Personagem Andressa
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O ULTIMO COMBATE 12/987
Tudo havia acabado, finalmente.
Pela primeira vez em meses Andressa não houve vozes em sua mente, havia somente o silêncio, ela fecha os olhos e deixa a chuva molhar seu rosto.
- "Pela primeira vez eu fiz uma escolha onde somente eu perdia, e todos os outros puderam viver. Bayer terá sua familia e Eduard terá seu navio. Baz se os deuses permitiram terá o comando de Talo Suza novamente."
Andressa passa a mão em seu ventre e sabe que carrega dentro dela algo que lhe foi deixando pela entidade. Um descendente terreno do poder psíquico? A própria encarnação da criatura em forma humana? Andressa não sabia, mas não se importava pois este foi o preço que pagou pela libertação do mundo.
Após enterrar Alexia próximo ao mar e notar que os barcos estavam naufragados, Andressa recolhe parte dos destroços e suprimentos que consegue resgatar do mar.
Caminha para o centro da ilha e monta uma pequena toca, para se proteger do frio e chuva, retira toda sua armadura e armas, as enrola em um grande pedaço de vela de navio que encontrou na praia da ilha e enterra no interior de sua cabana, logo abaixo do monte de folhas que havia montado como cama.
Andressa estava desprendida do tempo e da pressa que havia impulsionado sua vida por tanto tempo, finalmente ela não tinha algo a empurrando para um lado ou outro. Não havia mais Sociedade das Sombras ou Ordem Escarlate, não havia o fim do mundo a sua frente, ela havia sacrificado praticamente tudo para dar uma segunda chance para aquele mundo.
Caberia a Bayer, Eduard e Baz manterem aquela paz. Dentre milhões de vidas, foram aqueles três que olharam pela beira do abismo e viram o fim do mundo surgir e se evitado, somente eles sabiam da verdade.
- "Vivam meus amigos, vivam suas vidas com a intensidade que somente os mortais tem."
Andressa, talvez pela primeira vez, sorri com honestidade e uma lágrima escorre de olhos e ela chora, não de tristeza, mas de alegria. Finalmente ela se permite expressar suas emoções, a tanto tempo enclausuradas em seu coração para não demonstrar fraqueza. Mas agora ela não tinha mais que se preocupar com isso.
Ela sabia que não era fraca, sabia que isso não importava mais, afinal sua missão havia sido cumprida. A sua nova missão crescia em seu ventre, ela acaricia seu ventre e diz:
- "O passado não define quem somos. Farei de tudo para que seja algo melhor do que fui."
Andressa escala as pedras, seu corpo ainda doía mas ela sabia que iria se recuperar, se senta e medita. Ela sabia que dentro dela ainda residiam todos os ensinamentos de Madame Theodora, Sion e Harik, ela só precisava deixar tudo isso fluir dentro dela e essa seria sua vida, viver daquilo que a ilha lhe prouvesse e meditar até alcançar a iluminação.
Pela primeira vez em meses Andressa não houve vozes em sua mente, havia somente o silêncio, ela fecha os olhos e deixa a chuva molhar seu rosto.
- "Pela primeira vez eu fiz uma escolha onde somente eu perdia, e todos os outros puderam viver. Bayer terá sua familia e Eduard terá seu navio. Baz se os deuses permitiram terá o comando de Talo Suza novamente."
Andressa passa a mão em seu ventre e sabe que carrega dentro dela algo que lhe foi deixando pela entidade. Um descendente terreno do poder psíquico? A própria encarnação da criatura em forma humana? Andressa não sabia, mas não se importava pois este foi o preço que pagou pela libertação do mundo.
Após enterrar Alexia próximo ao mar e notar que os barcos estavam naufragados, Andressa recolhe parte dos destroços e suprimentos que consegue resgatar do mar.
Caminha para o centro da ilha e monta uma pequena toca, para se proteger do frio e chuva, retira toda sua armadura e armas, as enrola em um grande pedaço de vela de navio que encontrou na praia da ilha e enterra no interior de sua cabana, logo abaixo do monte de folhas que havia montado como cama.
Andressa estava desprendida do tempo e da pressa que havia impulsionado sua vida por tanto tempo, finalmente ela não tinha algo a empurrando para um lado ou outro. Não havia mais Sociedade das Sombras ou Ordem Escarlate, não havia o fim do mundo a sua frente, ela havia sacrificado praticamente tudo para dar uma segunda chance para aquele mundo.
Caberia a Bayer, Eduard e Baz manterem aquela paz. Dentre milhões de vidas, foram aqueles três que olharam pela beira do abismo e viram o fim do mundo surgir e se evitado, somente eles sabiam da verdade.
- "Vivam meus amigos, vivam suas vidas com a intensidade que somente os mortais tem."
Andressa, talvez pela primeira vez, sorri com honestidade e uma lágrima escorre de olhos e ela chora, não de tristeza, mas de alegria. Finalmente ela se permite expressar suas emoções, a tanto tempo enclausuradas em seu coração para não demonstrar fraqueza. Mas agora ela não tinha mais que se preocupar com isso.
Ela sabia que não era fraca, sabia que isso não importava mais, afinal sua missão havia sido cumprida. A sua nova missão crescia em seu ventre, ela acaricia seu ventre e diz:
- "O passado não define quem somos. Farei de tudo para que seja algo melhor do que fui."
Andressa escala as pedras, seu corpo ainda doía mas ela sabia que iria se recuperar, se senta e medita. Ela sabia que dentro dela ainda residiam todos os ensinamentos de Madame Theodora, Sion e Harik, ela só precisava deixar tudo isso fluir dentro dela e essa seria sua vida, viver daquilo que a ilha lhe prouvesse e meditar até alcançar a iluminação.
Guzzon- Rule Lawyer
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O ULTIMO COMBATE 12/987
A entidade caótica do plano psíquico ri demoradamente...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
- Achas minha jovem, que esse Amodron é páreo para meu poder?Acreditas mesmo que qualquer um que estejas agora na sala contigo está preparado para aquilo que posso fazer? Andressa de Gunnhild sou senhor de planos além de vossa existência e dessas ignóbeis criaturas...
Sou responsável pela dizimação em massa de mundos tementes a mim.
- Sou o medo encarnado em diversas formas e mitos pelos planos existenciais...
- Aceito vossa oferta...aquele que desejas morto assim o terás... aproxime de seu consorte e me conceda vosso corpo... e alma...
- Andressa se vê nua frente a entidade do plano psíquico, ela tenta resistir mais parece impossível tamanho o poder...
- Lhe concedo o poder para destruir vossos inimigos, e assim poderá me conceder aquilo que almejo...Renasça Andressa Gunnhild! a partir de hoje é minha de corpo, ser e alma....
- Amaldiçoado dessa aquele que lhe tocar...
Andressa volta a sua realidade, estava brilhando...estava sentindo algo crescer terrivelmente dentro dela...DAEVA parece perceber e se afasta, Irasthimak apenas observa...
Sem poder controlar aquilo novamente, Andressa parece expandir todo seu ser material e psíquico...
...através de um centésimo do poder que aquela entidade lhe havia proporcionado... ela se liberta
A energia gerada sobrepõe tudo aquilo que era real, afetando o plano material e psíquico, não havia o controle absoluto, tudo precisava ser liberado e Andressa assim o faz...
A energia liberada desencadeia uma destruição em massa, tudo fora destruído, Andressa grita!! era demais suportar tudo aquilo!
Quando se vê consciente, estava de joelhos em meio ao nada, a construção havia sido desintegrada, não havia nada em meio a tudo aquilo, apenas uma presença...Irasthimak
- Espero que não se arrependa de vossa escolha Andressa, para tudo há um preço...
Irasthimak então desaparece do local, deixando Andressa em meio ao nada na ilha.
Ao virar para o lado, Andressa vê apenas os restos mortais de DAEVA, a lança havia desaparecido...
Andressa caminha solitária pela praia e avista os restos mortais de Alexia e como havia prometido, ela o enterra próximo ao mar...
Depois de um tempo, sem saber o quanto, ela se vê ali parada em cima de uma pedra, avalia tudo que havia passado, tudo pelo que havia lutado, tudo pelo que sacrificou... sobreviveu a um propósito, a um preço alto...
Ela não tinha mais as vozes daqueles que se sacrificaram para que ela chegasse o final de tudo aquilo....estava sozinha, isolada, somente tendo seus próprios pensamentos como companhia...
Andressa ainda não tem respostas quanto ao que escolheu, não tem respostas sobre o futuro, mas sente dentro de si o preço que vai precisar pagar quando coloca sua mão em sua barriga...
Algo estava sendo gerado dentro dela e esse foi seu preço...
carlosmichebr- Game Master
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O ULTIMO COMBATE 12/987
O plano psíquico tem um tempo único, apartado do mundo real. Ali as palavras não dependem se nada além do pensamento e ocorrem em uma velocidade inimaginável.
- "Você sabe meu nome entidade, chamou-me de Andressa anteriormente. Mas eu não sei como me dirigir a você"
- "Eu sei, e você sabe, que o poder que possui lhe permite ter aquilo que quiser eu inclusive, mas uma vitória como esta seria válida?"
- "Eu lhe convoquei pois o tabuleiro se move alheio a sua presença, mas em breve tua própria existência será afetada. A criatura ao meu lado pede o poder sobre o mago supremo Amodrom, cujo poder toca o plano psíquico, o plano onde habitas. Ela pede o controle da lança em minha mão e você pode sentir o poder desta arma. Ela pede o poder sobre Taraskta o demônio do caos. Com todo o poder sob seu controle, seu próximo passo será invadir os demais planos e tomar todo o poder que puder. E é então que tu serás afetado, terás uma oponente extremamente poderosa a sua frente"
- "Minha proposta envolve a manutenção do mundo e da sua existência, antecipando os passos de seus inimigos. Tenho em minhas mãos a lendária lança de Órus, cujo poder pode matar definitivamente Amodrom. Lança esta que posso lhe dar para que desta forma possa matar Amodrom antes que o mesmo caia sob o domínio de Daeva. Não que eu acredite que você de fato precise de algo alem de seu próprio poder para mata-lo."
- "Pela morte de Amodrom lhe presentearei com a lança de Órus, e poderá comemorar tua vitória tirando minha castidade e consumindo a chama vital de meu ser."
- "Oque propuseste?"
- "Ela esta disposta a se sacrificar, como cada um de nós fez."
- "O entendimento do papel individual despreza a auto conservações em prol da conversão da humanidade"
Andressa aguarda a resposta da entidade inominável, pois dependia disto para responder para Irasthimak. Se seu plano desse certo, seus inimigos seriam eliminados independente do custo que lhe fosse cobrado.
- "Você sabe meu nome entidade, chamou-me de Andressa anteriormente. Mas eu não sei como me dirigir a você"
- "Eu sei, e você sabe, que o poder que possui lhe permite ter aquilo que quiser eu inclusive, mas uma vitória como esta seria válida?"
- "Eu lhe convoquei pois o tabuleiro se move alheio a sua presença, mas em breve tua própria existência será afetada. A criatura ao meu lado pede o poder sobre o mago supremo Amodrom, cujo poder toca o plano psíquico, o plano onde habitas. Ela pede o controle da lança em minha mão e você pode sentir o poder desta arma. Ela pede o poder sobre Taraskta o demônio do caos. Com todo o poder sob seu controle, seu próximo passo será invadir os demais planos e tomar todo o poder que puder. E é então que tu serás afetado, terás uma oponente extremamente poderosa a sua frente"
- "Minha proposta envolve a manutenção do mundo e da sua existência, antecipando os passos de seus inimigos. Tenho em minhas mãos a lendária lança de Órus, cujo poder pode matar definitivamente Amodrom. Lança esta que posso lhe dar para que desta forma possa matar Amodrom antes que o mesmo caia sob o domínio de Daeva. Não que eu acredite que você de fato precise de algo alem de seu próprio poder para mata-lo."
- "Pela morte de Amodrom lhe presentearei com a lança de Órus, e poderá comemorar tua vitória tirando minha castidade e consumindo a chama vital de meu ser."
- "Oque propuseste?"
- "Ela esta disposta a se sacrificar, como cada um de nós fez."
- "O entendimento do papel individual despreza a auto conservações em prol da conversão da humanidade"
Andressa aguarda a resposta da entidade inominável, pois dependia disto para responder para Irasthimak. Se seu plano desse certo, seus inimigos seriam eliminados independente do custo que lhe fosse cobrado.
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O ULTIMO COMBATE 12/987
Irasthimak ouve Andressa e se vira de costas a ambas e olha para o teto do altar
- A ganância insaciável é um dos tristes fenômenos que apressam a autodestruição do indivíduo...
Ele se vira para ambas e continua
- Essa destruição é infligida tanto a fonte quanto ao alvo...seria eu nas palavras de Andressa, DAEVA, um novo objetivo para seus planos? Um dos meus dons é conhecer todos os indivíduos Andressa, e não saber o que pensam, o que almejam...essa dádiva ainda é guardada em nosso subconsciente...no profundo cofre mental...
DAEVA dá um passo a frente e com sua voz alta e demoníaca diz
- Irasthimak...não deves ceder a fútil intenção dessa mortal em lhe plantar questionamentos...o que sabe ela sobre o poder, o real poder...? sua centelha de vida se esvai conforme a ampulheta do tempo esta virada do lado contrário... o tempo dela esta se acabando dia a dia...mas para criaturas como nós...o tempo apenas do traz mais possibilidades de alcançar conquistas...
Irasthimak ouve DAEVA e diz
- O homem, DAEVA, está especialmente mediado por seu passado, o ser do homem é um "ser que caminha para a morte" e sua relação com o mundo concretiza-se a partir dos conceitos de preocupação, angústia, conhecimento, objetivos, culpa, conquistas... O homem deve tentar "saltar", fugindo de sua condição cotidiana para atingir seu verdadeiro "eu". O panorama de sua teoria é o do sentido de "ser", os modos e as maneiras de enunciação e expressão de ser. Nesse sentido, o importante está em alcançar o melhor sentido de ser, para enfrentar a morte.
Ele faz uma pausa e continua
- Não estaria Andressa, DAEVA, tentando alcançar seu "ser interior" de forma a enfrentar a melhor maneira de morrer?
Irasthimak parece esperar uma resposta de DAEVA...que não vem.
- Não espero de ti, DAEVA, uma resposta quanto a esta questão, por que mesmo eu não teria como responder...isso é algo inerente ao seres humanos, criaturas mortais como preferir. Diferente de nós eles já sabem que irão morrer, e isso lhe impulsiona a alcançar suas metas, pois sabem que o tempo para eles corre mais rápido...e para isso precisam alcançar seu verdadeiro "eu".
Irasthimak olha para as duas e diz
- O objetivo de Andressa é a preservação e a sua é a destruição...pontos diferentes que requerem análises diferentes...você já me disse o que eu ganharia com a "destruição", no entanto, Andressa não me propôs nada, apenas me trouxe questionamentos quanto a duração da sua lealdade quanto a mim como seu consorte...pois o poder que poderia lhe dar seria imenso...
Andressa então ouve uma resposta em sua mente
- Enfim nos encontramos novamente...estou ávido para saber qual seria sua proposta...
- A ganância insaciável é um dos tristes fenômenos que apressam a autodestruição do indivíduo...
Ele se vira para ambas e continua
- Essa destruição é infligida tanto a fonte quanto ao alvo...seria eu nas palavras de Andressa, DAEVA, um novo objetivo para seus planos? Um dos meus dons é conhecer todos os indivíduos Andressa, e não saber o que pensam, o que almejam...essa dádiva ainda é guardada em nosso subconsciente...no profundo cofre mental...
DAEVA dá um passo a frente e com sua voz alta e demoníaca diz
- Irasthimak...não deves ceder a fútil intenção dessa mortal em lhe plantar questionamentos...o que sabe ela sobre o poder, o real poder...? sua centelha de vida se esvai conforme a ampulheta do tempo esta virada do lado contrário... o tempo dela esta se acabando dia a dia...mas para criaturas como nós...o tempo apenas do traz mais possibilidades de alcançar conquistas...
Irasthimak ouve DAEVA e diz
- O homem, DAEVA, está especialmente mediado por seu passado, o ser do homem é um "ser que caminha para a morte" e sua relação com o mundo concretiza-se a partir dos conceitos de preocupação, angústia, conhecimento, objetivos, culpa, conquistas... O homem deve tentar "saltar", fugindo de sua condição cotidiana para atingir seu verdadeiro "eu". O panorama de sua teoria é o do sentido de "ser", os modos e as maneiras de enunciação e expressão de ser. Nesse sentido, o importante está em alcançar o melhor sentido de ser, para enfrentar a morte.
Ele faz uma pausa e continua
- Não estaria Andressa, DAEVA, tentando alcançar seu "ser interior" de forma a enfrentar a melhor maneira de morrer?
Irasthimak parece esperar uma resposta de DAEVA...que não vem.
- Não espero de ti, DAEVA, uma resposta quanto a esta questão, por que mesmo eu não teria como responder...isso é algo inerente ao seres humanos, criaturas mortais como preferir. Diferente de nós eles já sabem que irão morrer, e isso lhe impulsiona a alcançar suas metas, pois sabem que o tempo para eles corre mais rápido...e para isso precisam alcançar seu verdadeiro "eu".
Irasthimak olha para as duas e diz
- O objetivo de Andressa é a preservação e a sua é a destruição...pontos diferentes que requerem análises diferentes...você já me disse o que eu ganharia com a "destruição", no entanto, Andressa não me propôs nada, apenas me trouxe questionamentos quanto a duração da sua lealdade quanto a mim como seu consorte...pois o poder que poderia lhe dar seria imenso...
Andressa então ouve uma resposta em sua mente
- Enfim nos encontramos novamente...estou ávido para saber qual seria sua proposta...
carlosmichebr- Game Master
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O ULTIMO COMBATE 12/987
Andressa observa toda aquela construção, caminha pelo local até encontrar Irasthimak.
A criatura era notavelmente secular e se Daeva precisava da ajuda dela, o cenário havia se tornado claro para Andressa. A corrente havia sido rompida, os elos agora corriam soltos. Daeva havia traido Amodrom e o Spectro muito provavelmente havia sido enganado e estava em outro local. Talvez em Talo Susa? Em qualquer outro lugar que não fosse aquele.
Andressa houve com atenção a proposta de Daeva e era o esperado, ele desejava o caos e o terror e levaria Irasthimak como seu consorte. Nada do que Andressa desejava daria uma posição tão privilegiada ao ser milenar que a observava.
- "Eu esperava um combate e me vejo diante de uma questão de poder. Daeva deseja o domínio e quer levar esta criatura com ela, mas até onde isso o interessa? Até onde alguém com o poder de dominar Amodrom se interessa em reinar uma terra coberta de cinzas?"
Mas havia algo nas palavras de Irasthimak que lhe chamaram a atenção
- "Esse desejo deverá estar relacionado aos meus interesses. Foi isso que ele disse, até onde o desejo de Daeva esta atendendo uma vontade dele. Até onde meus desejos podem estar relacionados aos interesses de Irasthimak"
Andressa sente seu corpo começar a arder, talvez febre e adrenalina. Ela sabia que aquele seria o último passo a ser dado naquela empreitada e cabia a ela por um ponto final naquilo tudo.
- "Irasthimak, você disse que o desejo deverá estar relacionado aos seus interesses. E me questiono até onde a destruição deste mundo e dar um poder inimaginável na mão de uma criatura que chegou onde chegou traindo cada um dos aliados que teve é algo de seu interesse."
- "Em quanto tempo a própria Daeva com total domínio de Amodrom e Taraskta não sentiria sua ganância por poder crescer a ponto de se interessar pelo seu próprio poder?"
- "E em troca disto ela te oferece ser consorte dela." - Andressa para por um instante e completa - "Consorte, mas com o poder que ela irá acumular até onde teu papel será mais que somente este?"
- "Mas imagino que você ponderou todos estes questionamentos, então me resta realizar minha proposta de barganha"
Andressa deixa no ar todos estes questionamentos, sua real intensão era observar as reações de Irasthimak quanto a estes detalhes. Fazer uma proposta só seria palpável se ele se fato fosse considerar ambas com mesmos pesos e medidas, se ele fosse um aliado de Daeva, nada daquilo faria sentido.
Neste meio tempo, Andressa emite um chamado usando o máximo do seu poder mental
- "Não conseguiu me encontrar ainda entidade misteriosa? O uso de minhas habilidades deve ter lhe chamado a atenção. Eu tenho uma proposta para você"
- "Não... o que esta fazendo"
- "Eu, você, nós não sabemos o que é esta entidade"
A criatura era notavelmente secular e se Daeva precisava da ajuda dela, o cenário havia se tornado claro para Andressa. A corrente havia sido rompida, os elos agora corriam soltos. Daeva havia traido Amodrom e o Spectro muito provavelmente havia sido enganado e estava em outro local. Talvez em Talo Susa? Em qualquer outro lugar que não fosse aquele.
Andressa houve com atenção a proposta de Daeva e era o esperado, ele desejava o caos e o terror e levaria Irasthimak como seu consorte. Nada do que Andressa desejava daria uma posição tão privilegiada ao ser milenar que a observava.
- "Eu esperava um combate e me vejo diante de uma questão de poder. Daeva deseja o domínio e quer levar esta criatura com ela, mas até onde isso o interessa? Até onde alguém com o poder de dominar Amodrom se interessa em reinar uma terra coberta de cinzas?"
Mas havia algo nas palavras de Irasthimak que lhe chamaram a atenção
- "Esse desejo deverá estar relacionado aos meus interesses. Foi isso que ele disse, até onde o desejo de Daeva esta atendendo uma vontade dele. Até onde meus desejos podem estar relacionados aos interesses de Irasthimak"
Andressa sente seu corpo começar a arder, talvez febre e adrenalina. Ela sabia que aquele seria o último passo a ser dado naquela empreitada e cabia a ela por um ponto final naquilo tudo.
- "Irasthimak, você disse que o desejo deverá estar relacionado aos seus interesses. E me questiono até onde a destruição deste mundo e dar um poder inimaginável na mão de uma criatura que chegou onde chegou traindo cada um dos aliados que teve é algo de seu interesse."
- "Em quanto tempo a própria Daeva com total domínio de Amodrom e Taraskta não sentiria sua ganância por poder crescer a ponto de se interessar pelo seu próprio poder?"
- "E em troca disto ela te oferece ser consorte dela." - Andressa para por um instante e completa - "Consorte, mas com o poder que ela irá acumular até onde teu papel será mais que somente este?"
- "Mas imagino que você ponderou todos estes questionamentos, então me resta realizar minha proposta de barganha"
Andressa deixa no ar todos estes questionamentos, sua real intensão era observar as reações de Irasthimak quanto a estes detalhes. Fazer uma proposta só seria palpável se ele se fato fosse considerar ambas com mesmos pesos e medidas, se ele fosse um aliado de Daeva, nada daquilo faria sentido.
Neste meio tempo, Andressa emite um chamado usando o máximo do seu poder mental
- "Não conseguiu me encontrar ainda entidade misteriosa? O uso de minhas habilidades deve ter lhe chamado a atenção. Eu tenho uma proposta para você"
- "Não... o que esta fazendo"
- "Eu, você, nós não sabemos o que é esta entidade"
Guzzon- Rule Lawyer
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O ULTIMO COMBATE 12/987
Sob a chuva ainda muito forte, Andressa começa a querer subir os inúmeros degraus que levam a construção.
Mas antes ela ouve algo...algo chamar por seu nome...ela se vira e era Alexia...Andressa corre me direção dela e a abraça no chão. Alexia segura a mão de Andressa bem forte e ainda cuspindo muito sangue diz
- Andr...Andressa...tentarei me manter viva...mas não conseguirei acompanhá-la nessa ultima empreitada, estou no meu limite.
Alexia faz uma pausa, tosse novamente e continua
- Se lograres exito...e no seu retorno eu estiver morta..me enterre próxima ao mar...por favor, só desejo isso...
Andressa balança a cabeça positivamente, e a acomoda no lugar onde está
- Vamos...vá logo... eu me viro aqui... acabe com aquela cadela imunda...
Andressa se levanta, e dá início a sua jornada, que pode vir a ser a ultima.
Quando consegue subir todos os degraus, Andressa se ajoelha na porta da entrada...mais uma vez acaba vomitando sangue...seus ferimentos estava dando sinal que seriam graves.
Ela se apoia na lança e com muito esforço se levanta e abre as pesadas portas da construção.
Andressa percorre a construção, por algumas pontes, até a chegada de uma grande entrada
Estava tudo muito escuro, era um enorme salão, com grandes escadarias que dava acesso a parte superior e havia apenas algumas velas e mais ao fundo um altar.
No meio desse espaço havia uma pessoa...alguém louvando à algo
Assim que el toma conhecimento da chegada de Andressa ele se vira então para ela
- Andressa Gunnhild, herdeira do império de Kazdim...meu nome é Irasthimak. Creio que a conheço desde sua concepção, como eu conheço todos os demais...esse é meu dom.
Irasthimak desce as escada e fica à frente de Andressa e a observa por um tempo
- Pessoas capazes e entidades vem a mim a fim de que lhes seja concedido um desejo...mas esse desejo deverá estar relacionado aos meus interesses...havendo depois uma compensação por parte daquele que veio a mim...por tanto, acredito que sabendo dos riscos, essas pessoas e entidades vem a mim como um último recurso.
Irasthimak faz um movimento e a lança de Órus sai da mãos de Andressa e voa em direção dele. Ele pega a lança e a examina
- Vejo que tens em posse a lança de Órus...uma arma magnífica! Tome-a novamente...
Em outro movimento a lança voa em direção de Andressa que a pega com uma das mãos.
Ele sobe novamente as escadas, e do alto, recebe a outra convidada
- Venha DAEVA, se junte ao conclave...
Andressa observa DAEVA surgir...ela cumprimenta Irasthimak e desce as escada observando Andressa.
Assim que desce, ela se posiciona ao lado de Andressa, ambas lado a lado...frente a Irasthimak.
Ele, de cima, as observa e diz
- Observo aqui duas indivíduas...com propósitos diferentes...
Ele faz uma pausa e continua
- DAEVA a minha esquerda, deseja o controle da entidade que se denomina Amodron, e também do controle da Lança de Órus...para a libertação de Taraskta o demônio arauto do caos e da destruição. E com isso, terá o controle total do mago e do demônio, podendo dar prosseguimento a uma nova era....e me oferecendo estar ao seu lado como consorte nessa nova realidade que irá se moldar no mundo todo...
Andressa olha para DAEVA e a vê consentindo tudo com um aceno com a cabeça.
Irasthimak então se volta para Andressa
- E tu? Andressa Gunnhild, o que desejas e o que tem a oferecer...? preciso ouvi-la para avaliar as propostas...
carlosmichebr- Game Master
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CONTRA O TRIUNVIRATO - 12/987
O combate havia acabado e apesar da vitória, o custo havia sido altíssimo. Alexia havia morrido, mas o havia feito como uma guerreira. Caranthir, o traidor, finalmente havia pago por todos seus crimes e Kaled havia sido exterminado, alem de qualquer chance de retorno.
As duas torres haviam sido eliminadas do jogo, mas ainda havia Daeva e Amodrom.
Com a lança em mãos, Andressa começa a andar vagarosamente. O preço do combate foi alto e sua corpo esta sofrendo pelos ferimentos, costelas quebradas e músculos ardendo.
- "Se este for meu último combate, se esta for minha queda, que seja como a Andressa que deveria ter existido desde sempre. Se cairei, será carregando ao inferno comigo Daeva."
Os passos de Andressa ficam mais firmes, e ela deixa novamente a força de vontade e as chamas da vingança aflorarem dentro dela.
- "Todo este poder deverá queimar para levar Daeva, mesmo que eu vá junto"
- "Queimar como a chama da esperança para este mundo"
- "Queime até transcender, supere Daeva da mesma forma que superou os outros, ela contará com a velha você e ela não existe mais"
- "Eu, você, nós entendemos nossas missões e os sacrifícios necessários. Você sabe o que fazer"
Andressa não percebe, mas enquanto caminha seus pés mal tocam o chão, pequenas pedras levitam ao seu redor e o ar crepita em energia psionica. Seus ferimentos emitem uma pequena luminosidade, como se a energia fluísse por seu interior.
Andressa caminha para seu último combate, aquele que faria o mundo ter mais uma chance. Ela envia uma última mensagem ao seu último aliado
- "Bayer. Caranthir e Kaled tombaram, a lança é minha e Daeva irá tombar. Foi bom te conhecer"
As duas torres haviam sido eliminadas do jogo, mas ainda havia Daeva e Amodrom.
Com a lança em mãos, Andressa começa a andar vagarosamente. O preço do combate foi alto e sua corpo esta sofrendo pelos ferimentos, costelas quebradas e músculos ardendo.
- "Se este for meu último combate, se esta for minha queda, que seja como a Andressa que deveria ter existido desde sempre. Se cairei, será carregando ao inferno comigo Daeva."
Os passos de Andressa ficam mais firmes, e ela deixa novamente a força de vontade e as chamas da vingança aflorarem dentro dela.
- "Todo este poder deverá queimar para levar Daeva, mesmo que eu vá junto"
- "Queimar como a chama da esperança para este mundo"
- "Queime até transcender, supere Daeva da mesma forma que superou os outros, ela contará com a velha você e ela não existe mais"
- "Eu, você, nós entendemos nossas missões e os sacrifícios necessários. Você sabe o que fazer"
Andressa não percebe, mas enquanto caminha seus pés mal tocam o chão, pequenas pedras levitam ao seu redor e o ar crepita em energia psionica. Seus ferimentos emitem uma pequena luminosidade, como se a energia fluísse por seu interior.
Andressa caminha para seu último combate, aquele que faria o mundo ter mais uma chance. Ela envia uma última mensagem ao seu último aliado
- "Bayer. Caranthir e Kaled tombaram, a lança é minha e Daeva irá tombar. Foi bom te conhecer"
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CONTRA O TRIUNVIRATO - 12/987
A chuva começa a cair pesado contra a região...
Alexia saca sua arma e fica atenta aos movimentos de Kaled, a princípio os adversários haviam sido escolhidos, e Andressa ficaria com Caranthir.
O elfo saca suas armas, sob olhar atento de Andressa, e ela se concentra para começar seu ataque utilizando primeiramente seus ataques psíquicos...mas a vontade de fazer isso parece ter desaparecido...
Alexia inicia seu ataque contra Kaled e a luta mortal entre eles tem inicio.
Andressa fica com seus braços caídos, a chuva a molha constantemente “o que estava acontecendo?” ela observa Caranthir portando a lança de Órus em sua mão e na outra a esfera...
Ele então sorri maliciosamente, sob o som da luta de Kaled e Alexia, e rodeia Andressa...
- A chama do combate e a vingança parece ter apagado não Andressa? eu sinto isso em você por que fui responsável por isso...além de conhecedor das artes arcanas, sou mestre nas magias relacionadas as emoções Andressa (sucesso fulminante), e por isso lhe tirei a vontade de lutar, se sente depressiva não?
Alexia durante a luta vê a situação em que Andressa se encontra, e olha Caranthir de aproximar dela perigosamente com a lança em punho.
- Andressa!!!!! LUTE CONTRA ISSO!!!!!!
Kaled parece dominar a luta contra Alexia, seu conhecimento era de um nível além de mestre, ela conduz Alexia a uma situação perigosa.
Enquanto isso, Andressa, totalmente apática, observa a luta entre os dois, e começa a recuar quando vê Caranthir de aproximar dela com a lança em punho, ela respira fundo e quando o elfo a ataca, ela consegue bloquear o ataque! mas não consegue atacá-lo! sentia-se sem a mínima vontade de lutar, quando se está numa situação dessa e a única vontade era de evitar aquele confronto apenas recuando...ela houve novamente Alexia
- Andressa ele vai te matar lute contra isso!!!!!
Andressa a ouve, mas ainda sentia a vontade de evitar o confronto...Alexia estava lutando contra Kaled e ao mesmo tempo observando a situação perigosa de Andressa, isso a estava deixando mais ainda em desvantagem..."minha nossa o que esta acontecendo comigo...maldito elfo!" Andressa recua e apara mais um ataque de Caranthir, que calmamente anda em direção dela.
- Veja minha cara Andressa, tudo que passou até agora terá sido em vão! seu erro foi me subestimar, pois eu e você partilhamos o mesmo sangue!
Caranthir mostra para Andressa a esfera, com seu sangue dentro dela.
O elfo negro então gira rapidamente a lança e desfere um golpe contra o pescoço de Andressa.
Andressa recua mas não a tempo, sua falta de vontade de lutar, havia lhe tirado um pouco de seus reflexos e quando é para ser atingida no pescoço, ela vê o braço de Alexia se estender com sua espada e conseguir aparar o golpe mortal de Caranthir, mas isso a deixou vulnerável e Kaled a atravessa com sua lâmina nas costas de Alexia, a fazendo gritar de dor! Andressa vê Alexia sendo atravessada pela espada de Kaled e olha para Caranthir e grita "NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"
Andressa desfere contra ele um golpe mental tão poderoso, combinado com uma força telecinética (que ela percebe agora) contra Caranthir que o arremessa longe, a cerca de 10 metros de distancia.
Andressa sem entender nada, sente uma dor lacerante contra seu cérebro, acaba caindo de joelhos, parecia ter sido afetada pelo próprio golpe! Ela levanta a cabeça e vê Caranthir se levantar rindo
- HAHAHAHAHAHAH Sim Andressa!!! não pode me ferir, sem ferir a si mesma, enquanto estiver sob efeito do meu ritual de sangue HAHAHAHAHAHA
Nesse momento, ele vê o corpo de Alexia pular acrobaticamente na frente dela, alexia esta vomitando sangue, ferida, e diz
- Se é assim elfo maldito!! então é comigo que vai lutar!!!!
Alexia corre em direção a Caranthir, brandindo sua espada contra a lança de órus de porte do elfo, que a faz atingir o tamanho de 3 metros.
Andressa recobre a atenção no momento que Kaled a ataca! ele é muito rápido, um especialista mortal, Andressa recua, o ataca com sua adaga psíquica!!!!! procurando uma estratégia para vencê-lo que parecia impossível! enquanto isso, Alexia lutava contra um oponente que possuía as mesmas habilidades de combate que Andressa, devido ao ritual de sangue. A situação estava complicada para ambas, seus inimigos não eram meros mortais...
Andressa recua, salta, se esquiva acrobaticamente dos ataque de Kaled, ela precisava de um tempo, de uma oportunidade, era claro que as habilidades de seu inimigos era muito acima dela, mas havia muito mais pelo que lutar e Andressa sabia disso!
Em um dado momento, Kaled se movia tão rápido que Andressa parecia estar lutando contra mais deles...aquilo era impossível!
Não eram duplicatas deles, mas era um efeito mortal da sua velocidade, e Andressa não podia perder sua atenção, ela sabia que se tratava do combate da sua vida!
Andressa sente que é perfurada na região da costela, pernas e estomago, mas sua chama pela vingança por tudo que havia passado não estava mais sob a influencia de Caranthir.
No entanto, o ferimento causado por Kaled, havia ferido mortalmente Alexia, que estava lutando contra o elfo, eis que ela ouve um grito do elfo maldito
- Maldita!!!!! você me feriu!!!!
Alexia ri, mas antes que pudesse atacar novamente Caranthir, ele invoca o poder da lança que emite uma explosão prateada, arremessando Andressa e Alexia contra uma pedras.
As duas caem juntas, o impacto foi tão grande que Andressa sente ter quebrado umas duas costelas, ela ouve a voz de Alexia, falando com dificuldade e cuspindo mais sangue, enquanto observa seus próprios ferimentos
e Kaled e Caranthir vindo na direção delas.
- Andressa, foi bom estar ao seu lado...pena que nessas circunstancias, pois sempre anseie por um combate com você (Alexia tosse, cospe mais sangue). Mas ainda não quero me despedir antes de enviá-los para o inferno! Vamos Andressa!!!!!
Alexia se levanta e corre em direção deles
Andressa respira fundo, se concentra e ataca!
Seu poder mental alcança um ápice! juntamente com aquele poder telecinético! Andressa acaba por levitar e atacar com tudo aquilo que lhe provia!!!!!!
O ataque atinge um raio de 20 metros!!! pedras e rochedos são jogadas longe e rachadas ao meio! areia é jogada no ar, corpos são espalhados tamanha violência empregada por ela.
Andressa olha para frente e vê Kaled caído em um canto tentando se levantar e Alexia também caída, mas sem se mover.
Na frente dela, sangrando e machucado, ela vê Caranthir, de pé, que parece ter bloqueado parte da força de seu ataque com a lança de Órus. Andressa sente que também foi feriada por seu poder ter atingido o elfo...
- Você vai morrer Andressa, agora esta sozinha, sua amiga Alexia se foi...não lhe resta mais esperança...
Andressa olha para ele, com o fogo saindo de sua face e mesmo ferida e sangrando ela diz
- Seu erro Caranthir, é achar que eu continuo a mesma...
Andressa grita!!!! grita com o fogo interno do seu ser!!!ela podia, ela tinha o poder dentro dela!!!!! MD. THEODORA, SION, HARIK e iria usá-lo!!!! mesmo que morresse fazendo isso!
Caranthir é atingido por algo inumano!!!!!!!!! e violência do ataque proporciona até um pequeno tsunami no mar, Andressa o queria morto!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! e assim o fez!!!!!
O corpo de Caranthir começa a ser desintegrado tamanha a violência a que foi submetido! o elfo é reduzido a um monte de ossos na praia destruída.
Andressa cai de joelhos, cospe sangue, estava ferida em um estado perigos, mas havia resistido aquela violência contra seu corpo e não sabe como, pois sua intenção era matar Caranthir, mesmo sabendo que isso iria destruir igualmente seu corpo... mas quando olha numa direção, vê o corpo de Alexia caído, com uma das mãos segurando o resto da esfera de Caranthir, que havia caído perto dela, então Andressa percebe que no momento que desferiu o ataque contra Caranthir, Alexia deve ter empregado todas as suas forças e quebrado a esfera, libertando Andressa do ritual.
Andressa se levanta, cai, se levanta novamente...estava com o corpo destruído tamanho os ferimentos. Ela vai em direção ao corpo de Kaled, que está sentado, apoiado num rochedo. No caminho, ela pega a lança de Órus... fica de pé na frente de Kaled, que ferido mortalmente sorri para ela.
- Muito bem...realmente tenho certeza agora Andressa, que sua entrada para nossa ordem seria majestosa...seria uma grande aliada... (ele tosse e vomita sangue negro e grosso). Muito bem, faça aquilo para qual nasceu...
Andressa olha para ele, sua face não havia expressão nenhuma, somente a vontade da vingança...Ela gira a lança de órus e o atravessa no torax, a fazendo fincar no rochedo que ele estava apoiado. Andressa então invoca o poder da lança, grita para poder suportar tudo aquilo, e transforma Kaled em uma escultura sentada de pura prata.
Kaled estava morto...
Andressa cai...respira e tira sua face da areia molhada...a chuva continuava caindo pesada, mas ainda não havia acabado....ainda havia DAEVA...
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Tática
Começa com ataques com Mind Blow no Sistema Nervoso Central para atordoar e dar redutor na DX (2D por ataque. A cada 2 pontos de dano -1 na DX {Gurps Psiquismo pág 38} ), tentar dar 2 ataques. A ideia é reduzir DX para afetar NH e esquiva.
Senso de Combate: +2 nos ataques, +1 na defesa
Recepção telepática em combate: +2 nas defesas, -1 nas defesas do inimigos
Total : +2 nos ataques, +3 nas defesas e -1 na defesa do inimigo
Ataques com Mental Sword (não pode ser aparada ou bloqueada - Somente esquivada)
NH 21 +3(hit location) +2 (Senso de Combate) = 26 + Finta (26 vs NH de Caranthir - diferença como redutor na defesa).
Defesa : 15+3 = 18
Jogadas:
por 17, 12, 18, 15 e 11 :: Média = 14,6
Começa com ataques com Mind Blow no Sistema Nervoso Central para atordoar e dar redutor na DX (2D por ataque. A cada 2 pontos de dano -1 na DX {Gurps Psiquismo pág 38} ), tentar dar 2 ataques. A ideia é reduzir DX para afetar NH e esquiva.
Senso de Combate: +2 nos ataques, +1 na defesa
Recepção telepática em combate: +2 nas defesas, -1 nas defesas do inimigos
Total : +2 nos ataques, +3 nas defesas e -1 na defesa do inimigo
Ataques com Mental Sword (não pode ser aparada ou bloqueada - Somente esquivada)
NH 21 +3(hit location) +2 (Senso de Combate) = 26 + Finta (26 vs NH de Caranthir - diferença como redutor na defesa).
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Última edição por Guzzon em Sex 28 Fev 2020, 20:45, editado 2 vez(es)
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Andressa observa seus dois algozes.
Kaled era um reflexo distorcido dela mesma, uma cria da Sociedade das Sombras, movido pela sede de poder e ganância. Poderia ser ela mesma ali, mas não era, agora Andressa era o outro lado da moeda. O fiel da balança.
Caranthir, aquele que talvez nunca tenha sido seu aliado. Traidor e manipulador, retirou Daeva de seu sangue mas por interesses próprios, adquirir suas habilidades.
Mas uma coisa ambos tinham em comum, iriam morrer naquela ilha.
- "Caranthir tem meus conhecimentos, e ele acha que isso é uma vantagem. Mas eu conheço minhas técnicas e meu modo de combate, ele esta em desvantagem. Não haverá dialogo, não haverá retórica, apenas sangue"
- "Esta é a luta para qual eu nasci"
- "Esta é a luta para qual você nasceu"
- "Esta é a luta para qual nós nascemos"
- "Esta é a luta para eu, você, nós fomos forjados"
Não havia espaço para erros, não havia espaço para cartas na manga, todas as cartas seriam colocadas na mesa. Cada fibra de Andressa se prepara para o combate, mas seu corpo era somente o receptáculo para o poder que de fato deveria vencer aquela luta, para o poder pelo qual ela sacrificou quase todos que conheceu.
Ela expande sua consciência e sua mente se torna atenta a todos os pensamentos que haviam ali, seu corpo fica leve e sua voz é ouvido por todos diretamente em suas mentes, os olhos de Andressa se torna um redemoinho de energia
- "Eu te avisei Caranthir.. não devia fazer-me de títere"
Ela observa Caranthir e o elfo é um livro aberto para Andressa, suas intenções eram usar a lança para mata-la, usando as técnicas de combate que a própria Andressa passará anos desenvolvendo. Mas ela conhecia muito bem estas técnicas, ataques rápidos e o uso da arma longa para um aparar eficaz. Nada disso importava.
Andressa apenas foca na mente de Caranthir e despeja sua irá e toda a dor que sentiu nas mãos de Ordem Escarlate para dentro da cabeça do elfo, uma pequena amostra do que ela havia passado
Toda a dor, os músculos rasgando e mente sendo abusada e a carne queimando, tudo aquilo em um envio único. Tudo que sentiu por dias em apenas alguns milésimos de segundo. Sinapses completamente sobrecarregadas, veias nasais e oculares rompendo com a pressão. Toda aquela dor agora estava no corpo de Caranthir, seus músculos ardem e pulsam em espasmos descontrolados.
Mas aquilo era somente uma amostra da dor que Caranthir iria sentir, uma pequena fração da tempestade que o elfo havia se envolvido em seus sonhos de grandeza.
A própria realidade se torce ao redor de Andressa quando ela dá o primeiro passo, as sombras se mesclam ao seu corpo. Negras asas de corvo formadas pelas sombras ao seu redor serpenteiam em suas costas quando parte para o ataque.
Seu avanço e certeiro, quase que coreografado com os movimentos de Alexia. Mas Andressa sabia que, apesar de ser uma obra única, sua katana não seria a arma daquele combate e em uma explosão a energia psíquica se forma ao redor da katana negra, uma energia crepitante e brutal.
Andressa nada diz, seus olhos são puro ódio. Mas não havia descontrole ou afobação, os movimentos eram graciosos e mortais.
Kaled era um reflexo distorcido dela mesma, uma cria da Sociedade das Sombras, movido pela sede de poder e ganância. Poderia ser ela mesma ali, mas não era, agora Andressa era o outro lado da moeda. O fiel da balança.
Caranthir, aquele que talvez nunca tenha sido seu aliado. Traidor e manipulador, retirou Daeva de seu sangue mas por interesses próprios, adquirir suas habilidades.
Mas uma coisa ambos tinham em comum, iriam morrer naquela ilha.
- "Caranthir tem meus conhecimentos, e ele acha que isso é uma vantagem. Mas eu conheço minhas técnicas e meu modo de combate, ele esta em desvantagem. Não haverá dialogo, não haverá retórica, apenas sangue"
- "Esta é a luta para qual eu nasci"
- "Esta é a luta para qual você nasceu"
- "Esta é a luta para qual nós nascemos"
- "Esta é a luta para eu, você, nós fomos forjados"
Não havia espaço para erros, não havia espaço para cartas na manga, todas as cartas seriam colocadas na mesa. Cada fibra de Andressa se prepara para o combate, mas seu corpo era somente o receptáculo para o poder que de fato deveria vencer aquela luta, para o poder pelo qual ela sacrificou quase todos que conheceu.
Ela expande sua consciência e sua mente se torna atenta a todos os pensamentos que haviam ali, seu corpo fica leve e sua voz é ouvido por todos diretamente em suas mentes, os olhos de Andressa se torna um redemoinho de energia
- "Eu te avisei Caranthir.. não devia fazer-me de títere"
Ela observa Caranthir e o elfo é um livro aberto para Andressa, suas intenções eram usar a lança para mata-la, usando as técnicas de combate que a própria Andressa passará anos desenvolvendo. Mas ela conhecia muito bem estas técnicas, ataques rápidos e o uso da arma longa para um aparar eficaz. Nada disso importava.
Andressa apenas foca na mente de Caranthir e despeja sua irá e toda a dor que sentiu nas mãos de Ordem Escarlate para dentro da cabeça do elfo, uma pequena amostra do que ela havia passado
Toda a dor, os músculos rasgando e mente sendo abusada e a carne queimando, tudo aquilo em um envio único. Tudo que sentiu por dias em apenas alguns milésimos de segundo. Sinapses completamente sobrecarregadas, veias nasais e oculares rompendo com a pressão. Toda aquela dor agora estava no corpo de Caranthir, seus músculos ardem e pulsam em espasmos descontrolados.
Mas aquilo era somente uma amostra da dor que Caranthir iria sentir, uma pequena fração da tempestade que o elfo havia se envolvido em seus sonhos de grandeza.
A própria realidade se torce ao redor de Andressa quando ela dá o primeiro passo, as sombras se mesclam ao seu corpo. Negras asas de corvo formadas pelas sombras ao seu redor serpenteiam em suas costas quando parte para o ataque.
Seu avanço e certeiro, quase que coreografado com os movimentos de Alexia. Mas Andressa sabia que, apesar de ser uma obra única, sua katana não seria a arma daquele combate e em uma explosão a energia psíquica se forma ao redor da katana negra, uma energia crepitante e brutal.
Andressa nada diz, seus olhos são puro ódio. Mas não havia descontrole ou afobação, os movimentos eram graciosos e mortais.
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A navegação tinha tido momentos complicados, a visibilidade estava horrível, e o vento muito forte, ondas enormes castigavam a embarcação, mas serviam como uma parede para não serem vistos.
Andressa observa a perícia de Alexia no mar, ela realmente sabia o que estava fazendo, involuntariamente, ela pensa em Eduard, e se lembra também que ainda não o tinha visto demonstrar sua perícia em na condução de uma embarcação...seria engraçado se não estivesse numa situação tão perigosa...
Andressa e Alexia se aproximam por uma outra margem, distante do barco onde se encontra DAEVA, Caranthir e Kaled.
Estava muito frio e chovendo e o mar muito revoltoso.
Alexia é a primeira a descer e amarra a embarcação cuidadosamente para que não batesse nas pedras e ficasse bem segura.
Assim que desce e cuida do barco, Alexia sobe numa pedra e observa a grande embarcação.
- Estamos a cerca de 1 KM de onde atracaram, podemos seguir pela encosta, através dessas construções abandonadas...
Alexia olha um pouco mais em volta e começa a caminhada.
Atentas a tudo, as duas guerreiras caminham entre as pedras da praia e construções abandonadas, estava muito frio, mas o objetivo de ambas era tão ferrenho, que o frio era a ultima coisa a incomodar.
Andressa observa Alexia andar, parecia determinada a acabar com aquilo tudo de uma vez, era mais alta que Andressa e seu corpo parecia ter sido esculpido em mármore. Seus olhos eram de um tigre espreitando sua presa a kilometros, seguindo, farejando, sedendo para sorver o sangue da sua carne entre seus dentes. A assassina estava determinada a fazer aquilo, mesmo que lhe custasse a vida.
Após um tempo, elas observam uma grande construção erguida numa montanha da ilha...que lugar seria aquele? não seria apenas um mero lugar para provisões.
Havia uma escadaria gigantesca a ser transcorrida, e animais estranhos voando e circulando o local.
- São harpias Andressa, mas com certeza elas nos viram, mas pelo visto não tem a atenção voltada a nós, algo a mais chama a atenção delas.
Cuidadosamente elas se aproximam da base da escadaria, não havia guardas, não havia ninguém protegendo o acesso. Escalar pelo outra face da construção, por meio da montanha, levaria um dia inteiro, e elas não tinham mais esse tempo.
Ao se aproximarem, elas ouvem um riso...bem conhecido...se trata de Caranthir, do outro lado, saindo de trás de uma das pedras do local, Kaled..
Caranthir é o primeiro a falar.
- Muito bem, parece que é chegado o momento do acerto de contas não Andressa? o sangue que lhe roubei me proporcionou adquirir conhecimentos muito interessantes em relação a você
Caranthir esta portando a lança de Órus, que relusia nas mãos deles.
Kaled é o próximo a falar.
- Fico feliz em ter juntas tão fabulosas guerreiras, mas infelizmente não há mais espaço para que possam ingressar na ordem Escarlate...e isso também me deixa feliz...por que vossos sangue alimentarão minha lâmina.
Um relâmpago parece ter reluzido no momento que Kaled parou de falar, parece que os deuses se ajeitavam para serem testemunhas de um embate que ficaria para a história do mundo...somente havendo eles como testemunhas.
Kaled, Caranthir, Andressa e Alexia, os quatro se observam, sabiam que seriam uma luta mortal, não havendo espaço para inimigos capturados.
Alexia diz a eles
- Sim...haverá muito sangue Kaled, meu, seu, de Andressa e desse Elfo Maldito, mas saiba que eu vim até aqui para não voltar de mãos vazias...
Kaled esboça um sorriso e diz
- Eu não esperava menos de você...
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Andressa entra no pequeno barco e começa a ajudar Alexia durante a tempestade. O barco era menor e a água batia em seu rosto e suas roupas já estavam encharcadas, seus ferimentos ardiam no inicio mas com o tempo o frio e a água salgada pareciam ter amortecido seus ferimentos e já não sangravam mais.
O barco era pequeno, mas Alexia sabia aproveitar as melhores correntes marítimas e usar a tempestade e os ventos ao seu favor.
Andressa ajuda da maneira que pode, puxando as cordas e movimentando a vela e os controles das quilhas, a escuridão da tempestade só era quebrada pelo brilho dos relâmpagos, mas isso era o suficiente para que ambas pudessem corrigir o curso.
{ Remo/vela DX-5 : 12 vs 12 : Sucesso }
Alexia e Andressa não conversam durante a viagem, as duas não tinham nada a dizer uma a outra, não eram amigas ou colegas. A reação entre elas no passado muito provavelmente era fruto da intervenção de Caranthir para que elas não entrassem em conflito. Naquele momento Alexia era uma aliada oportuna, nada alem disso.
- "Alexia tem tanto a cobrar quanto eu, dado seu espírito livre talvez até mais, principalmente de Daeva e Kaled. Mas se nem Harik foi páreo para Kaled, sinto que Alexia será uma distração para ele somente."
- "Caranthir por sua vez tem um papel fundamental, ao ser o responsável por segurar a lança. Sua morte deve impedir ou no mínimo atrasar o ritual. É o sangue de Daeva que mantem todo seu clã vivo, ela é o elo que sustenta toda a corrente. E a lança é o ponto fraco de Amodrom, eles estarão com a lança e ela é tanto a chave para o ritual quanto o temor do espectro."
Andressa toca sua tempora, seus pensamentos estavam muito acelerados, como se pensasse em mais de uma coisa ao mesmo tempo, se complementando.
- "Devo me concentrar na batalha... devo.... Se lutar como sempre lutou estará fadada ao fracasso, seus dons recém despertos deverão ser testados ao limite, eles serão a chave de sua vitória. Eles sabem da sua, minha, nossa, importância. Mas não sabem ainda sua capacidade, seu signo de combate. Use-o antes que entendam."
Depois de horas de viagem, Andressa avista ao longe a embarcação de seus inimigos. A batalha estava próxima, um caminho sem volta e a hora da prestação de contas estava batendo a porta. Era hora de usar o elemento surpresa a favor delas.
O barco era pequeno, mas Alexia sabia aproveitar as melhores correntes marítimas e usar a tempestade e os ventos ao seu favor.
Andressa ajuda da maneira que pode, puxando as cordas e movimentando a vela e os controles das quilhas, a escuridão da tempestade só era quebrada pelo brilho dos relâmpagos, mas isso era o suficiente para que ambas pudessem corrigir o curso.
{ Remo/vela DX-5 : 12 vs 12 : Sucesso }
Alexia e Andressa não conversam durante a viagem, as duas não tinham nada a dizer uma a outra, não eram amigas ou colegas. A reação entre elas no passado muito provavelmente era fruto da intervenção de Caranthir para que elas não entrassem em conflito. Naquele momento Alexia era uma aliada oportuna, nada alem disso.
- "Alexia tem tanto a cobrar quanto eu, dado seu espírito livre talvez até mais, principalmente de Daeva e Kaled. Mas se nem Harik foi páreo para Kaled, sinto que Alexia será uma distração para ele somente."
- "Caranthir por sua vez tem um papel fundamental, ao ser o responsável por segurar a lança. Sua morte deve impedir ou no mínimo atrasar o ritual. É o sangue de Daeva que mantem todo seu clã vivo, ela é o elo que sustenta toda a corrente. E a lança é o ponto fraco de Amodrom, eles estarão com a lança e ela é tanto a chave para o ritual quanto o temor do espectro."
Andressa toca sua tempora, seus pensamentos estavam muito acelerados, como se pensasse em mais de uma coisa ao mesmo tempo, se complementando.
- "Devo me concentrar na batalha... devo.... Se lutar como sempre lutou estará fadada ao fracasso, seus dons recém despertos deverão ser testados ao limite, eles serão a chave de sua vitória. Eles sabem da sua, minha, nossa, importância. Mas não sabem ainda sua capacidade, seu signo de combate. Use-o antes que entendam."
Depois de horas de viagem, Andressa avista ao longe a embarcação de seus inimigos. A batalha estava próxima, um caminho sem volta e a hora da prestação de contas estava batendo a porta. Era hora de usar o elemento surpresa a favor delas.
Última edição por Guzzon em Qui 27 Fev 2020, 15:19, editado 1 vez(es)
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Após horas de caminhada, Andressa e Alexia, observam que os exércitos de Capitão Boyer e do Reinado de Phoja se encontram.
Do alto Andressa pode observar que à frente se encontra o Tenente Baurus, e a negociação parece ter sido positiva, Boyer havia se aliado ao exército do rei. Isso dava um novo folego a seus aliados, e ainda havia um levante selvagem chegando pela costa marítima, mesmo assim, a batalha seria sangrenta...
Alexia se vira para Andressa e diz
- Estamos a beira de uma nova era...o combate por Talo Susa será um marco na história, tanto quanto nosso combate...vamos.
Ao cavalgarem por mais um tempo, elas observam a costa de Talo Susa. Um pequeno barco se encontra ali ancorado e Alexia desmonta o cavalo e se dirige com suas coisas.
Andressa e Alexia colocam algumas provisões que já haviam sido deixadas lá (provavelmente por pessoas de Md. Theodora) e sobem no barco, o mar estava revolto e o frio castigava muito naquela região. Alexia fica observando tudo aquilo, respira fundo e sobre na embarcação seguida de Andressa.
- Vamos assassina...temos que concluir nosso papel da história...
O mar estava revolto e uma tempestade se aproximava, e isso não parecia incomodar Alexia. Mas Andressa sabia que ela era uma pirata, por tando devia saber como se comportar, pois seriam apenas as duas naquela embarcação.
- Enfrentaremos uma tempestade grande Andressa... embora a embarcação seja pequena, precisarei da sua ajuda na condução. Com os ventos, iremos chegar rápido a eles, e pretendo interceptá-los em uma ilha a oeste daqui, onde deverão parar para provisões. Pretendo atacá-los antes de chegarem a ilha...
Andressa se prepara e olha pela última vez para Talo Susa... podia ver as luzes de dentro da cidade, e ao longe uma corneta soando...o exército do Rei de Phoja havia chegado à Talo Susa...
Do alto Andressa pode observar que à frente se encontra o Tenente Baurus, e a negociação parece ter sido positiva, Boyer havia se aliado ao exército do rei. Isso dava um novo folego a seus aliados, e ainda havia um levante selvagem chegando pela costa marítima, mesmo assim, a batalha seria sangrenta...
Alexia se vira para Andressa e diz
- Estamos a beira de uma nova era...o combate por Talo Susa será um marco na história, tanto quanto nosso combate...vamos.
Ao cavalgarem por mais um tempo, elas observam a costa de Talo Susa. Um pequeno barco se encontra ali ancorado e Alexia desmonta o cavalo e se dirige com suas coisas.
Andressa e Alexia colocam algumas provisões que já haviam sido deixadas lá (provavelmente por pessoas de Md. Theodora) e sobem no barco, o mar estava revolto e o frio castigava muito naquela região. Alexia fica observando tudo aquilo, respira fundo e sobre na embarcação seguida de Andressa.
- Vamos assassina...temos que concluir nosso papel da história...
O mar estava revolto e uma tempestade se aproximava, e isso não parecia incomodar Alexia. Mas Andressa sabia que ela era uma pirata, por tando devia saber como se comportar, pois seriam apenas as duas naquela embarcação.
- Enfrentaremos uma tempestade grande Andressa... embora a embarcação seja pequena, precisarei da sua ajuda na condução. Com os ventos, iremos chegar rápido a eles, e pretendo interceptá-los em uma ilha a oeste daqui, onde deverão parar para provisões. Pretendo atacá-los antes de chegarem a ilha...
Andressa se prepara e olha pela última vez para Talo Susa... podia ver as luzes de dentro da cidade, e ao longe uma corneta soando...o exército do Rei de Phoja havia chegado à Talo Susa...
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Andressa observa aquela enorme alcateia acompanhando a cavalgada das duas assassinas. Apesar dos lobos não indicarem sinais de agressividade, aquilo era estranho e a experiência de Andressa com lobos não era das melhores, havia aquele mulher que tentou matar Bayer.
Com a morte dela os lobos haviam se dispersado, era estranho te-los por perto novamente.
- "Eles nos acompanham, mas o que os levou até nós?" - mas o foco de Andressa é o porto e tingir o mar de vermelho - "Não importa, se nos seguirem até a cidade que se fartem da carne e do sangue dos usurpadores"
A mente de Andressa, diferente de seu corpo, parecia ganhar forças a cada kilometro ganho em direção a Talo Susa. O sangue que ainda escorria de seus ferimentos molhada as rédeas da sua montaria, mas ela estava quase em transe, sentindo somente o som dos cascos contra pedras e galhos.
- "Eritage Silfar No Talat. Eritage Silfar No Talat. Eritage Silfar No Talat"
Sua mente começa a entoar um mantra, algo que parecia ouvir distante, dos confins de sua mente e aquilo fortalecia sua vontade, sua ira e sua determinação.
Com a morte dela os lobos haviam se dispersado, era estranho te-los por perto novamente.
- "Eles nos acompanham, mas o que os levou até nós?" - mas o foco de Andressa é o porto e tingir o mar de vermelho - "Não importa, se nos seguirem até a cidade que se fartem da carne e do sangue dos usurpadores"
A mente de Andressa, diferente de seu corpo, parecia ganhar forças a cada kilometro ganho em direção a Talo Susa. O sangue que ainda escorria de seus ferimentos molhada as rédeas da sua montaria, mas ela estava quase em transe, sentindo somente o som dos cascos contra pedras e galhos.
- "Eritage Silfar No Talat. Eritage Silfar No Talat. Eritage Silfar No Talat"
Sua mente começa a entoar um mantra, algo que parecia ouvir distante, dos confins de sua mente e aquilo fortalecia sua vontade, sua ira e sua determinação.
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Andressa sabia que havia chegado o momento, um confronto decisivo, sabia que sozinha, por mais sagaz que fosse, contra aqueles três não haveria chance, e ainda tinha Amodron...
Andressa respira fundo e segue junto com Alexia, uma aliada que nunca havia imaginado que o fim seria com ela.
Sob o som dos uivo dos lobos nas montanhas, Alexia e Andressa seguem pelas estradas na floresta, precisavam alcançar Talo Susa pela face oeste, assim poderiam chegar ao litoral e conseguir um barco para alcançar a embarcação que levava o Trio...possivelmente Amodron poderia já estar lá.
Andressa observa Alexia, ela cavalga sozinha, recolhida em sua insanidade, parecia ouvir e sentir dentro dela os uivos dos lobos.
- Veja Andressa eles nos acompanham por que sabem nosso destino
Andressa olha e os vê, aos montes, correndo pelo alto da montanha, pareciam escoltá-las...segui-las por todo o caminho numa velocidade e numero impressionantes, e Andressa via que a intenção deles não era atacá-las.
Andressa respira fundo e segue junto com Alexia, uma aliada que nunca havia imaginado que o fim seria com ela.
Sob o som dos uivo dos lobos nas montanhas, Alexia e Andressa seguem pelas estradas na floresta, precisavam alcançar Talo Susa pela face oeste, assim poderiam chegar ao litoral e conseguir um barco para alcançar a embarcação que levava o Trio...possivelmente Amodron poderia já estar lá.
Andressa observa Alexia, ela cavalga sozinha, recolhida em sua insanidade, parecia ouvir e sentir dentro dela os uivos dos lobos.
- Veja Andressa eles nos acompanham por que sabem nosso destino
Andressa olha e os vê, aos montes, correndo pelo alto da montanha, pareciam escoltá-las...segui-las por todo o caminho numa velocidade e numero impressionantes, e Andressa via que a intenção deles não era atacá-las.
carlosmichebr- Game Master
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Andressa se ergue e ao ver que Alexia era confiável, ou que pelo menos não estava sob o domínio de Deava, a tem como aliada por aquele instantes.
Ela olha seu tronco, suas pernas e braços. Haviam ataduras, todas manchadas de sangue, o gosto de ferro em sua boca, parecia que havia sangue seco em sua garganta. Ela tosse e placas de sangue coagulado são expelidas.
Mas ela olha nos olhos de Alexia, e a assassina pode ver com clareza as intensões de Andressa, ela não tinha esperanças dentro dela, nem tampouco o desejo de vingança. Naquele momento havia um poço de ira.
- "Muitos já tentaram me colocar em trilhas determinadas Alexia. A Sociedade das Sombras, a Ordem Escarlate e até Theodora, Harik e Sion. A cada mudança de rumo para atender uma necessidade minha ou dos outros, corpos de meus aliados foram deixados como uma trilha. Eu tenho deixado uma trilha de morte e luto por onde passo."
Andressa caminha até o cavalo, embainha sua espada e sobe em sua montaria.
- "Poderia dizer que com a morte de meus inimigos isso irá acabar, mas não são eles os causadores. Creio que a resposta esteva em mim o tempo todo, a melhor maneira de proteger os poucos amigos que me restaram é levando Caranthir, Kaled e Daeva comigo para o inferno."
Andressa dá com os calcanhares em sua montaria e parte em direção a Talo Susa, era hora de encontrar sua morte.
Ela olha seu tronco, suas pernas e braços. Haviam ataduras, todas manchadas de sangue, o gosto de ferro em sua boca, parecia que havia sangue seco em sua garganta. Ela tosse e placas de sangue coagulado são expelidas.
Mas ela olha nos olhos de Alexia, e a assassina pode ver com clareza as intensões de Andressa, ela não tinha esperanças dentro dela, nem tampouco o desejo de vingança. Naquele momento havia um poço de ira.
- "Muitos já tentaram me colocar em trilhas determinadas Alexia. A Sociedade das Sombras, a Ordem Escarlate e até Theodora, Harik e Sion. A cada mudança de rumo para atender uma necessidade minha ou dos outros, corpos de meus aliados foram deixados como uma trilha. Eu tenho deixado uma trilha de morte e luto por onde passo."
Andressa caminha até o cavalo, embainha sua espada e sobe em sua montaria.
- "Poderia dizer que com a morte de meus inimigos isso irá acabar, mas não são eles os causadores. Creio que a resposta esteva em mim o tempo todo, a melhor maneira de proteger os poucos amigos que me restaram é levando Caranthir, Kaled e Daeva comigo para o inferno."
Andressa dá com os calcanhares em sua montaria e parte em direção a Talo Susa, era hora de encontrar sua morte.
Guzzon- Rule Lawyer
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Andressa senta em Alexia uma mente dotada de uma inteligencia vasta, mas era totalmente proporcional a loucura instalada ali...
Alexia era completamente insana...violenta de uma forma que nem a mente de Andressa poderia alcançar, Alexia era mortal. A própria permanencia ali era um perigo para Andressa.
Sua mente era uma emaranhado de pensamentos ilógicos e lógicos, e ao mesmo tempo parecia haver duas delas ali, em total conflito e mútua colaboração. S
Suas duas faces se completavam... se alimentavam...
A face lógica, era inteligente, estratégica, sabia e aberta a muitos conhecimentos.
Mas a face insana era irracionalmente imprevisível...doentia, e muito...muito perigosa...
Parecia estar a um passo se tomar o controle total de Alexia..
Andressa consegue se desvencilhar daquele mar de loucura antes que perdesse a própria sanidade, mas antes havia sentido que ela era confiável, a parte insana também queria vingança...
Alexia era completamente insana...violenta de uma forma que nem a mente de Andressa poderia alcançar, Alexia era mortal. A própria permanencia ali era um perigo para Andressa.
Sua mente era uma emaranhado de pensamentos ilógicos e lógicos, e ao mesmo tempo parecia haver duas delas ali, em total conflito e mútua colaboração. S
Suas duas faces se completavam... se alimentavam...
A face lógica, era inteligente, estratégica, sabia e aberta a muitos conhecimentos.
Mas a face insana era irracionalmente imprevisível...doentia, e muito...muito perigosa...
Parecia estar a um passo se tomar o controle total de Alexia..
Andressa consegue se desvencilhar daquele mar de loucura antes que perdesse a própria sanidade, mas antes havia sentido que ela era confiável, a parte insana também queria vingança...
carlosmichebr- Game Master
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O membro 'Guzzon' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'Dados' : 3, 4, 6
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carlosmichebr- Game Master
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- "Alexia? Ela havia sido levada... "
Andressa estende sua mão para que receba a ajuda em se levantar, assim que Alexia toca sua mão, seus pensamentos são um livro aberto para Andressa
{ Recepção Telepática NH 17 +3(toque)= 20 vs 13 sucesso por 7}
Andressa tinha acesso não só aos pensamentos superficiais de Alexia, mas como tudo que estava ligado aquele momento, suas motivações e traumas. Mas o principal era entender o quão sadia era a mente da assassina e o quanto poderia confiar nela.
Andressa estende sua mão para que receba a ajuda em se levantar, assim que Alexia toca sua mão, seus pensamentos são um livro aberto para Andressa
{ Recepção Telepática NH 17 +3(toque)= 20 vs 13 sucesso por 7}
Andressa tinha acesso não só aos pensamentos superficiais de Alexia, mas como tudo que estava ligado aquele momento, suas motivações e traumas. Mas o principal era entender o quão sadia era a mente da assassina e o quanto poderia confiar nela.
Última edição por Guzzon em Qua 26 Fev 2020, 13:52, editado 1 vez(es)
Guzzon- Rule Lawyer
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O despertar é violento! Andressa acorda de uma maneira violenta, alguém havia socado seu torax de maneira violenta, e muito forte, a ponto de sentir uma dor lacerante nas costelas.
Ela se vira, tosse, vomita, havia dor em suas costas, mas parecia estar de ataduras, do seu lado, cadáveres daqueles que iriam violá-la ou pelos menos tentar.
Quando esta se recobrando, sente a lamina da sua própria espada encostar em seu pescoço, a pessoa que a estava empunhando empurra a lâmina de forma a fazer com que Andressa levante o rosto e assim ela a vê...Alexia
Ela faz um movimento rápido e preciso, girando a espada sob suas mãos de forma a entregar o cabo para Andressa.
- Vamos..tenho dois cavalos aqui, você ainda está ferida, mas sinto em seus olhos que isso de nada irá persuadi-la a desistir, então venha comigo, precisamos chegar a Talo Susa e interceptar um Navio que está indo para a "Ilha". Dentro dele Daeva, Kaled e Caranthir e alguns asseclas. A luta para tomar Talo Susa não deverá ser combatida por nós e sim por seus aliados. Caberá a nós um outro e mais árduo combate Andressa.
A visão de Andressa começa a melhorar e ela vê que a Assassina Alexia parece diferente...ela também havia passado por maus períodos pelo visto.
Ela ajuda Andressa a se levantar e diz
- Só estou viva e sem influencia de DAEVA por causa de uma tal de Md. Theodora, ela me deixou algo na minha cabeça para poder localizá-la, algo que não sinto mais agora.
Alexia caminha até seu cavalo e sobe nele, olha para Andressa e diz
- Ninguém...ninguém mais vai poder me impedir de chegar a esses três... e eu juro para você que eu retornarei com a cabeça deles penduradas em meu cavalo...
carlosmichebr- Game Master
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Andressa ouve as palavras, mas elas não faziam mais sentido. Seu corpo estava cravejado de flechas e seu sangue se esvaia, aquele era o resumo do destino dos homens na terra, sem glória. Uma morte anonima na neve, morta por flechas de homens ignóbeis e selvagens.
- "Não existe... " - a boca de Andressa se enche de sangue, ela vira a cabeça e o sangue escorre para o chão - ".. esperança"
um último suspiro é dado, Andressa sente seus pulmões borbulharem com sangue
- "Não tenho.... " - a garganta se enche de sangue vindo dos pulmões, o mundo se torna negro e o corpo de Andressa desfalece em meio a neve.
- "Não existe... " - a boca de Andressa se enche de sangue, ela vira a cabeça e o sangue escorre para o chão - ".. esperança"
um último suspiro é dado, Andressa sente seus pulmões borbulharem com sangue
- "Não tenho.... " - a garganta se enche de sangue vindo dos pulmões, o mundo se torna negro e o corpo de Andressa desfalece em meio a neve.
Guzzon- Rule Lawyer
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Andressa, apoiada em sua espada observa alguns dos homens iludidos com seu poder psíquico, outros caídos com o golpe mental que lhes foi causado, mas ainda haviam mais...e ela sente o sangue lhe percorrer o corpo até o chão, manchando a neve sob seus pés...
Andressa sente outra dor, havia sido novamente alvejada. A flecha atingiu sua perna, atravessou o osso, a dor veio como uma avalanche sobre todo seu corpo...
- Não tem nada ai seu idiota!!! somos nós!! somos nós!!
- Isso é coisa dessa maldita! atirem outra flecha! mate a desgraçada!
- Você! se levanta! vamos!
Andressa começa a sentir seu corpo esfriar rapidamente, iria desmaiar, isso era inevitável, estava muito ferida, exausta e sozinha...até que sua visão já um pouco distorcida percebe que alguém perdeu a cabeça.
Os homens se viram e tentam atacar alguma coisa que se move entre eles rapidamente, Andressa se ajoelha novamente, tentava ver quem era, mas não consegue, o sangue perdido era demais.
Ela ouve os gritos, alguém os atacando e os matando um a um, parecia ter durado 1 hora o combate para Andressa, mas foi menos de 30 segundos...
Andressa cai (falha na HT) Alguém se aproxima dela e num último instante Andressa tenta lhe atacar com a espada, pois não sabia se seriam eles ou aquilo que surgiu, mas o alvo segura sua espada e Andressa ouve
- Você precisa ficar acordada, e nós teremos nossa vingança...e eu a quero em moeda de sangue....
Andressa sente outra dor, havia sido novamente alvejada. A flecha atingiu sua perna, atravessou o osso, a dor veio como uma avalanche sobre todo seu corpo...
- Não tem nada ai seu idiota!!! somos nós!! somos nós!!
- Isso é coisa dessa maldita! atirem outra flecha! mate a desgraçada!
- Você! se levanta! vamos!
Andressa começa a sentir seu corpo esfriar rapidamente, iria desmaiar, isso era inevitável, estava muito ferida, exausta e sozinha...até que sua visão já um pouco distorcida percebe que alguém perdeu a cabeça.
Os homens se viram e tentam atacar alguma coisa que se move entre eles rapidamente, Andressa se ajoelha novamente, tentava ver quem era, mas não consegue, o sangue perdido era demais.
Ela ouve os gritos, alguém os atacando e os matando um a um, parecia ter durado 1 hora o combate para Andressa, mas foi menos de 30 segundos...
Andressa cai (falha na HT) Alguém se aproxima dela e num último instante Andressa tenta lhe atacar com a espada, pois não sabia se seriam eles ou aquilo que surgiu, mas o alvo segura sua espada e Andressa ouve
- Você precisa ficar acordada, e nós teremos nossa vingança...e eu a quero em moeda de sangue....
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#1 'Dados' : 5, 4, 4
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#2 'Dados' : 1, 1, 4
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#3 'Dados' : 3, 4, 1
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#4 'Dados' : 4, 5
#1 'Dados' : 5, 4, 4
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#2 'Dados' : 1, 1, 4
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#3 'Dados' : 3, 4, 1
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#4 'Dados' : 4, 5
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