O REENCONTRO - 11/987

Ao adentrar a fortaleza, Bayer e os demais percebem o quanto o local foi destruído, e não pouparam o Gyros... a máquina estava destruída e precisaria de muito tempo para tentar consertar sem os manuscritos deixados por Bastabultak... muita coisa foi levada pelos homens de Kaled, objetos, ferramentas, manuscritos...o que fez Bayer odiá-los mais ainda "Malditos!!!" toda uma obra de Bastabultak, obra de toda sua vida, roubadas e destruídas! Bayer não achou muita coisa, a única coisa que deve ter sobrado é o que está fora da fortaleza, direcionado ao pirata. O Gyros não foi levado devido ao tamanho, mas o destruíram...

Dentro da fortaleza o ambiente é totalmente diferente daquele na qual foram recepcionados, papeis pegando fogo, forjas destruídas, alas, cômodos e espaços em chamas... meu deus que prejuízo incalculável pensa Bayer...não havia muito o que fazer...

Eduard ouvi Agda.....sim fariam o mesmo com nos todos então seguiremos com vós ao seu acampamento.....
Quando Baz lhe fala Eduard o olha bem nos olhos coloca suas mãos em seus ombros e com calma lhe diz: Não tinha dúvida que vos um dia acreditaria em mim em minhas palavras tivemos muitos momentos ruins desde que nos conhecemos mas isso agora não importa é sim nossa amizade e respeito um com o outro ......
EDUARD vai com Bayer pegar suas armas e objetos que serão úteis para próxima empreitada no laboratório
Eduard procura mais uma vez por itens que sejam úteis ou documentos que possam estar escondidos ali no laboratório.

Bayer ouve a Agda e entende sua pressa. A visão de Eduard matando os prisioneiros não é agradável, porem como Adga disse eles fariam o mesmo conosco.

"Agda, temos um meio de transporte muito rápido e eficiente, foi um presente dado a mim e não gostaria de deixá-lo para trás e podemos utilizá-lo para chegarmos a seu acampamento em extrema velocidade. Podemos ir em apenas 5 pessoas mais a carga extra que sairá daqui."

Bayer torce para que seja permitido. Não deixaria o Gyrus ali. Encaminha-se para o laboratório do anão e analisa tudo o que pode levar e deixaria para ver em detalhes em outro momento. Pede ajuda aos seus para carregarem tudo o que for possível. Ali havia informações preciosas. Kaled não se sentiria preocupado se fosse de outra forma.

[EDIÇÃO]

Bayer retira a carta que o Anão deixara a ele na qual a indicação do que levar e o que levar estavam implícitas. Não apenas o que a ele fora presenteado, mas como a Eduard e Andressa. E assim vai a procura do que a cada um era de direito. Seja o que for...que seja de grande auxílio nesta longa jornada. 


"Seu amigo pirata, tem um espirito livre, senti isso nele, pode parecer escuso em seus objetivos, mas algo me diz que tem sua honra, ele deverá ir nesse local indicado logo abaixo, fica na encosta leste da minha casa, uma caverna e necessitará dessa chave para ter acesso ao meu presente. Andressa precisará acessar esse local na casa, que esta no mapa, tenho um presente a ela também. Agora o Gyros lhe pertence, já escrevi seu nome nele, e após tudo isso acabar, alcance seus sonhos senhor Bayer, seja livre como é de vosso espírito. Nos veremos em outro mundo e como guerreiro que és, irei estar satisfeito em recebe-lo! "


Bayer segue as instruções da carta e mesmo Andressa não lá estando levará o que a ela pertence.


[FIM DA EDIÇÃO]

Encontra suas armas, sua armadura era imprestável neste momento, mas teria que servir por enquanto.

"Pronto Agda. Estamos prontos. Posso preparar o Gyrus?" 

Agda cumprimenta Eduard e diz a ele


- Independente das ordens que esses guardas seguiam eles fariam o mesmo com vocês...agiu bem pirata...

Ela observa Baz se aproximando e responde a Bayer


- Peguem o que for preciso, achem suas coisas, mas devemos sair daqui, vocês irão conosco até meu acampamento no litoral, não vou ficar aqui esperando essa MD. Theodora, mais soldados podem aparecer e como viram nós sofremos baixas e tenho também ferido entre os meus. O que dizes parece feitiçaria para mim pequeno, então espero que ela use isso para achar onde vocês vão estar comigo. Vamos! aprecem-se e vamos embora daqui.

Baz se aproxima de Eduard e lhe estende a mão

- Desculpa por tudo Eduard, você passou sofrimentos demais junto a nós, tive muitas duvidas em relação a você, sentimento esse que não há mais espaço para isso em mim. És um irmão e tenho certeza que o que narrou em relação a morte de meu primo junto aos outros piratas é a verdade, e tenho a convicta certeza que fez de tudo para protege-lo e honrar sua morte. 

Eduard ouve Agda a olha nos olhos com muito ódio é lhe fala: deixa que esses eu mesmo mato Eduard mesmo muito ferido se levanta com dificuldade pega seu sabre vai um a um e insere seu sabre na garganta de cada um Eduard nunca tinha feito tal coisa sem estar em calor de combate mas o ódio que tomou conta de seu ser era mais forte até se sente bem em matar os miseráveis não sente a mínima piedade pois em sua mente ainda há a imagem da pequena Íris seu semblante de desespero instantes antes de sua morte.....
Eduard olha para agda e agradece...Não sei quem és você nem tanto de onde es mas a agradeço por nos ajudar temos um débito com você, Eduard como Baz também vai até o corpo de Iris chegando se ajoelha ao lado é se debruça a abraçando ( em voz baixa pede perdão Não deverias ter deixado você me acompanhar da primeira vez ....Faço aqui a promessa de vingaste sua morte....Que os Deuses te receba Pequena ) Então Eduard junta sua cabeça ao corpo e em uma capa ou algo do tipo que acha a envolve lágrimas escorrem em seu rosto.....Procura uma bela Árvore para poder fazer seu descanso eterno o cangaço e muito com dificuldade começa a cavar ....

Eduard olha para os demais Baz E Bayer é apenas os olhas percebem que seu olhar está muito diferente......
Se aproxima e lhes fala: Sabemos que Alexia e Ravier foram levados tivemos baixas importantes agora somos apenas nos três pois não sabemos onde Andressa está se estas viva ou morta ou nos abandonou no momento que mais estávamos vulneráveis....

Não sei a vocês mas minha luta agora só me importa vingança não me importando com quem vive ou morre ...temos que buscar aliados pessoas que não tenham vínculo com ninguém dispensáveis sei de alguns os mesmos que tens uma divida com Alexia poderiam ser úteis.

EDUARD vai até Agda uma forte guerreira é mais uma vez a agradece estendendo sua mão para um aperto de mão..........

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'Dados' : 3, 6, 2

A exaustão era gigantesca, a dor insuportável mas a chance de sair dali com vida era inigualável. Sentado e sangrando Bayer ouve as palavras de Agda e com toda educação dirige-se a ela.

[TRATO SOCIAL] NH 16 vs 11 Sucesso por 5

"Senhora Agda. Primeiramente lhe agradeço. Imagino que a razão pela qual fizera isto não seja a mais agradável a você, mas independentemente dela o fez e isto por si só fez com que nossas vidas fossem poupadas."


Bayer senta-se em uma outra posição, a dor era imensa.


"Md. Theodora é uma genial cientista das mentes. Ela sabe exatamente como entrar nelas e mais ainda...utilizá-las. Não lhe posso descrever nada melhor pois foge dos meus conhecimentos. Porém uma coisa eu posso lhe afirmar Sra. Agda. Ela é uma boa pessoa e certamente fez o que fez pela celeridade dos fatos. Posso também afirmar-lhe que isto será encerrado. A Sra. pode questionar o porquê da confiança em um reles halfling quase a beira da morte; pois lhe adresso minha resposta: o amor. Eu preciso estar bem e forte Sra. Agda. Tenho uma família a iniciar e anseio muito por esta chance. Não mentiria nunca em um momento como este, embora confesso que mentira em inúmeros. Mas não agora.


Md. Theodora "avisou-nos" que estará aqui em 1 dia. Teríamos este tempo? Assim certamente seu problema será resolvido por fim e poderá tomar seu rumo. Rumo este, se permite-me o comentário, parece ser fascinante.


Eu preciso coletar meus itens e outras coisas que encontram-se neste mansão antes de partir e peço sua permissão para tal. Sra. Agda sua decisão não está atrelada ao meu mais puro agradecimento.


Quanto aos prisioneiros, não sinto-me digno de decidir seus destinos. Podem ser boas pessoas lideradas por vermes como os cabeças desta Ordem apenas tentando fazer seu trabalho, ansiosos pelo retorno a seus lares. Ou não. Mas não tenho o poder da decisão e espero que me entenda. Aqueles que eu quero ver mortos são outros."


Bayer abaixa um pouco a cabeça para relaxar os músculos do pescoço e a reergue ouvindo atentamente a guerreira.

Deitados e sangrando, o grupo aguarda sob vigilância constante dos homens de Agda. O silencio só não é absoluto devido ao som da batalha na frente da fortaleza.

Após um tempo, o grupo observa Agda se aproximar juntamente com alguns de seus homens. Ela caminha suja de sangue, que certamente a maior parte não era dela, seu caminhar era bem peculiar, um pouco encurvada como se preparada para enfrentar um demônio com as próprias mãos, e seus dois machados gotejando sangue segurado por seus fortes braços.

Ela se aproxima deles e os olha por um tempo, com seu olhar sob seu elmo fixo bem no grupo...Baz com dificuldade se levanta e diz a ela


- Se precisa nos matar agora, terá que passar por mim...

Agda olha bem para Baz e diz

- Se tivesse que fazer isso pequeno, já teria feito, venham comigo...

Agda os leva ao local da batalha, onde jazem corpos de ambos os lados, mas com sua grande maioria sendo soldados de Phoja, havendo uns 10 soldados ajoelhados e presos sob vigilância dos homens de Agda. 

Agda então olha para Bayer e diz

- Essa "voz"...me pediu para protegê-los por um tempo...o que querem fazer? seja lá o que for, não poderão ficar aqui, logo perceberão que os soldados não retornaram e virão verificar.

Baz diz a elas

- Agradecemos... preciso enterrar os restos mortais de meus irmãos.

Agda faz um sinal de concordar e faz uma aceno para que dois homens ajude Baz e depois olha para Eduard e Bayer.

- Querem que matemos esses prisioneiros? 

Agda levanta Bayer como se uma pena o fosse. Fraco, machucado e uma guerreira de sua força poderia naquele momento fazer o que bem quisesse com ele. Não haveria forças para combater mesmo em seu melhor estado físico.

"Prezada Agda, sim eu posso ajudar-lhe e sim, aguardaremos no local que indicar, mas por favor que este local não seja destruído. Ele é de muita importância a todos que aqui estão. Tenha calma e certamente em breve a voz que lhe incomoda partirá. Pode confiar em minhas palavras Agda."

Bayer olha a Eduard e Baz e então são levados ao lado de fora da mansão enquanto a batalha cresce. A lua brilha em vermelho nesta noite e Bayer tenta entender o que poderia estar acontecendo. 

"Baz, Eduard...talvez mais uma chance tenha sido nos dada. Não sei quando isto irá terminar, mas irei até o final..."

A guerreira pega Bayer pelas gola da sua loriga de couro e o ergue a altura de seus olhos.

- Então é você pequeno...vamos, meu nome é Agda!

A guerreira faz um sinal e dois guerreiros surgem para cortar as amarras de Baz e Eduard, Bayer logo se mostra livre das cordas.

Assim que Baz é liberto, ele pega uma arma no chão e atinge violentamente um soldado de Phoja. E se vira para eles

- Eu precisava fazer isso! desgraçados!

Agda olha para ele e diz

- Venham vocês precisam sair daqui, assim que isso acabar eu os chamo. Vocês dois, levem eles para a floresta, assim que acabarmos essa luta  traga-os aqui na minha presença.

Os homens de Agda pegam Bayer, Baz e Eduard e os ajudam a sair do combate. Baz tenta ficar, mas é persuadido pela guerreira a sair e aguardar na floresta.

Assim que chegam na floresta, Baz e os demais se deitam e são vigiados pelos soldados ao som da luta que se estende na frente da fortaleza.

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A luta entre os soldados e os guerreiros que surgiram do nada é intensa. Aparentemente os soldados se perdem por falta de liderança na batalha e seus inimigos recebem a vitória. Seriam mais inimigos do nosso grupo? Bayer fica apreensivo. De repente uma mulher muito alta, aliás para Bayer todos eram altos, mas aquela mulher era extremamente forte e alta mesmo para humanos.

Ela se aproxima e pergunta sobre Md. Theodora. Como assim? Voz em sua mente. De repente Bayer entende que de alguma forma Md. Theodora entendera o que estava a acontecer na mansão do anão e com seus "poderes" enviara ajuda. Com muita muita dificuldade que apenas o sentimento de esperança é aliviada Bayer tenta erguer sua cabeça e coloca seus olhos em direção a guerreira...


"Minha....ahhhh...minha cara senhora. Desculpe-me mas a dor é imensa. Com todo respeito lhe dirijo estas palavras. Sim, eu conheço Md. Theodora, não imagino exatamente o que...ahhhhhh....desculpe-me novamente. Não imagino exatamente o que acontece entre você e ela, mas eu posso lhe ajudar. Mas por favor, nos tire desta molesta situação. Mas posso lhe garantir que nada de mau está em sua direção...ahhhhhhhhhhhh...por favor...nos ajude guerreira..."

Bayer titubeia e sua cabeça pende para baixo novamente, mas procura concentrar-se e manter-se acordado...

[FORÇA DE VONTADE] NH 14 vs 9 Sucesso por 5

Os guerreiros saídos das arvores, comandados pela mulher atacam violentamente os soldados de Phoja. A batalha parece estar a favor dessa inusitada tropa que surgiu na última hora.



Baz, Eduard e Bayer observam a contenda de joelhos e amarrados, torcendo para serem logos libertos.

Os soldados de Phoja estavam em maior número, mas sem um objetivo, uma meta e uma liderança, fica evidente que logo estariam sendo derrotados por esses selvagens guerreiros.



O grupo observa a mulher andando em meio a batalha, ela usa de forma muito habilidosa seus dois machados, cortando e ferindo mortalmente os soldados que se aproximam dela.

Era nítido que a mulher foi forjada a ferro e  fogo, era muito alta para uma mulher padrão, em torno de 1,80, e uns 75 kilos de puro músculo. Seus ante braços eram como se feitos de ferro.

  

Ela caminha de forma convicta em direção aos três, mata mais alguns soldados que tem a infelicidade de atravessar o caminho dela. Ela se aproxima dos três e para diante deles os olhando fixamente.


- Quem aqui dos três conhece Md. Theodora? quero que ela saia da porra da minha cabeça!!!

Eduard olha para kaled com um ódio incontrolável nesse instante sua mente retrocede no momento que conheceu a jovem Íris na loja de seu Tio o olhar de uma jovem curiosa ambiciosa destemida e ao mesmo tempo ingênua. A mente de Eduard está como um grande nevoeiro numa noite sombria apenas ódio pensamentos de vingança. Jas não sente seus ferimentos estas anestesiado pelo ódio..
EDUARD olha para o céu a chuva escorre em seu rosto pede aos Deuses Vingança uma única chance de acabar com todos.....principalmente o Maldito kaled , Eduard o olha nos olhos e fala com uma voz de ódio: ME SOLTA FAREI VOCE PAGAR POR ISSO!!!!!! a menina era inocente não precisava forçando as cordas para tentar se soltar sente as mesmas cortar seus pulsos...haaaaaaaaa Tenta levantar mesmo amarrado .....fica de joelhos olhando para o corpo da pequena Iris uma dor que nunca tinha sentido antes principalmente sabendo que ela morreu pedindo sua ajuda a visão do movimento de seus lábios instantes antes de sua morte "Obrigado meu amor" ficará para sempre em suas memória.. A sensaçãode impotência por ver e não poder fazer nada vai ser um grande fardo pois era apenas uma jovem pois não tinha que ser assim,
Os demais eram guerreiros já eram preparados para morrer....

Pensamentos vem como raio em sua mente a dúvida de ter feito as escolhas certas pesam, seras que valeu ou vale a pena ainda seguir com isso salvar o mundo de algo que ninguém sabe ou conhece pois qual o motivo de tudo isso !!!!!! Mas a unica certeza de Eduard e a vingança contra kaled. Seus olhos vermelhos de ódio seu coração quase explode de seu peito clamando vingança sua vida será apenas para se vingar.

Eduard em um instante vê o guarda que A decaptou com a face partida ao meio " seras minha mente me enganando ???" Eduard apenas ouve uma voz feminina dando ordem para os deixarem apenas os três vivos.

O final havia chegado. Nem o que de melhor o pequeno halfling funcionara contra Kaled. Seu poder até então imbatível e a morte esta ali a espreita apenas aguardando a ordem de entrada. Bayer mais uma vez olha para Iris...pequena jovem cheia de sonhos abatida numa guerra que não era dela. Andressa, onde estaria a guerreira? Por qual razão sumira daquela forma? Muitas perguntas, poucas respostas e aparentemente não haveria tempo de tê-la e muito menos entendê-las.

Bayer consegue respirar um pouco melhor com as cordas mais frouxas, porém sabe que escapar não seria uma opção. Que ao menos os últimos suspiros fossem um pouco mais fáceis.

Olha para seus companheiros...Baz, Eduard...E silenciosamente apenas o movimento de seus lábios diz:

"Perdão".

Faz uma vênia com olhar de respeito e olha para a frente. Em sua mente faz uma última canção para a todos aqueles que aprendeu a admirar, para todos aqueles que sempre amou e para aquela que sempre será seu amor em vida e morte Giovanna.

Já vou embora
Mas sei que vou voltar
Não chora
Se eu volto é pra ficar

Não chora
Que a hora é de deixar
O amor de agora
Pra sempre ele ficar

Eu quis ficar aqui
Mas não podia
O meu caminho a ti
Não conduzia

Um rei mal coroado
Não queria
O amor em seu reinado
Pois sabia
Não ser amado

Amor não chora
Eu volto um dia
O rei velho e cansado
Já morria

Perdido em seu reinado
Sem magia
Quando me despedia
No meu canto lhe dizia




Não chora.


Ao terminar sua canção mentalmente Bayer ouve algo parecido com um desentendimento lá fora e a seguir um som de guerra novamente...Será que o fim ainda não havia chegado? Será que mais uma vez fora agraciado pelos deuses? Será? 


Se isto fosse realidade teria chances ainda de continuar sua missão...de reencontrar os seus...e tentar salvar ao máximo o que fora lhe presenteado pelo anão...Kaled parecia muito preocupado pelo o que havia neste local. Poderiam ser informações muito úteis...


Bayer para e talvez fosse apenas um delírio...apenas um delírio...

Bayer vê Kaled caminhar em sua direção, ele tem seus olhos fixos nele. Kaled então se agacha e com uma da suas mãos segura a face de Bayer. Num momento, a voz de "Ravier" é ouvida ao fundo


- Ele pode ser útil Kaled, podemos usá-los para rastreá-la...

Kaled vira seu rosto para Ravier seriamente, então depois se vira novamente para Bayer

- Seu poder das palavras não me afeta pequeno, o que corre dentro de mim é muito mais forte e poderoso...não tens vantagem nenhuma para poder barganhar, veja, olhe a sua volta...não restou mais nada...e logo irei atrás daqueles que ama...eu lhe prometo...

Kaled se levanta e chama um dos oficiais que se apresenta rapidamente, então ele olha para Caranthir

- Podemos procurá-la? você tem a esfera com o sangue dela...

Caranthir se aproxima lentamente montado em seu cavalo... e responde

- Acredito que sim...





Kaled então se vira para o oficial e diz

- Destrua o lugar e tudo que tiver nele, mate esses três e coloque seus corpos empalados na frente da fortaleza em chamas. Não quero que sobre nada daqui, existe coisas aqui que não devem se propagar.

O oficial responde prontamente

- Sim senhor.

Rapidamente Caranthir, Ravier e Kaled, juntamente com alguns soldados, vão embora.

De joelhos no chão jazem Baz, Eduard e Bayer (quase livre das amarras), muito feridos, sangrando por todo o corpo e observados por guardas portando lanças. Os homens começam a destruir o local e colocar fogo na fortaleza, a visão das cabeças de seus amigos parece pesar mais do que 100 kilos de pedras que fossem forçados a carregar... era horrivel saber que teriam o mesmo fim...

Bayer consegue soltar suas mãos, mas não vê oportunidade de fuga devido ao grande numero de soldados que os vigiam em campo aberto, fora da fortaleza e mesmo ele está muito ferido.

O tempo passa com a destruição da fortaleza sendo perpetuada pelos soldados de Phoja, um dos oficiais se aproxima do grupo e diz aos outros soldados.

- Matem-nos conforme orientação de Kaled e os empalem aqui mesmo.

Nisso uma corneta é ouvida, e por detrás das árvores próximas ao local um pequeno grupo de homens aparece armado



Os soldados de Phoja se preparam e o oficial maior entre eles se coloca a frente e diz


- Vocês estão diante do exercito real de Phoja! isso é assunto real, estão proibidos de se aproximarem, então virem-se e saiam daqui!

Uma mulher surge entre os homens na floresta, muito forte e robusta, ela então diz

- Não ligo a mínima para quem és ou quem representa, só o que quero é que essa maldita voz na minha cabeça pare de me incomodar...

A moça arremessa um machado violentamente que acerta bem o meio do rosto do oficial, o matando imediatamente. Ela então ergue seu outro machado, saca um outro na cintura e diz.

- Quero aqueles 3 vivos, o restante... matem a todos...

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#1 'Dados' : 3, 5, 4

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#2 'Dados' : 3, 2, 4

A dor é imensa e ela não é somente física. Mais um fracasso e mais perdas. Lhe fora ensinado que o frio nunca seria maior que o que poderia suportar mas claramente neste momento isto era uma mentira. Sim, a dor até então vencera suas indumentárias. Ao ver seus irmãos quase mortes ali naquela sala e...e...a morte de Iris ao seu lado Bayer não tem mais a certeza se consegue suportar tudo aquilo mais. Uma promessa fora feita e talvez esta seja o único resquício de esperança que nele possa existir. 

Malditos, malditos...!! A sensação da culpa abate-se sobre ele. Sua decisão claramente fora errônea. Deveria ter ouvido a Eduard e fugido? E quem ficara? Morreriam da mesma forma...Então que todos morram juntos. 


- Will, você estava certo. Nunca mais terei uma família novamente. Sou incapaz de ter pessoas ao meu lado. Todas elas mais cedo ou mais tarde acabam por definhar. Talvez seja melhor desaparecer da vida dos que ainda restaram. Esta maldição só poderá acabar assim. Sim...vou cessar a vida e levar comigo quem de fato merece ser guiado pelo rio da morte.


Bayer ergue um pouco a cabeça...ao menos até onde consegue. Tenta afrouxar as cordas um pouco...bem aos poucos enquanto pensa no que falar a Kaled. 

[FUGA] NH 18 vs 12 Sucesso por 6


"Então caro Kaled, desesperado por Andressa estás? Mas onde encontra-se sua onisciência? Não és o detentor da imortalidade? Não és o sábio, o grande guerreiro? E não sabe onde encontrar uma pessoa? Interessante...E se eu lhe dissesse que ela foi de encontro com os que adorariam acabar com sua existência? Creio que ter inimigos não seja estranho para você, não é caro Kaled? Quem veio buscá-la certamente já está lá com ela. Talvez não devas demorar-se muito Kaled...Se é que preocupe-se com isto. A traidora nos deixou e posso ajudar a rastrear por um meio extremamente rápido.  Não sei onde onde encontram-se, mas rapidamente podemos rastreá-la com minha ferramenta...mas isto terá um preço. Se não aceitar ceife minha vida. Não importo-me mais. Liberte os homens e vou com vocês até os caminhos que Andressa possa estar traçando. Apenas 5 poderão ir e  somente eu entre eles .Chegaremos a tempo de encontrar-se com quem nos traiu."

[LÁBIA] NH 21 vs 9 Sucesso por 12

Bayer entrega neste momento sua vida por aqueles que lutaram pela dele.

 
 
A chuva permanece na região... o vento e a água varre o sangue do local, entrando pelas janelas e limpando aquilo que sobrou de mais intenso na batalha, o sangue de ambos os lados...
 
Bayer parece estar recobrando sua consciência... sente seus braços doendo muito, cortes pelo corpo, parece amarrado...parece estar de joelhos...Sua mente e visão vão ficando menos turvas, ele reconhece Bornéluis... o anão ruivo...sim, ele esta na sua frente, Bayer se esforça para balbuciar algumas palavras ao amigo anão:
 
- Estamos ...estamos vivos amigo...logo iremos sair dessa...precisamos nos...nos recuperar...
 
Aos poucos e olhando para frente, a visão vai se tornando mais clara, Bayer sente a água da chuva correndo sobre seu corpo, sobre seus ferimentos...ele começa a perceber o que não queria.."não pode ser..." Bayer sente seus maxilar cair, a boca fica entreaberta, seus olhos se arregalando diante a visão da cabeça de Bornéluis enfiada numa lança na frente dele, ele foi decapitado... "não... por favor seja um sonho..." Bayer ergue sua cabeça para trás e grita "nãoooooooooooooo!!!!!!!...por que fizeram isso..." ele não consegue conter suas lágrimas, seu desespero diante da visão, ele olha novamente e vê as cabeças de Hagas, Bomthrost e tambem de Bastabultak...enfiadas da mesma maneira numa lança diante deles, colocadas lado a lado de Bornéluis... 






Bayer fica perdido, sua mente viaja onde não há som, onde não há nada... do seu lado direito esta ajoelhado e amarrado tambem Eduard, sangue corre por sua boca, ele olha para Bayer e dá um sinal com a cabeça..."esta tudo bem mestre Bayer... esta tudo bem..." do lado de Eduard esta Iris, a "jovem guerreira", também ajoelhada e amarrada...ele chora... Bayer se sente desesperado, incapaz.. a jovem chora como se fosse a última vez...
 
Bayer olha para seu lado esquerdo e também de joelhos e amarrado e segurado por 4 homens está Baz, muito ferido,  mas com um olhar de ódio...gritando para todos diante dele "eu juro que irei matá-los!!!!!! todos vocês!!!!!!! todos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!" Bayer chora... está quase perdendo os sentidos...pensa em Giovanna... pensa em Vic... Ray...se sente sozinho...distante..."por que tanta maldade?" 




 
Diante deles Kaled a frente de todos os soldados sobreviventes, mais ao fundo montados em um cavalo Caranthir e o Príncipe Ravier, observando...
Kaled diante do grupo ainda vivo pergunta



- Onde está Andressa? Não podem vencer algo que nunca estiveram preparados para lidar, pergunto novamente, onde esta Andressa?


Baz responde aos gritos

- Ela não esta mais entre nós seu maldito!!!!! Me solta e vamos ver se pode comigo!!!! Vamos!!!


Kaled parece ignorar Baz, ele pergunta novamente, mas ninguém consegue ou mesmo quer responder a ele.
Kaled caminha diante deles e faz um sinal. Guardas de aproximam de Iris e a levantam e colocam ela ajoelhada diante de Bayer e os demais, Baz nesse instante para de gritar e a olha. Kaled então diz.
 
- Acho que não compreenderam a gravidade da situação, onde está Andressa?

Iris ao choro e muito ferida fica dizendo sem parar

- Não sabemos...não sabemos...não sabemos..

Eduard tem seus olhos rubros de ódio e olha para Kaled

- Maldito!! Não sabemos onde ela esta!!??deixa essa moça em paz!

Kaled olha bem para eles e faz um sinal, íris olha em volta e vê um soldado se aproximando com uma espada em punho ela olha para Eduard com seus olhos cheios de lágrimas...chorando ela pede ajuda a Eduard

- Eu não quero morrer Eduard... por favor...por favor me tira daqui...por favor eu te peço...

Eduard força as amarras, mas não consegue se libertar e grita com Kaled

- Escuta!!! NÃO SABEMOS ONDE ELA ESTA!!!! ESTAMOS DIZENDO A VERDADE SEU MALDITO!!!!!PARE!!! DEIXA E MENINA!!!!! PARE!!!

Iris começa a soluçar de chorar quando o soldado se coloca ao lado dela e levanta sua espada. Eduard não contém as lágrimas e olha bem para Iris

- Iris olha para mim!!!! Olha para mim!!!! Vai ficar tudo bem eu prometo!!!vai ficar tudo bem... olha para mim Iris...por favor! Olha para mim...

Íris olha para Eduard, chorando, pensando em como sua vida foi breve...e antes que tudo terminasse ela esboça um sorriso à Eduard e o pirata consegue ler nos lábios dela as palavras “obrigado meu amor”, até que a lamina desce sobre seu pescoço a decapitando...

Eduard fica atônito...não percebe como lágrimas correm por sua face junto com a chuva, ele vê a cabeça de Iris rolando para perto dele...Ao fundo Baz parece gritar, Bayer chora, parece que tudo está acabado...”eu prometi a ela que ficaria tudo bem... eu prometi a ela...meu deus eu prometi”




Fique em paz...iris...

Enquanto a porta do local é castigada e quase cedendo em decorrência dos golpes dos soldados de Phoja, o céu começa a ficar escuro e um chuva começa a castigar a região, com estrondo de trovões, relâmpagos e os gritos dos soldados.



Bomthrost, Bornéluis, Baz e Hagas são a linha de frente e não demora para serem atingidos pela porta que cai sobre eles. Os soldados forçam a parede de escudos, então um emaranhado de sons de machados, espadas, facas, lanças e gritos se misturam no combate no local confinado, os machados dos anões e golpes de espada de Eduard e Hagas atingem faces, torax, ombros, braços dos soldados de Phoja. Os anões seguram com toda suas forças a linha de frente contra um levante de soldados muito superior a eles em número. 

Com o passar do tempo o chão começa a ficar escorregadio de tanto sangue e vísceras espalhados, Bayer desesperado junto com Iris tentam ajudar o máximo possível, por vezes são quase atingidos por lanças que são lançadas contra a área inteira.

Eduard luta, empurra os soldados, é atingido no braço, pescoço, face, por golpes dos soldados, mas continua lutando. 

Baz tem dificuldade em erguer seu machado de duas mãos diante da situação muito fechada, e quando consegue ergue-lo, desce de forma mortal cortando o que for possível do seu inimigo.

Bomthorst é o primeiro a cair, Eduard o segura e vê que ele é atingido por uma enorme lança que atravessa seu pescoço. O pirata o arrasta para trás, sangrando junto com ele, Bomthrost não era muito de falar e assim continua mesmo na sua morte, mas antes de partir ele fica olhando para Eduard, cuspindo sangue, mas segurando a mão do pirata fortemente, até que Eduard observa seu último suspiro. "Vá em paz meu irmão". Eduard se levanta, olha para Iris e Bayer ajudando no que podem, ele olha para a porta e vê uma leva de soldados forçando a entrada contra eles de forma violenta, os trovões soltando lampejos que ajudam a iluminar o local por um breve instante, Eduard sente que ali será seu fim, mas irá levar todos que conseguir. Ele então corre e se junta a fileira junto com ao anões.

Bayer se vê cercado, mais uma vez está em perigo de morte, enquanto carrega o pente da sua besta, ele olha para o chão e vê o local inundado por sangue, se fossem em menor número, eles sairam vivos, mas eram muitos homens contra eles, Andressa... onde estaria Andressa? Bayer é tirado do seu pensamento quando uma flecha o atinge na barriga, ele estava bem escondido, mas o local não era muito grande e não havia muito onde se esconder. Ele grita de dor, respira fundo...daí percebe que em seu ombro há outra flecha cravada bem fundo nele, ele não havia sequer sentido quando o atingiram. Bayer carrega a besta olha para o canto esquerdo e vê Iris se contorcendo de dor no chão, atingida por uma lança na sua perna esquerda, Bayer a olha e em meio a tudo aquilo a ouve gritar de dor, caida em meio a sangue e vísceras...até o momento que uma flecha atinge a jovem nas costas...Bayer grita "NAO!!!!!!!!!! NÃO!!!!!!!!!!!!" ele se levanta, se coloca na frente da jovem e começa a atirar seus virotes "Andressa!!!! Andressa volte por favor!!!!!"""

A linha de frente é caótica, os gritos, mais soldados se aproximando, os anões forçam de forma descomunal a parede para que os soldados não entram, mas isso tem um custo...Baz sente uma mão se apoiando em seus ombros, Bornéluis o olha com ternura em meio aquele combate, parecia se despedir, Baz percebe que ele foi atingido gravemente no estomago, ele o olha vomitando sangue, parece se despedir e então cai em meio a eles, Baz vê que seu corpo começa a ser pisoteado pelos soldados "NAO!!!!!!!!!! MALDITOS NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Baz com toda sua força ataca os soldados, ele percebe que está sendo esfaqueado por cima, a lãmina o atinge perto do pescoço e omoplata, mas isso não é hora de sentir dor, não era hora de desistir.

Hagas combate fervorosamente, mas o cansaço dos últimos dias emfim cobra o preço, ele não consegue manter mais o escudo levantado, e assim que cede, é atingido por um poderoso golpe de lança no peito. Hagas cai ao chão, percebe que começa a ser pisoteado, mas sente um mão o segurar pela gola da sua loriga e ajudá-lo a ir para trás. Hagas olha e vê que se trata de Eduard, o pirata está tão ferido que parece nem ter noção disso, com toda sua força ele joga Hagas para trás, pega seu escudo no chão, é atingido com um golpe cortante no braço, mas mesmo assim se coloca na linha de frente contra os soldados.

Ao fundo Bayer observa tudo aquilo, seus virotes haviam acabado, ele olha desesperado pelo chão afim de achar o arco que estava com Iris...é muito sangue no chão... Bayer sente um mão segurar seu braço e vê que se trata de Hagas "fiz... o que pude mestre Bayer... me descu...desc..desculpe por favor...saiba que foi uma honra libertá-lo e morrer contigo..." Bayer sente as mãos de Hagas o apertarem, "NÃO!!!! MAIS UMA VEZ NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!" Bayer sente os dedos de Hagas afrouxarem e sua mãos cairem... "vá em paz meu irmao...logo estarei contigo...prometo..." Bayer exausto se levanta, pega uma espada qualquer que estava no chão embebecida em sangue, mal conseguia segurá-la... ele se põe ao lado de Eduard e junto atacam os soldados, com toda a força que lhe resta "Vic...Ray... Giovanna...estou fazendo isso por vocês..." Bayer grita, ataca com toda a força que lhe resta, ouve o grito de Baz e Eduard...e com eles grita novamente até que não consiga ouvir ou sentir mais nada...

Eduard houve Baz ...... olha para Iris e lhe fala se tiver que fugir pequena Iris não olhe para traz fuja....Eduard empunha seu sabre com escudo...
Hahaha Baz espero que sim que tenha um mar para mim pq aqui até agora junto a vós não consegui Navegar hahahaha QUE OS DEUSES ESTEJAM CONOSCO ....
Pensamento: ( na primeira oportunidade usarei as esferas podendo causar uma distração para fuga ou para matar muitos deles... )

O membro 'Xarles' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'Dados' : 1, 4, 6

Bayer ouve a Baz e com Iris procura um local favorável com pouca luz e se esconde empunhando sua besta.

"Iris, você sabe usar isto - dando a ela seu arco e suas flechas - caso não é o momento de aprender. Pegue estas facas podem ser úteis numa última tentativa de sobrevivermos."

[FURTIVIDADE] NH 18 vs 11 Sucesso por 7

Bayer prepara sua besta. Talvez sejam seus últimos respiros. 

- Vic, Ray, Giovanna...Se for para partir, estou partindo por vocês. 

O halfling limpa o suor de sua testa e concentra-se para o confronto.

iris olha para Bayer e diz sob os sons de golpes contra a porta no lugar onde se encontram

- Senhor Bayer... ir aonde? nós estamos fechados nessa sala, o senhor não percebeu? senhor Bayer, tudo bem?

Baz se aproxima deles

- Bayer, vá para aquele canto, eu e meus primos ficaremos na vanguarda do combate em frente a porta, nos dê cobertura com a sua besta. Eduard e Hagas fiquem atrás de nós e mate quantos for possível, Iris, fique com Bayer. Caso eles passem por nós Iris e Bayer, não temam! a morte é apenas um inicio!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAH

Todos os anões começam a rir, estavam ávidos pela luta, a porta que os separava do resto dos homens de Phoja, já começava a ceder. Hagas estava nitidamente cansado, havia dormido muito pouco nesses últimos 3 dias cuidando de Alexia e Ravier, mas se colocou junto dos anões para fortalecer a parede de escudos.

Iris tentava parecer calma, mas a situação que aprisionamento e sem saída estava a deixando nervosa, talvez seja a primeira situação crítica da jovem.

Baz olha para trá se vê Eduard e diz

- Pirata! HAHAHAHAH espero que o lugar que tenhamos após nossas mortes tenha um mar a sua disposição! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA 

Bayer observa o início do ataque e percebe que era muito maior do que esperava. A tensão e a falta de Andressa talvez tenha-os deixado atordoado.

"Eduard, sigamos seus planos então. Façamos uma retirada. Iris, você também irá conosco, venha minha filha."