Personagem Andressa

Andressa, começa a sair pelas ruas em busca de informações, esta frio, uma fina chuva cai sobre Talo Susa, ela envia seus corvos para buscar informações sobre a rotina da guarda, observa o ambiente das ruas... Eis que ela é surpreendida por uma voz a chamando, Andressa se vira e lá esta ele... Caranthir... em meio as pessoas na rua...ele diz a ela:

- Andressa, é chegado o momento de conversarmos.

 

O membro 'Guzzon' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'Dados' : 1, 6, 2

Andressa percebe que este era o caminho mais lógico para solucionar aquele problema.

Volta para a ferraria e coloca a Companhia dos Corvos para trabalhar. Deveriam acompanhar a rotina de entradas e saídas do quartel da guarda, e em qual momento o local fica menos guarnecido. Se a guarda real passasse por vistas do príncipe, seria o ideal.

Guardas que fossem jogadores inveterados ou que tivessem dívidas deveriam ser mapeados. Pedreiros que fazem reformas no quartel, ferreiros que dão manutenção nas portas e grades, limpadores de latrina... todos que acessam o local deveriam ser abordados.

Mas Andressa queria a informação na noite seguinte, e era necessário urgência. Para suportar a Companhia dos Corvos nesta ação ela sabia que precisava da cooperação de algumas pessoas, e ela deixa 50 moedas de prata com suas homens. Aquilo era o suficiente para conseguir toda a informação e ainda manter o sigilo.

Andressa iria a campo, fazer o seu trabalho e coletar o máximo de informação possível. {Jogada 1: Manha -> Sucesso por 5}

Andressa observa o movimento dos guardas, haviam guardas da cidade que provavelmente se sentiam intimidados pela guarda real. Por sinal, uma guarda real que era formada por traidores, mal treinados, sedentos por dinheiro.

Mas poderia haver uma forma de tirar todos dali, com certeza o caminho de entrada de Andressa não suportaria ser o caminho de saída de Bolonha e sua família. Com certeza um oficial como ele nunca abandonaria a família.

Ela precisaria de um subterfúgio para tira-los de lá, uma rota de fuga. Talvez um carroção de roupas ou de comida, algo que fosse entregue e retirado do local.

[off] tem algo assim? [/off]
Precisaria colocar sua rede de informações para te dar essa informação, levaria de 1 a 2 dias apenas. 

Andressa aproveita a noite fria para se deslocar pelas ruas de Talo Susa. Ela vai próximo a sede da guarda, onde há a cadeia do local que certamente abriga Bolonha e sua família.

Andressa fica num lugar observando, a guarda do príncipe é bem presente no local, e a cadeia parece ser no subsolo do prédio, dessa forma, ela não teria outro local para entrar senão por cima. Seria perigoso, pois haveria somente uma saída. Andressa observa os guardas (MANHA PASSOU POR 1 - JOGADA PELO MESTRE) ela não tem tanta certeza quanto a lealdade dos guardas, seria arriscado, mas ou tentaria suborná-los ou tentar entrar matando a todos, mas quantos haveriam no local? o prédio é grande...não poderia tentar subornar 20 pessoas se fosse o caso, a possibilidade de haver alguém leal ao príncipe seria muito grande. Vendo de fora, o local tem bastante luz emanada de dentro, somente 1 porta principal com grades e algumas janelas laterais. Talvez o teto seria uma boa opção, entrar pelo forro e rezar que haja um alçapão no local, caso ela decida por esta opção, outra coisa a se pensar, Bolonha com certeza não estava sendo tratado com as honrarias do seu cargo, no minimo foi reduzido ao status de um prisioneiro comum, ou pior, de um traidor! o que pode ocorrer de Andressa encontrá-lo completamente machucado... e a sua familia? Bolonha viria sem a sua familia? Andressa não tinha qualquer intensão no momento de libertar a familia... mas sem ela pode ser que Bolonha se recuse a sair.

Andressa testemunha o capitão chegar junto a eles:

- Meu nome é Capitão Rufus, fui informado que ambos querem ver o barão... pois bem, vamos deixar as coisas claras aqui, somente entrarão quando for permitido, e não pelo barão e sim pelo príncipe, está entendido?  se assim desejarem, que esperem, senão podem ir embora daqui. Quanto a você Cabo Aristides, nossa conversa foi bem clara, e não quero que se repita! nada de conversa com pessoas de fora, não somos um centro de informações e sim apenas a guarda real, esta entendido!

- Aristides engole seco e responde - sim senhor!


Após o capitão se afastar, Aristides se volta para Bayer - Senhor, me desculpe, não posso dar informações, se trata de negócios da realeza e sou um simples guarda apenas, com a missão de proteger o príncipe. 

Bayer com toda discrição possível e sem olhar para Andressa murmura:

"Uma guarda real não temos aqui. Se estiver certa sobre o ataque estamos cercados de impostores."

Andressa agradece com uma reverência e se aproxima de Bayer e lhe diz em um tom muito baixo:

- "Bom dia Bayer. Tenho um pressentimento ruim a respeito da comitiva do príncipe. Tive uma informação que respeito de uma grande cova, com 300 corpos, justamente por onde a comitiva deveria passar. Tenho minhas dúvida a respeitos destes homens."

Andressa nota que Bayer a viu se aproximar. O homem que a recepciona diz:

- Bom dia senhorita (faz uma reverencia) nós somos da guarda real do Príncipe Ravier. Se desejar aguardar o barão, faça como aquele pequeno, aguarde ali! Infelizmente ele foi anunciado primeiro, mas... verei o que posso fazer. O Barão esta em reunião com o principe, e não sei ao certo se poderá lhe receber, mas, vou ver o que consigo.

Resultado das jogadas

Trato Social: 5 : Sucesso por 9

O membro 'Guzzon' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'Dados' : 2, 2, 1

Andressa ainda não se aproxima de Bayer, ao invés disto se dirige ao guarda mais graduado e com um sorriso lhes diz:

- "Bom dia senhores. Vim a convite do Barão Baz, para um café da manhã. Mas soube que ele esta com o príncipe Ravier como hóspede hoje. Os senhores que chegaram estão acompanhando a comitiva do príncipe? Ou são do corpo de guarda do Barão?"

[jogada 1: Trato Social]

[off]Minha intensão é saber quem eles são[/off]

Andressa olha atentamente para os homens, estão tranquilos, interagem como soldados normais. A pessoa que chegou na comitiva recentemente, que parecia uma tento perdido com aquele alvoroço de homens no pátio do Barão.

Resultado das jogadas

Diplomacia: 12 : Falha por 1
Heráldica: 9: Sucesso por 3
Manha: 7: Sucesso por 7

O membro 'Guzzon' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'Dados' : 5, 4, 3

--------------------------------

#2 'Dados' : 1, 4, 4

--------------------------------

#3 'Dados' : 1, 5, 1

Andressa caminha em direção a Bayer, com passos calmos e observando atentamente os soldados, que teoricamente, são uma comitiva real.

Mesmo tendo uma profissão pouco trivial, Andressa possuía alguns conhecimentos que lhe ajudavam, e neste caso, haviam alguns procedimentos que uma comitiva como esta deveria seguir.

A jovem avalia a interação entre os soldados, a forma como eles estão posicionados, seus trajes e como se tratam.

]jogada 1: Diplomacia]
]jogada 2: Heraldica]
]jogada 3: Manha]

Andressa segue pelas ruas frias de Talo Susa, e quando se aproxima da mansão do barão, sente o ar fétido de enormes porções de estercos espalhados pela redondeza da casa. Parado na frente da mansão esta Bayer, acompanhado de Ray e Vic, por sinal, bem vestidos, mas em posição um tanto tensas.

Andressa olha a informação e sabe que existe algo de estranho ali. Buscando em sua memória recorda de algumas informações que havia recebido previamente.

- "Esta rota é justamente por onde o príncipe viria para cá. E esta quantidade de corpo é muito próxima a sua comitiva."

Puxando um mapa da região Andressa nota que a rota passa entre as floresta, e haviam tropas de Draigtir a caminho do leste e que poderiam já estar próximas ao caminho do príncipe.

- "Isso afeta diretamente minha missão. Se eles foram atacados por Draigtir só preciso garantir que isso seja exposto.."

Andressa, se equipa, coloca um traje apropriado para encontrar um príncipe e parte em direção a casa de Baz, esperando encontrar Bayer pelo caminho ou lá mesmo. Talvez sua missão tomasse um rumo completamente diferente agora.

Andressa acorda um pouco mais cedo que os demais. Ele descansou bem, seu treinamento a capacitava a dormir poucas horas, de uma forma que seu corpo e mente absorvessem toda a energia desse descanso, uma treinamento de relaxamento físico e mental intenso.

Andressa olha para o porto da janela de seu quarto, "esta nevando... aqui não para de nevar...", por um momento ela lembra do sol e o clima agradável de Tuanna, o cheiro dos vinhedos, uvas, o vento passando pelas árvores de forma a parecer que as acariciava.

Mas logo volta a tona, em sua atual realidade. Existe muita coisa a ser feita, sua resposta da guilda ainda não chegou, enviou membros da sua "rede" para tentar achar informações sobre Caranthir, Heliot e o carregador de Bayer, Hendricks.

Tem um assassinato a cumprir, e precisa viajar para o sudoeste de Talo Susa para proteger um alquimista contra a Ordem Escarlate.

Um som muito baixo chama sua atenção, ela olha para sua porta e um pequeno envelope é deixado sob sua porta.

Andressa vasculhando os corpos dos dois Orcs somente acha 30 moedas de cobre.

Vendo que seus oponentes foram derrotados e não impuseram desafio, era visivel que aqueles eram somente buchas de canhão. Uma tentativa de causar algum dano caso tivessem sorte.

Somente um incapaz teria dificuldades em um combate com estas criaturas rudimentares.

Antes de descer e se reunir com os demais, Andressa vasculha os corpos em busca de pistas, marcas, brasões e dinheiro.

Resultado das jogadas

Saque rápido: 13 -> Sucesso por 3
Aparar: 11 -> Sucesso por 2
Katana: NH 19-5(pescoço)=14 Resultado 9 -> Sucesso por 5
Dano : 10 x1,5(cortante) x2 (pescoço)

O membro 'Guzzon' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'Dados' : 5, 3, 5

--------------------------------

#2 'Dados' : 4, 2, 5

--------------------------------

#3 'Dados' : 3, 2, 4

--------------------------------

#4 'Dados' : 4

Andressa olha a reação do orc. Movimentos débeis, sem agilidade, somente força. E ele gritava, as palavras em si não incomodavam Andressa, mas o fato de gritar e vociferar ameaças vazias, ela já estava cansada deste tipo de oponente.

Ela larga o arco e saca sua katana ao mesmo tempo que o orc saca sua faca [jogada 1: Saque Rápido Katana]

Com um movimento rápido ela usa a lâmina para desviar o golpe que ia em direção ao seu estomago [jogada 2: Aparar] e se aproveita da posição do orc para desferir um golpe em seu pescoço. [jogada 3: Katana][jogada 4: Dano : 1D+6 cort]

- "A única coisa que você irá provar, é o sabor do seu próprio sangue"

Orc

Passou por 4 no ataque contra sua barriga perfurante

DANO SERÁ MUITO FRACO DEVIDO AO FERIMENTO