OAKHURST - O INICIO DA JORNADA

O membro 'Chicão77' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'Dado D20' : 3

INICIATIVA

O membro 'carlosmichebr' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'Dado D20' : 14

O combate é iminente, isso era bem evidente.

Therai se afasta, pega seu arco curto, o carrega coma primeira flecha e mira na criatura mais próxima, preparando seu ataque quando fosse o melhor momento.

JOGADA ARCO (+5 vcs AC): RESULTADO: 19

Não tinha qualquer conhecimento da fisiologia daquela criatura, então preferiu mirar onde fosse mais fácil, no tórax, para analisar qual seria a reação "daquilo" caso fosse atingido.

7 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

Hazel dá alguns passos em direção de onde acredita ter ouvido o som, era difícil crer em seus olhos mas parecia que a floresta se fechava sobre eles. A clareira parecia menor, como se algo estivesse no local errado.

E os sons da floresta praticamente desapareciam, não haviam mais grilos ou aves noturnas, um silêncio anormal se formava naquele local.

Hazel dá mais um passo, e mesmo seus olhos e ouvidos não tendo qualquer indicação que havia um inimigo ali ela sabia que algo estava errado. Um olhar destinado aos seus companheiros os deixa em posição de guarda.

Khivodak ajusta seu escudo em seu braço e segura fortemente seu martelo de batalha, enquanto que Therai tenta controlar sua respiração e se manter calmo ele já enfrentou muita coisa para se manter vivo nas vielas da cidade, mas aquele ambiente era novo para ele.

Toda aquela ansiedade que Therai sentia é quebrada quando sente a palma da sua mão crepitar por um instante, a marca que tinha em sua palma emitia um leve brilho como seu instintivamente se preparasse para o combate.

Os três aventureiros ficam imóveis, tentando encontrar de onde poderia surgir o perigo, não tinham a real noção se estavam naquela tensão por segundos ou minutos.

Então uma pequena moita se move, erguendo-se. Era incrível aos olhos de todos, até aquele momento era de fato uma pequena moita e então seus galhos se reorganizam até ficar em um formato humanoide.



Apesar de ter no máximo um metro de altura a criatura apresentava olhos completamente negros e no lugar de mãos apenas longas garras formadas por ramos afiados. Aparentava uma consciência animalesca e não emitia qualquer animal, apenas alguns estalos e rangidos.

O grupo percebe que respondendo aos estalos e rangidos outras moitas se movem e tomam a forma humanoide, mas além destas criaturas um outro tipo chama a atenção do aventureiros. Uma das moitas começa a se erguer, rearranjando galhos e vinhas e alcançando quase dois metros, seu corpo parecia um galho único com grandes espinhos brotando do tronco, cabeça e principalmente braços.



O grupo tem ciência que seriam atacados assim que deitassem, mas a criaturas não tiverem a inteligência de aguardar.
Não havia qualquer espaço para diálogo ali, aquelas criaturas entravam em posição de ataque.

{Todos jogam iniciativa}

Therai estava apenas observando, na defensiva, a conversa entre o draconato e Hazel. 

Estava esperando que se virassem para ele e perguntassem seus motivos, mas ele não tinha essa resposta naquele momento, e torcia para que não o fizessem, até que percebe que Hazel fica atenta com alguma coisa e sinaliza sons vindo de um lugar na floresta.

Therai então se levanta e se apodera de suas armas, ficando em estado de atenção, ao lado do draconato.

Tudo dependia agora de Haze, e Therai iria seguir seus orientações. 

Hazel e os demais se preparam para descansar ela não deixa de fazer suas orações antes do por do sol,Então se senta numa postura de lotos encostada em um árvore  coloca a palma de suas mãos em seu joelho e começa a sua meditação.


Após sua meditação acende uma pequena fogueira para fazer um chá e aquecer os alimentos. 




Ela observa os demais,dragonato parece está avontade mas em alerta o jovem therai aos sons da floresta um pouco ancioso.

Ao anoitecer hazel se deita em um apanhado de folhas que ela faz de cama deixando sua adaga em uma posição confortável para poder empunha-la se nescessário, quando percebe um som que não está em sincronia com os demais sons da floresta.


Ela se levanta lentamente olha para o dragonato que está em pé e para jovem therai que está sentado a beira da fogueira, ela então aponta em direção de onde ela acredita que veio o som, faz um sinal silêncio e se prepara para uma ação ( hazel tentará acompanhar o som se movimentado por de trás para poder surpreender oque está a espreita )

Khivodak anda como de costumes em pesados passos enquanto ouve Hasel e fica impressionado com o discernimento de sua pessoa. 

"Meus motivos? Minhas razões...são como as das borboletas. Estive em um casulo por muito tempo e agora que livrei-me dele e talvez tenha uma visão um tanto quanto mais abrangetente que outrora, noto que meu tempo, assim como o delas, não seja tão extenso, respeitanto claro, suas proporções. Por um momento em minha vida eu simplesmente não sabia mais quem eu era. Minha essência havia sido colocada de lado minha cara. Hoje consigo ver claramente, ou quase, novamente, Minha essência é a justiça."

O rumo por Hazel escolhido foi de fato muito afortunado. Ela sabia muito bem o que estava fazendo. Khidovak mantém sua posição de guarda e presta atenção em todos os passos que dão naquela floresta até que encontram um desfiladeiro e notam que era hora de descansar. Atravessam seguramente o desfiladeiro seguramente e retornam as matas, nas quais providenciam uma parada. 

O membro 'Guzzon' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'Dado D20' : 8

--------------------------------

#2 'Dado D20' : 19

--------------------------------

#3 'Dado D20' : 14

7 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

Ao final do longo dia de viagem o grupo finalmente acampa, Hazel monta uma fogueira com pedras e galhos secos que emite pouca luz e fumaça mas funcionava bem para aquecer o alimento.

Aos poucos cada um deles se abria um pouco, conhecendo e se deixando conhecer pelos demais membros do grupo. 

As palavras de Hazel praticamente demonstram o quão próxima de uma sacerdotisa de Mielikki ele se encontra, por outro lado a cota de malha e a adaga em sua cintura demonstravam que sua vivência não se construiu em um monastério ou templo.

Therai até aquele momento estava somente ouvindo seus companheiros e em sua mente ele tentava normalizar aquela situação, e mais ainda, aquele cenário. Eram sons, cheiros e percepção completamente distintas de sua vivência da cidade, em parte era um local muito mais tranquilo e por outro lado parecia que as sombras ocultavam ainda mais perigos que a cidade.

{Percepção Therai 1D20+0 vs CD ?? : 8+0 vs ?? : 8}
{Percepção Hazel 1D20+4 vs CD ?? : 19+4 vs ?? : 23}
{Percepção Khividak 1D20+2 vs CD ?? : 14+2 vs ?? :16}

Quando a noite já esta alta e o grupo se preparava para iniciar seu sono, Hazel acredita ter ouvido algo na mata. Um som extremamente baixo, como se algo passasse por uma moita, o som de galhos e folhas mas este som em específico não estava em sincronia com o demais som da floresta.

Após praticamente mais de um dia de viagem, Therai e seus companheiros de viagem param para descansar. Khivodack sente-se, acende seu cachimbo e oferece aos outros, mas aparentemente não faz parte do que eles gostam. Bebe seu vinho, como seu queijo com os outros e sente vontade de conversar. Apesar se sua aparente timidez, aprecia a opinião alheia e aprender com o próximo.


O dia estava quente, e talvez algumas horas de caminhada os levassem ao seu destino. Khidorak fica impressionado com a precisão da silenciosa Hazel. Talvez o caminho indicado por ela realmente tenha sido o mais adequado.

"Senhor, senhora...perdão pela curiosidade ou pela falta dela até então. Estamos certamente a enfrentar algo que mal sabemos se poderemos lidar, e juntos estamos para isso. Eu possuo meus motivos. Seria muito rude de minha parte perguntar o motivo de vocês?"

A jornada é cansativa, mas Therai sente o desenvolvimento positivo.

Após o longo percurso, eles novamente se sentam e descansam.



Therai aproveita a parada para tirar alguns espinhos que insistiam em surgir no seu corpo, então se deita ao lado do cão que os acompanha e fica pensando nas histórias que teria para contar de suas aventuras fora da cidade, talvez pudesse fazer isso se tornar bem lucrativo, caso a empreitada resultasse positiva.

Seus olhos ficam observando todo o local, o odor não era nada característico da cidade, onde o esgoto corria pelas ruas e na época do calor o cheiro era insuportável.

Aqui se ouvia alguns "grunhidos" de criaturas que nem se fazia ideia, o ruído de folhas e gravetos pelo chão. Na cidade eram pessoas gritando, vendedores, cavalos, cães, uma sorte de ruídos que de certa forma poluía o local, Therai sente até estranho por pensar isso, pois nunca havia comparado o ambiente da cidade com o local onde repousava agora.

De qualquer forma, se sentia feliz com seus companheiros e com a jornada inusitada em sua vida. 

7 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

Com tudo organizado o grupo parte com Hazel a sua frente, ainda era madrugada e o amanhecer ainda estava distante.

Hazel se demonstrava muito habilidosa na mata, com o uso do mapa ela se enverada por caminhos que normalmente o grupo não optaria.

{Primeiro Teste Sobrevivência CD 15 vs 21 : sucesso}

Em determinado momento Hazel começa seguir por um aclive, sem qualquer trilha. O grupo a segue, confiando em suas escolhas, mas o caminho plano era claramente mais fácil e seguro.
Após mais de duas hora de avanço o grupo percebe o motivo daquele caminho com o raiar do sol, a trilha plana levava a uma ravina com as laterais de terra solta que seria péssimo para o grupo, sem falar na facilidade de serem emboscados.



O grupo segue lateralmente a ravina, tomando cuidado para não se aproximar tanto das beiradas que parecem ser bastante instáveis.

{Segundo Teste Sobrevivência CD 15 vs 23 : sucesso}

Na hora seguinte o grupo começa a fazer um desvio em meia lua, seguindo por um pequeno declive, a trilha era tortuosa e o solo com pedregulhos não ajudava o deslocamento grupo.
Mas era possível notar que aquele caminho esta rodeando um grande espinheiro, talvez com quilômetros de extensão. Era possível notar que arbustos rasteiros e praticamente sem folhas se estendiam em meio as árvores, alguns com galhos mais grossos e tortos se destacavam com grandes espinhos.



Quando o sol se encontra a pino e grupo opta por parar em baixo de uma árvores, beber um pouco de vinho e comer as fatias de queijo, pão e carne seca. Somente neste momento, de breve repouso, eles percebem que a longa marcha já começa a cobrar seu preço e o cansaço pode ser sentido fortemente por todos ali.

Mas ainda havia um longo caminho a ser coberto e deveriam aproveitar o sol para ajuda-los a manter o ritmo da marcha e a atenção aos detalhes.

{Segundo Teste Sobrevivência CD 15 vs 20 : sucesso}

Com o avanço a mata começa a se fechar e a umidade ganha o ar, aliviando o calor que o grupo sentia. Hazel indica uma pequena parede de rocha exposta, com no máximo três metros de altura, ela é a primeira a escalar, seguida por Therai e Khivodak.

Eles seguem por aquela sessão elevada e percebem que a parte de baixo se torna um grande charco, repleto de poças e lama. Em determinando ponto era possível notas em cervo morto com meio corpo dentro da lama enquanto que algo se movimentava por baixo da água rasa ao redor daquele animal.

O charco é longo e o grupo ocupa sua tarde seguindo por caminhos elevados que evitam que se enveredem pelas áreas alagadas.



Quando o sol começa a se aproxima do horizonte o grupo praticamente não enxerga mais áreas alagadas, apenas alguns pequenos fios d'agua que seguem limpos até o grande charco.

Mesmo com Hazel os guiando distante dos maiores perigos daquele local, tanto Therai quanto Khivodak se encontram cansados, com pequenos cortes nos punhos e antebraços causados por galhos e espinhos.

O grupo opta por acampar, se alimentar adequadamente e realizar um descanso para o dia seguinte. Daquele local era possível ver mais claramente o morro com a fissura que era o objetivo do grupo e alem da escada que atravessa os dois lados, era possível notar que haviam escadas que desciam pelas laterais da fissura.

Talvez com meio dia de viagem o grupo estivesse lá, talvez menos.

O membro 'Chicão77' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'Dado D20' : 6, 15

--------------------------------

#2 'Dado D20' : 11, 17

--------------------------------

#3 'Dado D20' : 14, 7

--------------------------------

#4 'Dado D20' : 12, 6

--------------------------------

#5 'Dado D20' : 20, 8

DADOS:

O membro 'Chicão77' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'Dado D20' : 7

--------------------------------

#2 'Dado D20' : 10

--------------------------------

#3 'Dado D20' : 6

--------------------------------

#4 'Dado D20' : 11

--------------------------------

#5 'Dado D20' : 8

jogandas de dados:

O membro 'carlosmichebr' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'Dado D20' : 18, 10

--------------------------------

#2 'Dado D20' : 3, 18

--------------------------------

#3 'Dado D20' : 9, 3

--------------------------------

#4 'Dado D20' : 18, 20

--------------------------------

#5 'Dado D20' : 13, 4

Therai fica atento e segue as instruções dos companheiros de jornada.

O ambiente era muito diferente daquele que estava acostumado, as cidades. Diante disso, a floresta lhe obrigava a tomar outras posições, ter outras atenções no ambiente que os cercava, era um emaranhado de folhas, troncos, pássaros que poderiam apontar sua posição, ou mesmo, mostrar posição de algo oculto à eles.

Ele ainda fica receoso quanto a quietude de Hazel... será que poderia estar ocorrendo algum problema com ela?



JOGADA SOBREVIVÊNCIA:

1ª - DIFICULDADE 15 - RESULTADO 28: SUCESSO

2ª - DIFICULDADE 15 - RESULTADO 21: SUCESSO

3ª - DIFICULDADE 15 - RESULTADO 12: FALHA

4ª - DIFICULDADE 15 - RESULTADO 38: SUCESSO

5ª - DIFICULDADE 15 - RESULTADO 17: SUCESSO

Khidovack olha atentamente o antigo mapa, direciona seus companheiros e segue caminho am direção à caverna. Seria uma viagem relativamente longa e cansativa, mas a vantagem da noite não poderia ser disperdiçada. 

O posiciosamento é realizado e Khidovack anda de forma que embora mais lenta, desse-lhe a chance de obsrvar tudo ao seu lado. Aparentente Hazel sabia o que fazer na linha de frente enquanto Therai delicadamente pisa sobre as folhas secas no chão com o intuíto de não chegar sons que pudessem entregar nossa situação.

Khidovack, coloca suas mãos sobre a parte externa de sua mochila, certificando-se que seus livros lá estavam.

Bahamut seria sobre maior proteção neste momento de mudança. Sua vida insignificante estava a tomar outros rumos. Pega seu cachimbo, mas desiste de acendê-lo percebendo claramente que ali e naquele momento não seria a mehor das ideías, mas segura firme em seu porrete, sabendo que talvez a qualquer momento precisasse dele.

7 Tarsakh de 1498 DR Ano do Privilégio Negro

Khivodak avalia o mapa, algumas marcações nas bordas indicam um padrão, era um mapa comum originado da região na qual estava, a Costa de Espada, muito provavelmente os goblins o conseguiram de algum viajante que foi confrontado. Mas era antigo, talvez com duas ou mais décadas.

Com todas as provisões em mãos, o grupo solta o cavalo sabendo que ele voltaria para a vila, mas colocam o cão para lhes acompanhar.

A estratégia de Khivodak é adotada e o grupo segue em formação de triangulo. Pelos cálculos do grupo e agora sabendo que seriam necessários alguns desvios eles iriam demorar cerca de dois dias, com o avanço da noite eles poderiam ganhar algumas horas e com isso talvez chegar no local na manhã do segundo dia.

{Para chegar em segurança preciso de 5 testes de Sobrevivência (Survival), como vocês estão com o mapa, ele é jogado com vantagem, então joga dois D20, cinco vezes. A dificuldade é 15}
{Como a Hazel vai a frente, e tem o maior conhecimento em Sobrevivência, ela faz as jogadas}

Kidovack olha para sua esquerda e finalmente ouve algum pronunciamento de Hazel que aparentemente estava reflexiva e observando antes de proferir suas ideias. Olha para a floresta e ela entre suas imensas árvores e um clima pouco amistoso chega a ser assustadora, porém, o que é justo é justo e se esta seria a única pista que teriam para entenderem um pouco mais sobre como acabar com esta balbúrdia, eis o que ele faria.

"Hazel, se você sente-se mais confortável e confiante em seguir a dianteira do grupo, sinta-se a vontade. Não duvido de duas habilidades, nem acredito nelas, pois pouco a conheço. Sendo assim, com as ferramentas que hoje temos em mãos prefiro dar voto ao que você acha mais correto. Ainda assim insisto no triângulo, pois isso aumentaria nosso alcance de visão, defesa e ataque. Você pode ir a frente, logo atrás a esquerda Terai e um pouco mais atrás a direita eu posso tomar conta."

Kidovack vai até a carroça, pega provisões e seus livros, eis o que lhe interessa apenas. 

"Todas as provisões que precisamos estão comigo, se há algo de importante para vocês na carroça, aconselho que peguem agora e sigamos nosso caminho. Não podemos perder tempo.


Lembrem-se: Ninguém tropeça em montanhas, e sim em pedregulhos. Tanto física como mentalmente. Não saberemos o que lá encontraremos, porém, se este for o preço pela justiça que ele seja pago. Sigamos pois."

Hazel fica fastada do grupo apenas observando o Goblin um ser que ela naturalmente despreza, mas nesse momento aparentemente ele está tão afugentado e preocupado que decide ajudar, não por caridade e sim por não ter opção pois se tivesse já tinha nos atacados.

Hazel mesmo pouco distante consegue entender o mapa que o velho ancião Goblin mostra, ela naturalmente prefere ficar na retaguarda pois não confia nesses seres.

 Percebe a frustação do Ancião, ela tenta observar seus trejeitos tentando fazer uma leitura corporal para entender melhor o seu rival.

A não inciativa de Hazel em não se comunicar tem um proposito ela tenta uma conexão com sua Deusa Meliika e com a floresta mesmo sabendo que esse não seria um bom momento e lugar não era apropriado mesmo assim tenta a conexão. (off caso consiga se concentrar)

Hazel ouve as palavras de Kinovack e completa: Sim meu caro a noite nos da certa vantagem e também algumas desvantagens, mas podemos iniciar nossa caminhada até o local desejado e completa eu prefiro ir a frente.

Therai fica feliz por sua atitude junto a chefe Globin, o grupo conseguiu contornar uma situação de iminente perigo, para uma situação de diálogo e aproximação.

Ele agradece ao chefe Globin pelo mapa, e após o grupo ter ido embora, ele ouve as sábias palavras do draconato e as avalia.

Khivodak era uma figura peculiar, embora tivesse um arquétipo que denotava total convergência ao combate, ele demonstrava característica sábias, reflexões e ponderamentos que Therai ficava impressionado.

Hazel tinha seus "momentos", as vezes tomava suas iniciativas, outras vezes, como nessa situação, ficava afastada, inerte, sem palavras ou atitudes, talvez nessa situação ela pudesse se sentir mais acuada.

Mas de qualquer forma, o grupo estava se dando bem, estavam trabalhando em conjunto e Therai esperava que essa sinergia continuasse quando precisassem entrar em combate pela primeira vez.

Após ouvir as palavras do Draconato, ele responde.

- Concordo com suas reflexões meu amigo! vamos aproveitar as sombras que a noite nos proporcionará e irmos até a caverna e descobrir o que pode ser revelado naquele local.


Therai olha para Hazel, mas ela ainda permanecia distante à situação...