Personagem Baz

Baz havia acordado, encontrou o pirata dormindo e saiu, foi até a entrada respirar um pouco de ar puro e gelado era o que fazia todas as manhãs, mas no horizonte ao leste sentido do porto havia um céu estranho, algo tomou conta da sua curiosidade e seguiu sem medo por um caminho, durante a caminhada podia ver fumaças e escutar gritos ao aproximar sua visão foi devastadora havia no porto varios barcos de Tuanna indentificado pelas bandeiras, Baz conhecia muitas bandeiras, os navios disparavam seus canhões contra o porto e contra navios da frota de Pojha, havia corpos multilados casas pegando fogo e muita correria os barulhos de varios canhões eram ensurdecedor haviam botes vindo em direçao ao porto alguns tiros acertavam um ou outro botes e homens voavam para o alto e depois caiam para o fundo das águas, estas que tinham a cor predominante de vermelho e em direção do oeste ouvia se barulhos de cavalos o chão começava a tremer cornetas altas tocavam e bandeiras despontavam era o Rei e sua cavalaria, neste momento o Galeão do principe estava em chamas homens de Tuanna haviam tomado o porto, alguns homens do principe ainda lutavam, espadas machados e flechas cantavam no campo de batalha que se transformara o porto os gritos por causa da carne sendo dilacerada cortada naquele que outrora era o Porto do Barão agora era palco de um espetáculo para seus olhos e ouvidos, presenciava aquilo que outrora era quase todos os dias, Baz era um guerreiro sua cobiça por dinheiro havia deixado um tanto cego para aquilo que amava, no entanto, sabia que tinha que lutar por tudo e por todos, suas mãos perceberá o peso do seu machado como um toque de magica, nao pensou em nada apenas começou a atacar o som do seu machado zunindo o ar e encaixando sobre as gargantas pernas cabeças dos soldados de Tuanna era muito prazeroso, a tropa do rei se choca com o batalhão de homens, muitos dos cavalos e homens eram acertados pelas balas de canhões o sangue estava em todos parecia uma chuva, Baz continuava lutando e viu o pirata dando risada e um tiro de canhão acertou sua cabeça, uma morte um tanto merecida aquele pirata falava de mais, seu corpo andava como uma galinha sem cabeça pelo campo de batalha seu sangue jorrava pela pescoço alguns soldados paravam para ver aquela estranha coisa passar.
Andressa estava lindamente com aquele manto na boca lutando com 4 ao mesmo tempo um halfling estava com ela era Bayer tentando se esconder atrás da formosa guerreira assassina, Baz por um momento observava a luta dela e do pequeno ambos estavam se saindo muito bem, mas uma faca acertou sua cabeça e Andressa caira sobre o pequeno, Baz correu para ajuda la, mas seus olhos estavam estralados, ali estava a mulher mais corajosa e linda caida sobre o pequeno Halfling que em lagrimas começou a cantar a luta era vista por Baz com a canção do pequeno, o exercito do Rei era grande e estava dando conta das tropas de Tuanna aquele porto transformou se em uma campo sangrento a musica do pequeno nao tinha fim desta vez destacava o Anão e a doce Andressa morta uma pequena menção surgia sobre o pirata sem cabeça mas o grande finale da sua musica estava na flecha perfurando o Rei de pojha sua vitoria era grandiosa, mas não havia nenhum sucessor de sangue para passar sua coroa, mas Baz estava ali, era o Barão e o Rei em seu ultimo suspiro de vida e com sua coroa na mão diz ao Anão:
- Baz vc hj ( tosse e fraqueza na voz)...vc hj é o novo Rei de Pojha! O rei pega sua coroa e coloca na cabeça de Baz e morre ao lado o pequeno Bayer sente uma inveja dilacerante e gagueja em sua musica, mas mantém sem ter algum sentido.
A guerra foi dando fim e Pojha tinha um novo Rei e era Baz Doradim o Anão, no fim os homens davam seu urra ao Rei e gloriavam seu nome e Bayer virou seu Bobo da corte alegrando seus súditos com suas musicas.
Baz acorda com um sorriso no rosto...

Baz esta cercado, 4 homens, incluído o Tenente o cercam. Baz esta ferido, seu rosto sangra muito devido ao corte que sofreu. No chão já 4 corpos, dois homens mortos e dois agonizando, seu sangue junto com o do anão, mancham a neve que enfeita a estrada e as árvores, a cor do pequeno córrego fica mais rubra...

O Tenente olha para os corpos do seus soldados no chão, de alguma forma teria que explicar isso depois ao Príncipe, Maldito anão, o desgraçado é duro de tombar.  Ele se vira para Baz e diz:

-  Maldito!! o senhor não sairá daqui com vida, isso eu lhe garanto!! Matem logo esse desgraçado!!!

3 homens começam a se movimentar em torno de Baz, com seus cavalos, todos cansados, Baz esta ofegante, um misto de suor e sangue se espalha pelo seu corpo tenso (como eu queria meu machado). Baz ainda lembra de quando ficou cercado com seu amigo Drago, numa ocasião quando estavam na Guerra Tríplice, foi essa ocasião que os tornou amigos por anos.

SOLDADOS TOTAIS = 10
SOLDADOS MORTOS = 2
SOLDADOS FORA DE COMBATE = 2


BAZ DANO:

- PEITO 9
- ESTOMAGO 2
- OMBRO ESQUERDO 5
- ROSTO 9

Baz não gosta muito de cavalos, mas a situação o obriga a usá-los, Ele tenta mover seu cavalo para próximo de um soldado e não consegue;

Mais 2 soldados consegue se aproximar de Baz com os cavalos, um erra a esticada no peito de Baz com a lança, ou outro acerta um golpe de espada no braço de Baz, mas Baz consegue se esquivar

Baz novamente tenta o controle do seu cavalo no combate (fulminante!), o que o faz empinar e assustando um outro cavalo fazendo um soldado cair ao chão. Baz se aproxima do outro soldado e desfere um golpe cortante contra o seu pescoço, errando.

Mais 2 soldados se aproxima de Baz, tendo somente 1 deles se aproximado o sufiente para atacar o anão, com um golpe de espada em seu rosto, mas errou o golpe (por 1 rsrs).

Baz consegue novamente alinhar seu cavalo e atacar um soldado, com um golpe cortante no peito, o acertando (causando 10 de dano) profundamente, fazendo sangrar.

Outro soldado se aproxima com seu cavalo e ataca Baz, enquanto o soldado caido se levanta. Esse soldado a cavalo acerta o peito de Baz com um golpe de espada, mas Baz consegue se esquivar. Aproveitando que este esta mais próximo, Baz o ataca com sua faca no pescoço, mas erra o golpe, outro soldado tenta uma estocada com a sua lança contra a costela do anão, mas erra também o golpe.

Baz esta cercado e grita ferozmente! ele pega seu cavalo e investe contra um dos homens que já esta ferido, o acertando no peito, mas nao o machucando tao profundamente.

mais dois soldados atacam Baz, mas somente 1 consegue desferir um golpe de espada contra o anão no peito, mas Baz consegue se esquivar. Ele aproveita a proximidade e tenta agarrar o braço do soldado para pegar sua espada, Baz consegue e o soldado nã consegue segurar sua arma por causa da força do anão.

Outros soldados atacam baz, mas ambos acabam se chocando (critico) e um dos soldados cai ao chão.

Baz armado com uma espada guarda sua faca e nao consegue atacar. A confusão de cavalos é grande;

Mais soldados tentam atacar o anão, um deles chega próximo de baz e lhe desfere um golpe perfurante no estomago, mas erra, outro soldado tenta arremessar sua lança no peito do anão, mas também erra, perdendo sua arma.

Baz nao consegue controlar seu animal, perdendo a inciativa do combate, o homem que estava no chão, ataca baz com a sua espada na perna do anão, mas erra. Outro soldado ataca Baz com um golpe perfurante na costela esquerda, mas Baz consegue se esquivar.

O anão consegue controlar seu animal e investe com um dos soldados com a espada, mas erra o golpe.

Dois soldados se aproxima do anão, e ambos conseguem atacar o anão, um com um golpe cortante no peito do anão e outro com um perfurante nas costela, ambos atingido o anão, mas somente o fazendo sangrar no peito.

Baz esta sangrando, mas muito longe de cair ainda, ele grita! É TUDO QUE PODEM FAZER!! Ele controla sua montaria, mas erra o ataque contra o peito de um soldado que ja estava ferido.

Baz é atingido nas costas, mas o dano não passou da sua armadura. Ele investe contra o soldado ferido, mas erra o golpe (INFERNO NUNCA MAIS SAIO SEM O MEU MACHADO!!!)

Um soldado tenta acertar a perna de Baz mais erra.

Baz sente o cavalo agitado demais e nao consegue controlar o animal.

Dois homens atacam o anão, mas erram os ataques, Baz aproveita e segue o homem já ferido e não consegue acertá-lo

Um dos guardar tenta segurar o cavalo de Baz, mas não consegue, outro se aproxima com a sua lança, sob os gritos do tenente (MATEM-NO!!!!!) mas erra a estocada na barriga de Baz.

A situação esta complicada, Baz esta cercado, e novamente nao consegue controlar o cavalo, ele escapa de um golpe de espada contra seu ombro e resolve descer da droga do cavalo!

Rapidamente ele desce do animal e corre de encontro contra um dos homens que esta no chão também, ele acerta o peito do homem, mas o soldado apara o golpe de maneira a fazer com que baz derrube sua espada (aparar fulminante do soldado). Ele aproveita e ataca Baz, e consegue acertá-lo no estomago, fazendo o anão sangrar.

Baz saca sua faca e ataca o soldado, o golpe no peito do soldado é tão forte que o mata ( dano no soldado 20!!), Baz aproveita e pega a espada do morto.


Dois soldados o atacam montados em seus cavalos, o dano que seria perfurante no seu peito o soldado erra, o outro soldado da um golpe cortante contra o ombro esquerdo de Baz, acertando no ombro. 

Baz nem sente o golpe e ataca o soldado de cima do cavalo com um golpe cortante contra a sua costela, mas infelizmente erra.

Dois homens se aproxima para atacar o anão, e um acerta a barriga de Baz, mas a armadura de Baz segura o golpe.

Baz esta sangrando, mas ávido ainda para a luta, ele sai correndo e grita quando vai de encontro ao soldado que esta sangrando em cima do cavalo (preciso matar logo esse), Baz ataca com um golpe cortante no peito do homem e o derruba quando o atinge.

Mais dois homens a cavalo se aproximam de Baz, e o anão é ferido em seu rosto e peito, mas o golpe em seu rosto é severo e lhe derrama muito sangue.

Baz continua gritando, mesmo com o rosto sangrando, e ataca o mais próximo, o acertando no peito (7 de dano), esse recua por que a dor foi lacerante, mas um soldado se aproxima do anão e lhe desfere um golpe perfurante no pescoço, errando a estocada.

Baz continua indo para cima do homem que acabou de ferir, e o acerta no peito o tirando de combate.

Com a morte de mais 1 homem os soldados se atrapalham, dando espaço para Baz atacar mais um deles, e ele avança com sua espada para dar um dando perfurante no peito de um soldado, e o acerta (dano 8 ), o soldado grita com a espada enfiada no seu peito, dois homens se aproximam de Baz com seus cavalos e atacam o anão, Baz vê o ataque em direção ao seu pescoço e consegue esquivar, o outro soldado erra o ataque, Baz tira a espada já enfiada no soldado e lhe desfere novamente um golpe perfurante, mas erra a estocada.

Mais dois homens atacam Baz de seus cavalos, mas erram! Baz continua a atacar o soldado a sua frente, e o empala novamente, o matando!! O grito do soldado tendo a espada de Baz varando seu peito foi musica para os ouvidos do anão.

 Um soldado corre com seu cavalo em diração ao anão e o golpei na clavícula, o golpe acerta Baz, mas a armadura segura o golpe.

Baz se vira contra ele e o ataca com um golpe cortante na costela, mas erra.

Outros dois soldado avançam contra Baz, mas um deles se desequilibra e cai do cavalo, o tirando do combate (critico no cavalgar).

Baz esta sangrando, e ainda avança contra um dos soldados, girando a maldita espada contra a barriga do homem, o homem consegue ir para traz, fazendo com que o anão errasse o golpe.

Mais dois soldados atacam Baz, um deles acerta Baz novamente no peito, o fazendo sangrar muito... 


SOLDADOS TOTAIS = 10
SOLDADOS MORTOS = 2
SOLDADOS FORA DE COMBATE = 2

BAZ DANO:


- PEITO 9
- ESTOMAGO 2
- OMBRO ESQUERDO 5
- ROSTO 9

Baz é ferido no peito pelo ataque de lança que passa sua armadura e fura sua carne (Peito 2 de dano).

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'Dados' : 4, 3, 3

Dois soldados investem contra Baz, um deles se atrapalha com o cavalo e não consegue desferir o ataque, o outro ataca Baz com uma lança no peito.

2ª Guarda

FALHOU NO CAVALGAR
NÃO CONSEGUIU ATACAR

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#1 'Dados' : 6, 6, 4

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#2 'Dados' : 6, 1, 4

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#3 'Dados' : 1

2ª Guarda


- cavalgar NH 13
- Espada no peito perfurante - NH 13 - com redutor de 2= Joga por 11
- Dano 1D perf

1 Guarda

PASSOU POR 1 NO CAVALGAR
PASSOU POR  3 NO ATAQUE
DANO 5 PERF

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#1 'Dados' : 3, 2, 5

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#2 'Dados' : 2, 4, 2

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#3 'Dados' : 3

Dois guardas cavalgam para perto de Baz e o atacam

1ª Guardar


- cavalgar NH 13
- lança no peito - NH 13 - com redutor de 2= Joga por 11
- Dano 1D+2

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#1 'Dados' : 2, 3, 2

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#2 'Dados' : 1, 2, 5

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#3 'Dados' : 5, 6, 4

O principe havia deixado duvidas, mas agora nao restava mais nenhuma, Baz usa o cavalo para se aproximar de um deles e saca sua faca e diz: 
-O principe deveria ter mandado todos, vcs pegaram o anão errado (risos de Baz)
Cavalgar NH 11
Sacar rapido faca NH 13
Ataque faca no peito NH 12

Baz segue com os homens pela fria estrada que leva ao norte, em um momento, eles saem da estrada e seguem por uma trilha a leste da região. O tenente que esta com ele diz a Baz:

- Senhor, devemos recepcionar a carga, verificar tudo e escoltar o carregamento até o porto

Na trila, os homens diminuem o ritmo, e seguem por um caminho bem deserto, passando por árvores e um pequeno córrego quase congelado.



Após algum tempo, os homens param e circulam Baz. O tenente é o primeiro a falar sob o som de armas serem embainhadas:

- Barão, por ordem do príncipe e futuro rei de Pohja, o senhor foi condenado a morte. Podem matá-lo e depois enterramos o corpo, se preferir evitar maiores desgastes senhor, pode se ajoelhar e faremos de moto rápido e limpo, como um guerreiro merece morrer.

- Sim Majestade.
Baz monta em um cavalo e segue as ordens do capitão e segue rumo ao carregamento
Em seu pensamento ainda esta a tristeza de nao conseguir salvar Bolonha e pq o principe quer ele fora dali sera uma armadilha? 
Baz apenas tinha sua faca, mas sabia que se houvesse necessidade de usa la mataria todos.

O Príncipe Ravier olha para Baz e diz:

- Muito bem barão! fico feliz em saber que meu pai goza de alguém tao fiel a ele. Parabéns Barão! Alias tenho mais uma missão a ti, o senhor deverá, neste instante, com alguns dos meus homens, verificar os mantimentos que estão chegando em Talo Susa, vindos da capital. Escolte-os até o porto. Homens! quero 10 soldados com o Barão, conduza-o e traga-o novamente em segurança para o porto junto com o carregamento.

10 homens se juntam ao barão Baz e o tenente deles diz a você:

- Vamos senhor, precisamos partir. 

- Sou fiel ao seu Pai o Rei de Pojha 
Baz fala alto em bom som
Essa pergunta estava soando como um motim, Baz deveria aguardar a resposts do principe

O principe olhq bem para o barão e diz:

- O barão não me respondeu...es fiel a coroa ou a meu pai.)?

Baz olha para o principe e diz:
Eu entendo sua pergunta Majestade e digo que no momento ambos tem a minha fidelidade e com esta representando a coroa nao tenho objeções
Baz nao podia baixar a cabeça, isso não era justo Bolonha era um grande amigo e tinha uma pequena filha de 3 anos e uma de 12 sabia que seria o fim daqueles que sempre o quiseram bem.
Baz falou :
- Vamos ao escritório se quiser saber mais sobre nossas rotas e tarifas e nosso comércio majestade terei prazer de falar.

O príncipe Ravier ouve Baz, aponta para o guarda e diz para ele levar o barão e também recolherem sua família (sob os gritos do almirante de desespero). Ravier se vira à Baz e diz a ele:

- Meu Barão, deixe-me lhe fazer uma pergunta, és fiel à coroa ou ao meu pai?

- Principe Ravier este home. está desesperado, estranho eu achar que tenho cara de benevolente entre outras ir contra a sua vontade, seria estar contra a coroa, mas...
Baz tinha total admiração ao Almirante Bolonha, eram vistos como senhores de respeito e jantavam juntos e ja foram vistos variss vezes saindo da casa de Dona Carmelia bebados, aquela situação o fez repensar e dizer ao principe.
...mas graças a ele meu senhor vc esta aqui e os tempos estao difíceis o que queres só consiguira com ajuda dele pela experiência em combate vc esta tirando um estrategista para colocar um jovem que nao tem conhecimentos desculpa majestade o senhor tem que ponderar sem ele com certeza seus homens perderam a confiança e em tempos de guerra quem vc colocou como almirante tem mais cara de covarde e se é isso que vc quer...enfim Majestade eu lutei em muitas guerras acredite vejo seu novo almirante correndo de medo, mas almirantes Bolonha vejo liderando sem correr.
Baz olha para o principe de forma seria, como um professor olha para o aluno que faz merda.

Baz segue o príncipe pela saída e ruas de Talo Susa, na comitiva, 30 homens os seguem. Chegando no porto, os soldados locais, abrem espaço para o príncipe e seus homens, e o acompanham ao cais militar de Talo Susa. 

No cais, atracado estão 10 navios do reinado, e um almirante desce de um dos navios e trate de ir logo ao encontro do Príncipe. 

- Vossa Majestade! recebi a carta de vosso pai e assim fiz o possível para deixar os navios preparados! - Diz o Almirante Bolonha.

O príncipe Ravier dá uma boa olhada para os navios e sua tripulação e diz com ódio no olhar. 

- "Fiz o possível", não é exatamente o que eu vim até aqui escutar Almirante Bolonha...

O almirante fica consternado pela resposta de Ravier e olha meio que sem jeito ao Barão.

- Vossa alteza, os recursos são baixos, eu precisava de mais homens! pedi isso tudo junto a carta enviada! - Diz o Almirante Bolonha.


- Você! sua patente é de capitão, vejo que foi promovido nesse instante por mim, conto com a sua lealdade? - Diz Ravier


Um capitão que estava ali do lado, na verdade um imediato do almirante Bolonha, é pego de surpresa pela pergunta de Ravier, mas logo responde.

- Sim..sim alteza! sou leal a coroa!!


- Veremos... Muito bem, homens prendam o almirante Bolonha! agora o capitão ali é o novo almirante dessa esquadra, e espero novo almirante, que a esquadra esteja melhor apresentável numa próxima visita


- Sim ... alteza!

Os homens de Ravier se aproxima e pegam o Almirante pelos braços, o almirante olha para Baz.

- Senhor Barão por favor!!! peço que interceda nesse mal entendido!! são tempos difíceis!! eu sempre fui leal!!! por favor!


O príncipe olha para o barão e diz:


- Vais interceder a favor dele barão?