A NATUREZA DOS PROBLEMAS

Therai alcança a plataforma abaixo da ravina e olha para cima observando Hazel e o Draconato descerem também.

Enquanto os aguarda, Therai não deixa de ficar boquiaberto quanto a estrutura do lugar, era enorme, era enorme, havia um conjunto de escadas que proporcionava descer mais ainda, sem falar nos restos de um acampamento a muito tempo abandonado.

A iluminação da fresta da Ravina auxiliava um pouco, mas se fossem descer pelas escadas iriam necessitar de tochas, com exceção de Therai que podia enxergar na escuridão total .

Therai esta pouco familiarizado com aquele ambiente, e de certo iria necessitar da ajuda de Hazel, enquanto ela e o draconato, demoram a descer, ele tenta observar o local com mais atenção.

JOGADA PERCEPÇÃO: RESULTADO 12



Assim que percebe que seus dois companheiros já chegavam ao chão, Therai diz à eles:

- Tem uma escadaria enorme aqui que continua descendo, talvez necessitem de uma tocha. E temos que ter cuidado, pois não existe um corrimão, ou seja, se escorregarmos a caída poderá ser fatal. 

Therai é o primeira a descer, quando esta no meio do caminho percebe que Hazel esta na beira observado sua descida, log ouve ela falar algo com o Draconato sobre descer junto com Therai.

Quando Hazel fala em descer o Draconato diz

- "Desça, irei descer logo após você. Devemos manter o grupo unido"

Hazel é a segunda a descer, enquanto desce ela observa a parede de pedra em busca de plantas ou cogumelos que possam ser venenosos, e não há nada ali além de pequenas plantas inofensivas em meio das trincas da parede de pedra. Porem ela nota outra coisa, aquelas paredes de pedra parecem terem se originado de algum tipo de evento. Não era possível saber qual tipo de evento, poderia ser um terremoto ou a ação de um Titã desperto.

]Teste de Sobrevivencia 1D20+6 : 10+6=16 vs CD 10 sucesso]

Assim que Hazel chega até a plataforma Khivodak começa a descer até o local do grupo.

Com todos reunidos, eles percebem que se trata de uma plataforma com muito pouco espaço e pouco natural, a plataforma apresentada seis metros de largura por sete metros de comprimento. Naquele espaço o grupo encontra um pequeno círculo de pedra com cinzas de uma fogueira, cinzas bem antigas. Restos e ossos de pequenos animais e restos de acampamentos antigos.

Em uma das laterais é possível perceber uma escada estreita que desce pela lateral da estrutura de pedra

Hazel ao chegar em seu destino juntamente com seus companheiros de aventura procura se familiarizar com o local observando a grande Ravina tentando ver se havia outra entrada com mais segurança para todos.

Ficando um tanto alheia em seus pensamentos para melhor conduzir seus planos pois seria um local que não tinha experiencia ainda nesse tipo de Território, deixa de responder o jovem Therai e assim permanece por um curto período de tempo ao se dirigir ao jovem percebe que ele já está descendo pela corda Hazel observa os movimentos de Therai e apenas olha para o Dragonato que está ali parado provavelmente pensando em qual estratégia tomar pois por ser experiente em batalha não iria se expor sem uma boa tática.

Hanzel em seus pensamentos: “Jovens nem para avaliar o território que está adentrando”, mas enfim Hazel toma a atitude de seguir logo atrás de therai, ao segurar a corda se vira para dragonato e diz: Vou acompanha-lo até uma plataforma abaixo lá poderei tentar verificar se tem algum ser maligno ou algo parecido, seria bom você ficar aqui na retaguarda caso apareça inimigos concorda com isso?

Então hazel aguarda Therai chegar à plataforma de pedra para começar a descer assim não sobrecarregar a corda, percebe que a corda está ali por algum tempo, porém nova com nós para melhor ser utilizada tanto na descida quanto para subir.

Hazel tenta identificar a vegetação nas paredes para saber se há alguma planta venenosa ou duvidosa.

Como não houve resposta dos demais, Therai observa a profundidade da ravina e olha para a plataforma de pedra na parte de baixo. 

Qual seria o objetivo do grupo agora? descer por ela ou tentar um outro caminho para que pudessem atravessá-la pela superfície? Therai olha para seus companheiros e os mesmo ainda parecem não ter concluído nada.

Então ele resolve tomar uma ação, segura forte a corda e se prepara para descer:

- Vou dar uma olhada lá embaixo, tem uma plataforma de pedra a cerca de uns 30 metros abaixo, eu enxergo bem na escuridão e vou verificar se pode haver uma outra possibilidade de caminho, me dêem cobertura.

Estranhamente ninguém responde ao jovem Therai..."parecem perdidos..." mesmo assim ele começa a longa descida, tratando de tomar muito cuidado.

A encosta era pedregosa e cheia de vegetação, Therai vai aos poucos descendo e utilizando os nós como apoio, olhando para cima não vê seus companheiros na beirada o observando na descida e isso lhe causa ainda mais sentimentos estranhos.... 

Therai caminha até próxima da beirada, o solo é seco e rochoso e olhando para o outro lado existe uma sensação que houve algum fenômeno não natural naquele local.

Ao pegar a corda nota que é relativamente nova, mesmo sofrendo com as intempéries do clima aquela corda havia sido colocada lá a alguns meses somente, ela apresenta vários nós que são para ajudar a subir ou descer por ela.

E olhando para dentro da ravina, cerca de trinta metros baixo existe uma plataforma de pedra em meio a escuridão.

Após saírem da floresta, Therai fica mais aliviado ao sentir uma melhor visibilidade do local. Havia poucas árvores, o que facilitava muito a visão de aproximação que por vezes poderia se tornar indesejada. 

Therai se aproxima cuidadosamente da beirada da ravina, utilizando seus pés, passo a passo, para poder sentir bem o solo antes de uma aproximação mais arriscada da beirada.

Com suas mãos ele verifica a corda e seus nós, e principalmente a estabilidade das estacas no solo. Ele se atenta as condições da corda para se verificar se ela suportaria o peso dos demais, caso a utilizassem para uma travessia.

Após uma análise, ele se vira para o grupo:

- Iremos utilizar essa corda para atravessar? alguém conseguiria arremessá-la em outra estaca do outro lado, para que a utilizemos como rapel?

Therai observa a distancia e a profundidade da ravina, não sabia ainda se com um salto poderia transpor a distancia, mas também fica atento ao horizonte, para se verificar se estão sendo observados.

O grupo começa a recolher seus itens e desfazer o acampamento, enquanto isso Therai compartilha com os demais seu conhecimento a respeito das criaturas que haviam enfrentado. A informação era intrigante e apesar de esclarecer o tipo e história daqueles seres, deixava em aberto a origem e como foram parar naquele local, e principalmente, qual o motivo de estarem isolando a cidade de Oakhurst.

As moedas recolhidas são entregues a Khivodak que as coloca em uma pequena algibeira e diz

- "Deixemos como um fundo comum para nós, para nos alojarmos, curarmos ou o que for preciso."

Hazel após terminar de limpar o local do acampamento, aproxima do local da fogueira e joga algumas folhas na cinzas restantes. Enquanto as folhas queimam ela busca um pequeno ramo de pinheiro e começa a usar o ramo para escrever nas cinzas das folhas que ela havia jogado, enquanto entoa algumas palavras. Neste momento a fumaça deixa de subir e passa se mover rente ao chão, envolvendo os pés de todos ali. Tanto Therai quanto Khivodak notas que seus passos estão muito mais silenciosos, a ponto de nem mesmo eles notarem.



]Passo sem pegadas : +10 em Furtividade por 1h]

O grupo volta a caminhar, e em menos de uma hora eles estão fora da floresta  e se encontram em um planalto com poucas árvores, a caminhada dura mais uma hora em uma subida até chegarem ao local que haviam visto.

A trilha finaliza em uma estreita ravina. Em toda beirada podem ser notados vários pilares se projetando do solo, vários quebrados e alguns inclinados em direção a profunda ravina e em alguns locais aparenta que os pilares foram tragados para a escuridão da ravina, porem dois dos pilares ainda estão retos. Alguns pilares semelhantes são visíveis no lado oposto da ravina, indicando que deviam ter sido planejados como pares.

Uma corda resistente e com nós está amarrada a um dos pilares inclinados do lado da ravina onde se encontra o grupo.

Hazel desperta de seu sono totalmente renovada uma manha bela apesar dos acontecimentos do dia anterior, ela se levanta lentamente olhando para os raios de sol que atravessa a vegetação e arvores, vai até a fogueira que ainda está acessa pega um pouco de chá ali fica olhando as pequenas chamas que ainda restam.

Hazel observa que jovem therai está próximo as criaturas abatidas, Dragonato já está arrumando as coisas para iniciar novamente a jornada, Hazel se aproxima do Dragonato e lhe cumprimenta: Bom dia Guerreiro teremos mais um dia longo pela frente não?

Assim que Hazel termina de falar com Dragonato o Jovem therai se aproxima mostrando o que tinha encontrado com as criaturas algumas moedas que logo as entregas ao Dragonato ela observa a inocência ou poderia ser respeito que o jovem therai tenha pelo guerreiro? OU um gesto de companheirismo com o grupo? Hazel se questiona.

Ao ouvir sobre Gulthias Hazel se depara com algo novo ela nunca tinha ouvido falar sobre esse ser em especifico, quando o jovem therai termina sua explicação Hazel o olha e diz: Nesse mundo há muitas coisas que desconhecemos talvez se formos bem nessa jornada poderíamos ir atrás dessa tal arvore assim não teria mais esses seres do mal vagando pela floresta, mas isso é outra empreitada. “Hazel fica intrigada com essa informação” bem vamos levantar acampamento hazel começa a recolher suas coisas e ajudar a desmontar tudo.

Quando tudo está arrumado hazel responde therai: Sim vou como batedora novamente 


(hazel usará de sua magia de caminhar sem rastro, assim não correm o risco de serem seguidos por mais alguma criatura)

Ao avaliar toda a situação, Therai recolhe as moedas e as mostra ao grupo.

- Vejam! temos moedas para dividir e que podem servir para suprir alguma eventual provisão.

Therai prefere deixá-las nas mãos do draconato, pois ele parecia mais velho e mais sábio que ele.

Auxiliando o grupo no acampamento ele começa a dizer aos demais sobre aquelas criaturas.

- Pelo que me lembro de ter ouvido, essas criaturas são Infectadas, ou seja, plantas despertas dotadas com a capacidade de intelecto e de poderem se movimentar, dizem que tais criaturas empesteiam as terras contaminadas pelas trevas.  Muitos afirmam nas lendas, que sempre que infectados são encontrados existe uma árvore chamada de "Gulthias" próxima nas regiões. Dizem ser uma árvore tocada por um poder do mal ancestral, que infecta as plantas ao redor e se espalha rapidamente por toda a região. A lenda ainda diz que a primeira árvore  desse nome, nasceu de uma estaca enfiada no peito de um vampiro chamado "Gulthias", dai a origem do nome da árvore maldita. Por sorte senhores, a região parece não ter sido contaminada...



Assim que ajuda os demais na tarefa de levantamento do acampamento, Therai respira fundo o ar limpo da manhã e olhando para os demais diz:

- Bom.. temos mais alguns kilometros de caminhada, podemos continuar no mesmo processo da Hazel ir na frente como nossa batedora?

Após o combate o grupo esta exausto, física e mentalmente, aquela era a primeira vez na qual o grupo agia de fato em conjunto e felizmente todos estavam vivos. Haviam muito mais aprendizados após o combate do que cicatrizes, cada um deles havia captado como poderiam ter agido e interagido em combate de forma melhor.

Therai tem a chance de ver Hazel canalizar o poder de sua divindade e todos os seus ferimentos começam a se fechar, deixando somente as marcas de sangue seco em sua roupa, enquanto que Khivodak prepara uma infusão de ervas para ajudar no tratamento dos seus aliados. Ele escolhe perfeitamente as ervas, folhas e raízes necessárias para isso, mas lhe faltava equipamento para macerar tudo aqui e vendo que Hazel havia curado Therai, ele opta por usar os insumos para preparar um chá, que acolhe a todos com seu aroma e calor.

Tomados pelo cansaço após do combate, pelo calor e acolhimento do chá e pela exaustão da viagem, todos dormem ao lado da fogueira.



Ao amanhecer o grupo se sente renovado. Hazel sente que Mielikki havia lhe concedido suas graças e sente o poder arcana presente em si.

Enquanto o grupo começa a recolher as coisas do acampamento Therai se aproxima das criaturas, olhando os detalhes e curioso a respeito da origem daquelas criaturas.

{Teste Arcana 1D20+3 : 20+3 = 23 Sucesso Decisivo}

Therai começa a encontrar alguns detalhes, auras místicas que ele consegue detectar, pequenas marcas arcanas nos nódulos centrais das criaturas, o próprio cheiro que elas emitem e detalhes de algo que ele havia lido nos porões do templo de Tymora.

Aquelas criaturas eram Infectados, plantas despertas dotadas de poderes de inteligência e mobilidade, os infectados empesteiam as terras contaminadas pelas trevas. As lendas dizem que sempre que infectados são encontrados existe uma árvore de Gulthias por perto, uma árvore tocada por um poder maligno ancestral que infecta as plantas ao seu redor e se espalha rapidamente por toda a região. A lenda diz que a primeira árvore de Gulthias nasceu de uma estaca enfiada no peito de um vampiro chamado Gulthias, dai a origem do nome da árvore.

Em um local infectado as plantas sadias são mortas e substituídas por espinheiros, ervas daninhas tóxicas e outros de sua espécie, uma vila poderia ser consumida inteiramente por vinhas em poucos dias.

Therai olha ao seu redor e percebe que as plantas estão sadias e isso o acalmava um pouco.

Além disso, em sua busca por informações ele encontra 16 moedas de cobre, 16 moedas de prata, 16 moedas de ouro e uma moeda de platina.

O membro 'Chicão77' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'Dado D8' : 3

--------------------------------

#2 'Dado D8' : 5

Hazel se permite a falar com Dragonato ao ver que ele estava disposto a realizar as alquimias para cura e o interrompe: Um momento Kivodack, aprecio seu gesto de se dedicar para curar os ferimentos, mas me deixe tentar algo. 

Então se dirige ao jovem Therai que está sentado bebendo um pouco de vinho e diz a ele: Meu jovem hoje foi um dia de batalha estamos exaustos temos que descansar, mas antes me permita uma realização de manifestação de cura em seus ferimentos! 

Hazel se concentra por alguns segundos com olhos fechados, respira fundo coloca suas palmas da mão juntas em seu peito pede a liberação da magia de cura em voz baixa: (vim a mim o poder da cura após esse combate, eu Hazel Whitestripe me dedico a curar esse guerreiro)

Ao terminar diz com sua voz calma: Lembre se que ninguém se torna mais forte sem enfrentar batalhas difíceis! 

Ela se vira para Kinovack e o agradece pelo feito: Hoje tivemos a primeira batalhas juntos e você se pos a frente dela como um grande Guerreiro que é, obrigado por fazer uma enorme diferença no dia de hoje.

"hazel fica desconfortável em não atingir seus inimigos com sucesso pois imagina se estive só, qual seria o desfecho de um confronto, não que suas habilidades não fossem boas, mas nesse dia deixou algo vazio em hazel"


Então ela se ajoelha e faz o ritual para agradecer a sua Deusa Milliki e para curar a si mesma, e após seu ritual Hazel descansa.



CURA Hazel = 1D8 +7 = 10
CURA Therai = 1 D8 + 7 = 12

Therai estava ferido, mas devidamente tratado pelas ervas do draconato, que aliviam sua dor.

A experiência fora interessante, mas Therai sabia que não havia ajudado muito.


- Desculpem amigos pela minha falta de habilidade nessa situação, talvez o ambiente a qual estamos inseridos, muito diferente das cidades, tenha me atrapalhado um pouco.

Therai aproveita um pouco para esticar suas pernas e beber um pouco de vinho sobre o calor e luz da fogueira.

Sua mente relembrava cada nuance do combate, e principalmente o que havia feito de errado e que poderia mudar num próximo embate. 

A parte positiva era que pode ver enfim cada habilidade de seus companheiros. Sem dúvida, o draconato seria sem sombra de dúvida o companheiro da "vanguarda", aquele que deveria atacar sempre a frente. Hazel, com sua velocidade e ferocidade, daria suporte na linha de frente, e Therai ajudaria no suporte, com flechas e alguns dos seus poderes.

Os pensamentos consomem o restante da energia de Therai que acaba adormecendo com um naco de pão entre os dedos. 

O membro 'Xarles' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'Dado D20' : 20

--------------------------------

#2 'Dado D20' : 4

Khivodak respira aliviado e aproxima-se de Hazel e Therai. O combate havia sido rápido e toda a experiência diante os trabalhos com as caravanas havia sido uma grande vantagem para ele.

"Hazel,, Therai como estão se sentindo? Creio que o mais adequado neste momento seja fazermos alguns curativos em vocês, descansarmos e seguirmos nosso rumo em seguida, o que vocês acham? Que meu pai Bahamut seja sempre proteja nossos caminhos. Sem ele próximo de mim e a cooperação de vocês não teria grandes chances de estar vivo neste momento."

Em seu ritual, Khivodak ajoelha-se, pega seu martelo e o cruza em seu peito em sinal de agradecimento, respeito, fé e honra de seu deus.

Venham, precisamos cuidar destes ferimentos. 

Coloca seus companheiros em lugar confortável e sai a procura de algumas ervas próximas a região de onde estavam, afastando-se o mínimo do acampamento. Certamente aquele não era um dos lugares mais seguros que visitara. 

[NATURE D20 +4] 24

7 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

Khivodak se move rapidamente até o inimigo restante, se posicionando de forma a deixar o inimigo entre ele e Hazel e assim dividindo sua atenção. Com isso Khivodak move seu martelo de cima para baixo, a criatura ergue os braços e os ramos formam algo que se assemelha a um escudo, mas o golpe trespasse esta resistência e atinge o corpo da criatura com violência, fazendo com que ela caia desmontada no chão.

{MARTELO DE COMBATE 1D20 +6 VS AC (Vantagem) Rolagem 1 (5) e Rolagem 2 (7)}
{Martelo de combate 7+6 = 13 vs AC : Acerto}
{DANO 1D8 +6 : 3+6 = 9}

O grupo enfim pode respirar aliviado, apesar dos ferimentos estavam todos bem e finalmente tinham a impressão que estavam no caminho correto para entender o mal que assola a região.

O membro 'Xarles' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'Dado D20' : 5

--------------------------------

#2 'Dado D8' : 3

Khidovak apenas gira seu pescoço para trás e vê a precariedade de combate de seus amigos. Therai muito ferido e Hazel sem condições de ação.  

Ergue seu martelo girando ao alto e corre até a frente de Hazel na tentativa de protegê-la e eliminar o último oponente.

Seus instintos e sua essência pareciam novamente florescer e os sentimentos de seus ancestrais entravam novamente em contato com seu ser. Determinado está para que aquele seja sua excelência. Um outro caminho lhe fora apresentado e sentia-se vivo novamente.  

Em passos largos, porém não tão velozes continua a girar seu martelo na esperança que Bahamut o proteja e que possa tirar Therai e Hazel daquela situação.  

Conversariam depois, os ensinaria o que lhe faltava e aprenderia com eles o que lhe faltava.

Próximo ao combatente, do alto de sua cabeça o martelo desce. Feroz e mortalmente.

POR BAHAMUT!!!!!!


[MARTELO DE COMBATE 1D20 +6 VS AC] 11
[DANO 1D8 +6] 9

7 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro





Apesar do movimento de Hazel ser direto em direção ao tronco da criatura, o golpe não ultrapassou os ramos que lhe ofereciam proteção.

khivodak respira e olha ao redor e percebe que resta somente o inimigo a frente de Hazel e ele prepara mais um ataque, ele teria tempo para agir antes dele. A chance de acabar o combate repousava nas mãos de Khivodak.

O membro 'Chicão77' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'Dado D20' : 4

Hazel tem certa dificuldade em seus ataques, ataques simples que poderiam finalizar seu oponente isso não era normal para ela tanto errar suas investidas quanto uma magia básica.

Ela se vê um tanto apática no confronto seria os anos de pelegrinação sem um combate real? Anos que passou apenas caminhando pelas florestas? sendo de uma ninhagem de guerreiros? Será que tinham razão quanto a ela? essas perguntas se passam na cabeça de Hazel, mas agora não era hora de pensar nisso e sim em agir e atacar e acabar logo com isso.

Hazel se concentra pedindo auxilio a sua Deusa Mellike que khe de forças e sabedoria para um ataque bem sucedido para finalizar logo o confronto, pois ao olhar rapidamente vê o Dragonato bem em combate, e jovem Therai tenanto se virar diante do confronto.

Então Hazel se prepara para mais uma investida desta vez sem Finta apenas com ataque direto ao seu oponente.

7 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro





O combate pendia fortemente para a vitória do grupo, havia apenas mais um inimigo em condição de combate.

Therai estava atento a toda movimentação dos aliados e as instruções de Khivodak, seus pés deslizam para o lado com leveza, lhe colocando em linha com o inimigo restante e então ele evoca sua ascendência feérica, sua mão emite um brilho prateado e um feixe de energia se desprende e segue serpenteando o ar. Mas talvez por ser a primeira vez que manifesta sua rajada mística em combate a direção da energia vai acima do alvo atingindo o tronco de uma árvore.

{Rajada Mística 1D20+6 vs AC : 4+6 vs AC : 10 vs AC : Falha} 

O ataque de Therai chama a atenção de Hazel que percebe que restava somente um inimigo, a balança do combate pedia para uma vitória do grupo restando a ela dar um fim aquela contenda.

O membro 'carlosmichebr' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'Dado D20' : 4

Therai estava observando Hazel sendo ferida e o draconato gritando para protege-la. 

Ele então se desloca para a esquerda com o objetivo de tentar atacar a criatura sem correr o risco de acidentalmente acertar Hazel.

 

Assim que fica posicionado ele resolve atacar usando seu poder 

- ELDRITCH BLAST: RESULTADO 4

7 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro





Os movimentos de Khivodak são econômicos, não existem fintas ou giros de martelo. Pelo contrário, o draconato parecia concentrado em economizar sua energia e realizar ataques precisos e eficazes. Um tanto diferente das técnicas que Therai conhecia que se valiam da sua mobilidade e agilidade.

Dois passos a frente e um golpe certeiro na criatura, o martelo destrói o lado direito da criatura do ombro até o quadril fazendo gravetos e folhas se espalharem ao redor e a criatura cai inerte no chão.

{Ataque vs AC : 14 vs AC : Sucesso}
{Dano: 1D8+6: 2+6 = 8}

A última criatura parecia não se importar com a morte de seus iguais, como se soubesse que somente sairia dali morta ela buscava levar Hazel com ela.
A criatura avança com um salto a frente estendendo ambos os braços, Hazel consegue desviar um deles com giro do corpo mas o segundo rasga seu braço acima do cotovelo e ela sente o sangue começando a escorrer



{Twig Blight Cinza Ataque de Garra = 1D20+3 : 18+3 = 21 vs AC 17 : Acerto}
{Garras : 1D4+1 : 2+1=3}

Therai ouve as palavras de Khivodak quase ao mesmo momento que observa o violento golpe realizado com o martelo eliminar o inimigo. Restava a criatura que avança em Hazel, o último dos inimigos.