos possuem algo de "interessante" em seus bolsos e vestimentas, tomando o cuidado para não mexê-los muito.


JOGADA: {Investigação 1D20+1 :12+1: 13 } 

Após verificar os goblins, ele se atenta a alavanca na parede e ao local.

Havia a entrada e mais duas portas visíveis, e uma porta que poderia ser aberta com a alavanca. Therai observa o chão sujo para saber se havia algum indício, rastro, saindo da parede para se verificar onde poderia se localizar a porta "secreta".

JOGADA DE PERCEPÇÃO - 1D20: 7

Therai acessa o painel e após um breve estudo do sistema ele percebe o funcionamento de maneira quase que intuitiva, o sistema de molas, engrenagens e contra pesos. Usando suas ferramentas, uma das poucas coisas que trouxe de Luskan.

Em instantes ele calça o sistema de molas e contra pesos inativando a armadilha, mas a maneira como fez lhe permitia reativar a armadilha caso fosse de seu interesse.

Transpondo este primeiro perigo o trio se aproxima da porta e percebe que ela se encontra encostada, abrindo cuidadosamente eles adentram ao primeiro cômodo daquela cidadela.



Esta área circular é pavimentada com blocos granito trincado e desgastado, sobre o local os corpos de quatro goblins encontram-se estatelados, aparentemente morto em combate. Um dos corpos dos goblins se encontra na parede a oeste, oposta a porta de entrada e ainda esta com a lança que o matou trespassando seu corpo e o mantendo de pé preso a parede. Além da porta que o grupo adentrou que fica a direita, mais duas portas de madeira são visíveis, ambas na parede oposta. Uma pouco mais acima e outra mais abaixo.

Olhando para cima aquela sala apresenta um pé direito com mais de dez metros, tudo indicava que se tratava de uma torre, mas as escadas e andares intermediários estão destruídos, exceto por um  par de saliências que surgem da parede em alturas distintas.

{Perception Check com vantagem : 1D20 x2 +4 : 9 / 16 +4 : 20 : Sucesso}

A armadilha no pátio havia deixado o grupo atento, sem tocar em coisa alguma o grupo olha atentamente ao ambiente e Hazel encontra, oculto por uma pedra solta na parede, uma pequena alavanca. Therai conhece aquele tipo de mecanismo e indicava a existência de uma porta secreta naquele local.

O local apresentava duas portas, além da de entrada, uma terceira porta secreta e o cadáver de quatro goblins.

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'Dado D20' : 20

Avaliando bem a situação, Therai resolve por fim inutilizar a armadilha.

Ele se ajoelha ali próximo à engrenagem, retira seu "kit" de ferramentas e começa a tentar inutilizar todo o aparato

JOGADA: 1D20: RESULTADO 20

Apesar de todo o tempo ali parada, a armadilha fora bem feita, mas Therai logo consegue compreender toda a sua mecânica empregada e sua construção e começa o processo de desativá-la por completo.

8 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

Therai se ajoelha passando os dedos pela lateral da armadinha, ele avalia e descobre que é uma placa de mármore com quase três metros quadrados cortada ao meio, que abre sob pressão.

{Investigação 1D20+1 : 10+1 : 11 vs CD 10 : Sucesso}

Após investigar as laterais Therai encontra um pequeno piso que ele consegue levantar com sua adaga, e por ali tem acesso a um mecanismo que atende a armadilha. Por ali ele consegue entender melhor que se trata de um alçapão com molas, ele abre sob pressão e o mecanismo volta a fechar as tampas com uso de molas e prende o alvo no interior do fosso.

Uma engrenagem dentada indica que o alçapão deve fechar após cerca de um minuto. Therai sabe que é possível usar aquela engrenagem para travar o alçapão por um minuto ou simplesmente inutilizar a armadilha, em qualquer um dos casos ele teria que usar seu kit de ferramentas de ladino para ter sucesso e não era algo trivial (CD 15)

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'Dado D20' : 10

Therai consegue, com certa dificuldade, subir logo atrás do draconato para fora do buraco onde caíra.

Ficara envergonhado, mas grato por não ter sido uma queda que poderia ter sido fatal.

Limpou as pequenas feridas pelo corpo, retirou um pouco da sujeira e se aproximou da entrada da edificação.

Percebera que todos estavam alertas, o que lhe causou mais tranquilidade para avaliar a situação à sua frente.

A porta era de madeira bem pesada, com rebites de metal, e embora parecesse bem desgastada com o tempo, parecia ainda conservar sua robustez.

Therai com calma a avalia, ciente que sua retaguarda estava protegida por seus companheiros. Ele Verifica suas frestas, batente, piso, e toda a área acerca da entrada.


JOGADA - PERCEPÇÃO: 10


Precisaria, assim que tivesse maior certeza de segurança, adentrar ao local antes de seus companheiros, para se certificar que sua análise primária foi bem feita e que até aquele momento, não teriam mais problemas com armadilhas que para surpresa de Therai ainda estavam ativas com todo esse decorrer do tempo.

T

Hazel segue com cautela sobre os escombros logo a atrás de Therai mas logo se depara com o jovem caindo em um buraco hazel até pensa em ajuda-lo mas era tarde ela para por um instante avalia situação mas khivodak passa por ela para tentar segurar Therai mas a investida dele é invão, Hazel logo vê os dois caindo nem teve tempo de avisar o dragonato para não prosseguir com tanta afobação que ele estava.

Ela para e vai até o local pergunta se os dois estão bem consegue vê-los tentando voltar para cima, hazel fica em uma posição de guarda pois com o barulho feito com a queda poderia chamar atenção se alguns seres que ali estivesse na espreita.

Ao chegarem na porta Hazel se posiciona ao lado de uma coluna se mantendo na defensiva aguardando therai fazer sua análise do local.
O jovem é cuidadoso logo vê que há uma armadilha hazel faz sinal para khivodak aguardar em uma posição segura.


O local para Hazel e um tanto inusitado ela observa a enorme construção as torres ao alto tentado avaliar o local por inteiro, não deixa de pensar em uma possível emboscada contra eles.

8 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

O grupo se posiciona com Therai a frente, por sua experiência em ambientes urbanos, seguido por Hazel e então Khivodak que iria garantir a segurança do grupo.

Therai começa a se mover pelos escombros, era como se torres inteira tivessem sido derrubadas ao redor da cidadela. Quando chegava quase na metade do caminho Therai salta de um bloco de granito para outro, porem assim que seus pés tocam o bloco ele percebe que toda a parte superior estava solta e desliza em direção a beirada, levando Therai junto com ele.

Hazel avalia e percebe que não tem condição de alcançar Therai, porem atrás de si ouve o som pesado dos passos do Draconato, rapidamente saltando de bloco em bloco na tentativa de alcançar Therai, porem logo em seu segundo salto ele erra e bate com a lateral do corpo em um pilar e cai.

]Teste de Acrobacia Khivodak : 1D20+0 : 1+0 = 1]



Tanto Therai quanto Khivodak caem por alguns instantes até atingir o chão repleto de escombros. A queda não era tão profunda, mas era um local apertado e ainda mais escuro.

]1D100 : 23]

Khivodak estava claramente consternado por ter caido naquele local e rapidamente usa suas garras para se agarrar no pilar e escalar até o topo.
Therai faz o mesmo, mas repetidamente perde o ponto de apoio e cai novamente. Somente na terceira vez consegue chegar até o topo, visivelmente cansado e sujo. Enquanto Therai recupera o ar, consegue ouvir algum tipo de movimentação abaixo, felizmente longe do local onde havia caido.

Quando finalmente chegam até o pátio conseguem ter a real noção do local.

O local tem cerca de nove metros de frente por seis de profundidade, o piso é formado por grandes placas de mármore que resistiram a queda, mesmo apresentando algumas trincas. A porta é de madeira reforçada com rebites de metal e aparenta ser grossa e pesada.

Therai dá dois passos em direção a porta e algo lhe chama a atenção, havia uma marca no chão logo a frente como se algo tivesse sido arrastado e a marca para justamente a junção entre duas placas. Ele se ajoelha e observa mais cuidado e entende que a placa de mármore diretamente a frente da porta na verdade era uma armadilha. Se tratava de um alçapão acionado por pressão, caso alguém pisasse ali ele se abriria.

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<hr>#1 'Dado D20' : 16
ACROBACIA
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#2 'Dado D20' : 4
PERCEPÇÃO

Hazel aguarda a inciativa de Therai e avança logo atrás dele

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#1 'Dado D20' : 1

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#2 'Dado D20' : 19

A ausência de luz natural no local, deixava todo aquele esplendor com um ambiente muito sinistro.

Therai podia sentir uma leve briza que circundava todo a fenda e alguns feixes de luz que vinham da abertura logo acima.



O cheiro pútrido que vinha do fundo também era sentido, mas oriundo das cidades, Therai não se incomodava, pois no verão o cheiro dos esgotos era muito mais forte.

Ele observa com todo o cuidado o caminho que teria que percorrer, pois os escombros pareciam perigosos e não poderia, naquele momento, medir o quão perigoso seriam caso falhasse em passar por aqueles obstáculos.

Therai nota um silêncio "fúnebre" no local, que o deixa muito atento, e após o posicionamento de Hazel, ele se vira para ela e diz:

- Vou na frente Hazel, me acompanhe numa distancia segura e o draconato pode ir atrás de você nos dando cobertura.

JOGADAS:

- ACROBACIA 1D20: 1
- PERCEPÇÃO 1D20: 19

8 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

O grupo é pego de surpresa pela presença de uma fortaleza oculta no interior daquela ravina. Com todos olhando para os lados, justificadamente preocupados com qualquer tipo criatura que pudesse estar vigiando a chegada deles.

O grupo avança até ter uma visão clara da cidadela e sua entrada.

O caminho desemboca em um pequeno pátio, aparentemente aquele pátio havia sido um parapeito com ameias. É perceptível que aquela cidadela afundou tanto na terra que o parapeito agora está nivelado com o chão ao redor. Este piso estende-se para ambos os lados, composto por uma camada de alvenaria traiçoeira e desmoronada, que atinge a uma profundidade desconhecida. Aquele pátio é o acesso para a única estrutura sobrevivente, uma cidadela estranhamento submersa com todo o seu redor repleto de destroços.



Até mesmo para chegar até aquele pátio seria necessário ultrapassar aqueles escombros e nenhum deles conseguia mensurar o risco, dificuldade ou profundidade da queda.

Acrobacia para chegar no pátio
Percepção chegando no pátio
E me avisem quem vai olhar a porta

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<hr>'Dado D20' : 1


JOGADA PERCEPÇÃO

Assim que Hazel chaga ao final da escadaria se depara com uma grande fortaleza subterrânea e assim como Therai fica surpreendida com o local.

Hazel não tem muita experiencia em locais como esse não é seu habitar-te então diz a Therai: Naturalmente eu não tenho um vasto conhecimento sobre edificações ainda mais como este aqui que por sinal é bem grandiosa vamos seguir em frente com cautela, analizar o local, mas creio que você tenha mais habilidade em encontrar os percalços que podem ter, poque uma fortaleza desse tamanho provavelmente tenha suas armadilhas mesmo por aparecer abandonada.


Hazel pede por um minuto para tentar localizar algum ser que possa estar a espreita ou  algo do gênero.

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'Dado D20' : 3

Após se deparar com toda aquela construção literalmente "embaixo da terra", Therai não deixa de ficar boquiaberto, era inacreditável tudo aquilo que vicenciara naquele momento.

Ele avalia a plataforma que se estende à frente deles, e se virando para o grupo diz:

- Minha nossa! fantástico! Pelo visto essa é a única passagem que dá acesso a fortaleza.

Therai avalia mais ainda a plataforma e construção.

- Me parece que se encontra abandonada, mas teremos que ter cuidado, pois pode ser habitada por outro tipo de criaturas. O que acha Hazel? podemos ir adiante?

 

Enquanto aguarda a resposta de Hazel, Therai observa todo o entorno do local, verificando se talvez estivessem sendo observados.

JOGADA DE PERCEPÇÃO (1D20): 3

8 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

Khivodak não tarde para chegar até o topo de pináculo subterrâneo, o draconato cai pesadamente ao seu soltar da corda ele olha para os lados e depois para cima.

- "Não tenho problemas com a escuridão Hazel, minha herança draconiana me permite ver normalmente onde a luz não alcança. E pelo visto isso é comum a todos" - ele arruma a armadura e a mochila - "Deixei algumas rações de viagem lá fora junto com o cão, não temos como desce-lo até aqui e por sorte estamos próximos ao meio dia e o sol esta iluminando diretamente a fenda, devemos aproveitar este momento."

E completa

- "Não vejo problema em ir a frente Hazel, até agora tem feito um bom trabalho, eu protejo a retaguarda e Therai se aproveita de sua mobilidade para ir meio" 

A proposta d draconato não era diferente do que o grupo já estava fazendo no último dia e com isso Hazel toma a frente e começa a descer as escadas.



O primeiro lance desce cerca de seis metros e encontra o primeiro plato, um espaço com no máximo dois metros quadrados e insuficiente para os três ficarem ao mesmo tempo. O segunda lance desce mais quinze metros até o segundo plato, agora com quase quatro metros quadrados. O terceiro lance desce mais vinte metros e encontra um plato grande com espaço para todos e então a escada em zigue zague tem seu último lance, e adentro mais de trinta metros em direção ao subterrâneo até chegar no fundo daquela fenda.

O grupo opta por usar os poucos raios de luz que conseguem chegar até lá para se mover seguinte a fenda na superfície e encontra do outro lado do pináculo uma estrutura inesperada para aquele local. 



Uma fortaleza emerge da escuridão. A cidadela subterrânea, embora impressionante, parece há muito esquecida, as janelas sem luz, ameias rachadas e torres inclinadas são uma indicação clara do abandono do local. Tudo está quieto, embora uma brisa fria sopre de baixo, trazendo consigo o cheiro de poeira e um leve traço de podridão.

É possível notar as grandes marcas nas laterais da cidade, nas torres e muros, como se a cidadela fosse arrastada para o subterrâneo. A frente o grupo percebe um acesso, uma pequena plataforma como um pátio com uma porta.

Hazel ao terminar sua descida olha para cima e claramente vê que a iluminção que entra não chega a iluminar a plataforma por totalmente, Therai já está ali analisando o local e percebem que já houve algum acampamento neste local a muito tempo.



Hazel fala para Therai: Vamos aguardar o Khivodack  terminar sua descida e decidimos como vamos prosseguir eu poso analizar o local abaixo consigo alcançar um raio de até 9 metros para saber se tem algo ou algum ser a espreita assim não teremos surpresas, não sei qual a habilidade do Khivodack em relação a escuridão, você me parece que já está acostumado a caminhar sem ter a necessidade de precisar de uma tocha correto? Seria uma vantagem para nós.
 
 “hazel em todo momento em sua iniciativa de conversa fala calmamente sem pressa observando também o local não fazendo movimentos bruscos”

8 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

Se aproveitando do tempo que tinha antes da chegada de seus aliados Therai começa a observar aquela plataforma.

Algumas coisas lhe chamam a atenção, a primeira e talvez a mais preocupando é a movimentação de alguns animais, ratos muito grandes que se escondem atrás de pedras. Aquelas criaturas eram do tamanho de um  cão e caso atacassem poderiam causar um transtorno inesperado ao grupo.



Therai também encontra pegadas, uma trilha de pegadas humanoides que parece ter se iniciado por onde se desce da corda e segue em direção a escada, pegadas relativamente antigas. Alem destas encontra várias pegadas ratos, provavelmente as criaturas que avistou previamente. E algumas sequencias de pegadas menores, talvez goblins.

Entre os escombros há um antigo anel de pedras que contém as cinzas acumuladas de centenas de fogueiras, embora nenhum fogo tenha sido aceso aqui por alguns anos. Dentro da pilha de cinzas estão algumas lanças rústicas, provavelmente de goblins, e pequenos ossos de animais.

As escadas tinham apenas um metro de largura, não era uma descida arriscada se feita com cautela, mas qualquer embate naquela escadaria seria um perigo eminente.

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'Dado D20' : 12