CHURCHILL HOUSE

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'Dado D6' : 2, 2, 3

Seus diálogos com Janet eram sempre enriquecedores. Enquanto Franklin era naturalmente irrequieto e expansivo em suas ações, Janet era delicada e comedida. Porem suas mentes eram agiam de forma inversa, Franklin racional e ponderado enquanto que Janet passional e dominadora.

Aquela relação entre ambos, que ao olhos de Franklin, era um respeito mutuo ao potencial que um enxergava no outro.

- "Janet tem um acesso a todos estes pensamentos. Quantas informações privilegiadas poderiam ser capturadas, qual o tamanho que uma vantagem dessa poderia significar do ponto de vista empresarial." - Franklin pensa, mas não perde a atenção em Janet - "Se precisarmos de um aporte financeiro, podemos agir juntos em prol disto"

Quando Janet cita que Yorktown era somente um degrau, aquilo era música para os ouvidos de Franklin que não consegue se deter e diz para a amiga

- "Yorktown já era pequena para nós antes mesmo de descobrirmos nossas habilidades. Agora ela é nada além de uma página do que será nossa história"

E quando Janet avança em seu raciocínio citando o xadrez e as peças a serem expurgadas Franklin esboça um sorriso de canto de boca e acena positivamente a cabeça



- "Janet tem a visão clara que teremos que agir ativamente em algum momento. E não duvido que ela esteja ansiosa por este momento."

Após Janet terminar de falar e se despedir, segura sua mão gentilmente e diz:

Trato Social NH 18 vs 7 : Sucesso por 11

- "Muito obrigado por esta conversa edificante Janet, vejo que mesmo trilhando rotas distintas ao horizonte vislumbramos o mesmo objetivo." - alguns curiosos observam Franklin e Janet falando, ele havia notado, portanto mudará o tom do assunto pelo menos aos ouvintes desavisados - "Creio que o tempo de conduzirmos os estudos deste ano deverão se iniciar muito em breve"

Franklin move os olhos indicando para Janet alguns curiosos, fato que explicava o papel que havia assumido com aquela fala mais rebuscada.

- "Mas para tal precisamos de um local adequado, mesmo que no momento minha sala baste" - seu tom de voz muda um pouco, ficando um pouco mais lento e sério - "tudo deve refletir o conceito e o objetivo final. Irei providenciar um local adequado para nos reunirmos." - Franklin é sucinto, pois Janet já deixará claro os principais pontos e eles estavam de acordo.



Franklin beija a mão de Janet, um beijo limpo e com a menor umidade possível, como era indicado nos tratados clássicos de etiqueta e segue em direção a sua sala.

Janet sabe que Franklin não fazia isso para impressiona-la, mas por que sua natureza repudiava a pequenez das coisas.

Não que Janet estivesse errada, mas para Franklin ainda havia outro fator. Sua visita a reunião com a S.O.U.L.S. em um loft velho e com cara de abandonado foi um dos motivos pelo qual ele recusou o convite e para ele não se constrói algo grande se não se pensar grande desde o inicio.

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#1 'Dado D6' : 3, 4, 2

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#2 'Dado D6' : 6, 1, 5

"Acredito que uma aliança...Não... uma cooperação eventual entre nós é o melhor termo"

Ao ouvir aquelas palavras, Janet pensa: 

“Franklin...Franklin...como sempre, tomando cuidado ao introduzir as palavras...sua vida é um tabuleiro de xadrez, na qual cada movimento deve ser devidamente calculado...”

Isso a deixava excitada.

O corredor praticamente estava vazio, com os alunos já adentrando a sala de aula, e então o inspetor de alunos, Sr. George, se aproxima de Janet e Frank na entrada da sala de aula e diz:

- Muito bem, entrem na sala de aula até que o professor inicie a aula.



Janet o olha fixamente e então... 

JOGADA DE SUGESTÃO (NH 11): 9 


JOGADA SEX APEAL (NH 13+9:) 12



Seu olhar era intenso, brilhante e cheio de poder e desejo, ela então olha para aquele simples senhor e diz:


- Acredito que seja melhor nos deixar em paz...até que seja do nosso interesse entrar na aula.

O senhor parece um pouco perdido, desorientado, mas acaba por acatar aquilo que Janet diz. Ele então olha um pouco para baixo e caminha pelo corredor os deixando sozinhos.

Janet então observa aquele homem indo embora e olha para Frank:



- Percebeu o que essas pessoas são para nós Frank, ou o que podem se tornar? Sempre noto um certo cuidado na utilização da suas palavras ou mesmo ações, que são prerrogativas da sua própria natureza. Veja meu amigo, o antagonismo da nossa "cooperação", se deseja rotular "assim" nosso envolvimento, será dois pontos distintos em contra partida entre si mesmos, massss...com um mesmo "objetivo". 

Janet para um instante olhando para Frank, o desejo em invadir seus pensamentos e ter acesso a todos os seus segredos a fascinava! Mas ela ainda tinha um certo "Código" de ética junto ele, mas seu amigo ainda não sabia disso.

Ela então continua:

-  Tem ideia da quantidade de informações disponíveis para mim num raio de 12 km? Todos os dias essas pessoas são sondadas, seus segredos mais sujos frente a minha pessoa estão tão disponíveis quanto a figura do senhor George que esteve aqui a pouco. Tudo isso servido à minha vontade apenas, basta apenas querer... 

Janet olha para os lados e depois continua:

- O que quero dizer, é que Yorktown não significa nada, é apenas um degrau para aquilo que desejamos fazer com que nos foi dado, nossos poderes. Mas para isso, existem empecilhos...pequenas peças que devem ser expurgadas desse enorme tabuleiro de xadrez que nos foi colocado à nossa frente, e nisso, meu amigo, você mais do que ninguem sabe como mover as peças, cabendo a mim, se me permite dizer, o prazer, de executar o "expurgo"...

Janet para um instante e olha intensamente Frank:

- Não pense que eu ignorei essa "entidade" que você mencionou, assim como ela, devem existir outros, mas como você disse, é o momento de "Iniciativas, Objetivos e Intensões", e mediante tudo isso à nossa frente, sim, vou querer que nossa "cooperação" nos auxilie, "mutuamente", a alcançar nosso potencial máximo!

Ela então se aproxima do rosto do amigo e diz junto ao seu ouvido em forma de sussurro:

- A ampulheta já foi virada Frank, e nossos "inimigos" sabem disso, cabe a nós descobrir agora o momento certo do "expurgo".

Ela então o beija carinhosamente no rosto, sorri e o olha novamente daquele jeito estranho, antes de entrar para a sala de aula.

Frank pode perceber que Janet não pouparia esforços... e nem pessoas. 

Franklin observa Janet se aproximando, o olhar dela carregava aquela estranha aura e algo era certo para Franklin. Dentro de todo aquele local, com todas aquelas pessoas, eles dois eram completamente diferentes de todos os outros, não necessariamente iguais, mas destacados daquele cenário e presos ali por uma imposição social.



De alguma forma aquilo era interessante, apesar de toda a capacidade de ambos, do potencial e da certeza que estavam muito acima daquela realidade... ambos estavam ali, cumprindo seu papel social.

Janet se aproxima e diz para conversarem

- "Será que Janet tem algum recado ou algo a falar comigo?"

Mas Franklin coloca suas ideias em ordem de prioridade e faz o jogo social para manter as aparências na escola. Ele cumprimenta Janet do mesmo jeito de antes, sorrindo e tocando seu ombro enquanto pergunta como foi sua manhã, mas era visivelmente uma cena para não chamar a atenção.

Janet percebe que Franklin, pelo menos ao jeito dele, também apresentava uma persona social e outra, que era muito mais estratégica e seria quem de fato falaria com ela.

- "Sim Janet, creio que precisamos falar" - e em tom um pouco mais baixo diz - "A primeira e mais importante, é que ontem a noite o tal Anamalaque tentou me matar, por obvio não conseguiu. Mas peço que fique atenta, pelo que vi ele quer fazer o mesmo que a SOULS e recrutar pessoas, mas ele recebe as negativas de forma bem mais violenta. Tome cuidado Janet."

Janet pode perceber de maneira bastante clara que aquele recado de Franklin era de preocupação genuína, sem qualquer informação escondida.

- "Agora sobre nosso papo de ontem" - Franklin sorri e Janet percebe que agora olhava para aquele jovem com sede de poder que já havia confidenciado a ela seus planos.



- "Suas considerações me trouxeram a oportunidade de refletir e com isso chegar a outras conclusões."
- "Por vezes fomos levados a crer que se tratava de um jogo de xadrez, mas isso é uma falácia que nos leva a crer que devemos optar pelas "brancas" ou "pretas"."
- "Mas a realidade é que o cenário é o oposto, não existem lados mas sim iniciativas, objetivos e intensões. Poderia ainda expandir isso para colocar que neste cenário temos os reais protagonistas, como eu e você, aqueles que serão atores coadjuvantes, agindo de forma a fazer as coisas acontecerem mas sob a tutela dos protagonistas. E aqueles que serão meros observadores, por vezes sem ter nem mesmo a capacidade de entender o que ocorre ao seu redor." - aquela última parte em especial, de alguma forma, agradava Janet em perceber que Franklin tinha essa visão.

Franklin não diz exemplos de coadjuvantes, mas Janet imagina que ele estava falando do amigo em comum deles.

- "Quanto aos nossos objetivos Janet, duvido que sejam os mesmos. Mas também duvido que sejam objetivos antagônicos" - Franklin sorri, e ela conhecia aquele sorriso amigável e politico, mas Franklin coloca em palavras oque ela havia imaginado - "Acredito que uma aliança.. " - mas Franklin para por um instante - "Não... uma cooperação eventual entre nós é o melhor termo" 

- "Me coloco a disposição, como sempre foi, para te ajudar quando precisar de algo. Sem obrigações ou contra partidas."

Janet nota que Franklin estava mais sucinto naquela manhã, sem grandes rodeios e mais direto. Seria falta de tempo? Preocupação com o ataque que ele havia sofrido? Ou simples sinceridade para evitar mensagens ocultas?

Janet havia cumprido sua rotina normal do dia a dia, mas de alguma, forma sentia que seu pai estava bem quieto e a observava na mesa durante o café da manhã. 

Seus olhares se encontram por um momento, ficam fixos um no outro, havia muito a ser dito naquele instante, pelo menos por parte de seu pai, mas ela prefere se levantar e agir normalmente, o abraça, pega "Aly" pelo braço e segue para a escola, com seu pai não dizendo uma palavra.

Seu irmão nota uma estranha manhã de sexta feira:

- Está tudo bem com o papai...com vocês dois?


Sem olhar para seu irmão, ela responde o mais seca possível.





- Está sim Aly, ele só esta cansado...

Seu pai era uma das pessoas que estava na sua lista de "privacidade", ela facilmente poderia saber o que ocorria com ele, mas preferia se limitar.

Ao chegar na escola a rotina parecia ser normal, ela se despede de "Aly", e a primeira vista não nota a presença de Sebastian, se é que o mesmo compareceria à escola numa sexta feira. Mas podia ter quase certeza que Franklin estaria, pois agora ele tinha até uma sala, e não perderia oportunidade de se exibir lá.

Ao adentrar na escola ela é rodeada por dois rapazes do time de futebol do último ano, que a acompanham pelo corredor, e fazem até questão de carregar seu material. 

Ela consegue captar alguns pensamentos, principalmente de algumas moças do ultimo ano, quando a veem com esses rapazes, tão solícitos... "vadia imunda", "biscate", "Por que ela é tão linda?", sem mencionar o pensamentos dos rapazes...

Antigamente isso poderia ser motivo de desconforto para Janet, mas agora não, seu posicionamento era completamente outro, sua NATUREZA agora gostava daquilo, sabia que aquelas pessoas eram apenas "peões" num jogo de xadrez, simples peças que poderiam ser movimentadas de acordo com a suas necessidades.

Ela então ao passar pelo corredor, nota Franklin fora da sala. Ele não estava com seus materiais, e não era usual que o mesmo ficasse a toa esperando ou observando alguma coisa fora da sala, ela sabia que ele a aguardava.

Janet se coloca numa posição frente a ele, deixando os "rapazes" de costas para Franklin.

Enquanto ela pega seu material, gentilmente entregue por eles, e ouvindo a deriva um certo convite a uma festa hoje, ela observa Franklin.



Seus olhos se chocam e se fixam com se inevitavelmente fosse impossível não ocorrer.



Janet de longe, sorri para Franklin, enquanto ainda está cercada pelos rapazes. Ela lhe dá um olhar e um sorriso, que seriam considerados lindos para aqueles fora do contexto atual do dois, mas não para Franklin, que não pôde deixar de sentir um leve arrepio em suas entranhas. 

Aquele olhar e sorriso demonstravam algo muito diferente em Janet, algo dúbio, algo muito perigoso, e isso parecia satisfaze-la mais ainda. Por um momento, será que esses dois jovens já estariam condenados?

Janet estava mudada, isso era inquestionável, mas por que havia ocorrido tamanha transformação? Franklin podia perceber, por algum momento, que ela não se limitaria a nada, talvez ela tivesse se transformado em algo muito pior, algo muito mais além e isso exigiria muito cuidado...

Ela se despede dos jovens os beijando no rosto, mas com um olhar fixo em Franklin, ela então se aproxima calmamente em direção ao seu amigo e o encara profundamente.



- Vamos conversar meu amigo...

Janet fica ouvindo toda aquela explicação de Franklin com toda a sua atenção, mas nota uma "pausa" que ele faz no final. O que ele realmente queria dizer e no último instante mudou suas "palavras"...? Janet poderia descobrir facilmente, mas sempre optou em respeitar a privacidade "mental" dos seus amigos.



A eloquência e o trato de Franklin, naquela ocasião, deixam Janet extasiada! Ele falava demonstrando todo um conhecimento daquilo que propunha, havia firmeza e uma diplomacia ímpar ao tratar de todo aquele assunto, por mais que a menção da organização desagradasse muito Janet.

Ela então se aproxima da face do seu amigo e seus olhos se tornam muito profundos a encará-lo.

 

Franklin era formidável em vários aspectos e isso sempre a impressionou e a interessou, mas sabia que Franklin era alguém a ser observado bem de perto, pois diferente de Sebastian, ele não era facilmente influenciável.

Janet após ouvi-lo tinha vontade de beijá-lo, toda aquela proficiência de Franklin havia a deixado excitada, mas ela prefere se conter, pelo menos naquele momento, mas sua mente a remete a uma situação bem mais prazeirosa junto ao seu amigo...



Mas ela respira fundo, se levanta da cadeira e começa a folhear um livro que estava numa prateleira, e então responde ao seu amigo, sem olhar para ele no momento:

- Sabe Frank... pensei muito a respeito de tudo isso, principalmente no que tange ao nosso "PODER". Veja,  única diferença semântica de potência para poder, é que a primeira denota uma capacidade futura, virtual, de transformar-se ou fazer-se. A palavra poder denota a capacidade presente de fazer. O poder é força, capacidade e, ao mesmo tempo, autoridade. Trata-se da capacidade de imposição ou de conquista, seja pela força bruta, seja pelo convencimento. A capacidade de convencimento torna as pessoas poderosas, tanto pela argumentação, quanto pelo charme carismático e apaixonante. E não posso negar que você já vem desenvolvendo isso muito antes das capacidades que acabou, assim como eu, adquirindo.

Janet se senta e continua:

- Mas...aqui entre nós não se faz necessário maiores cerimonias, isso o torna ou talvez irá lhe tornar, um homem muito perigoso, por que digo isso meu amigo? Por que seus objetivos, embora simpáticos às necessidades de outras pessoas, podem sofrer um viés de acordo com que realmente você deseja para seu futuro. E o que hoje o jovem Franklin deseja para seu futuro? Financiar uma organização em pró dos necessitados dessa nossa simpática cidade, ou iniciar algo que poderá ir mais além?

Janet se levanta novamente e fecha a porta da sala 41C. 

E de costas para ele, sem que Franklin visse seu semblante e olhar que poderia interpretar como diabólico, ela continua:



-  O que você quer para seu futuro meu amigo? Será realmente tudo isso que me disse até o momento? Ajudar os necessitados? Ou fazer com que todo esse nosso poder seja utilizado para algo a mais?

Ela então se vira para ele, com um semblante normal:

- Veja Frank, se for para agir como aqueles membros da SOULS, isso não me interessa em nada, pois para mim, o objetivo deles é apenas controlar nossas pessoas, controlar até a nossa atual realidade da forma que os provém, e isso eu não vou permitir. Mas se tiveres maiores ambições frente a essa oportunidade única que temos em nosso favor, oportunidade de usar aquilo que temos para algo a mais, daí lhe digo que estou com você. Daí você poderia me perguntar, "que objetivos seriam esses?", daí meu amigo, tenho certeza que se você se desprender desses valores morais que o cegam para algo mais além, então terá toda as suas respostas.

Janet então se aproxima dele e o olha profundamente:



-  É isso que venho fazendo... é isso que venho me pautando para ir mais além, para poder usar meus poderes sem limites morais ou éticos. Aproveitando essa oportunidade meu amigo, te faço um desafio, experimente, uma única vez, ir além de seus "limites" éticos e morais, e depois que tiver feito isso, me procure e me dê uma resposta. Sendo bem sincera, espero que aprecie a experiência...



Janet então dá um beijo no rosto do amigo e sai da sua sala 41C, para deixar que o mesmo reflita sobre tudo aquilo.

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'Dado D6' : 3, 1, 1

Ao ouvir as palavras Franklin vira a cabeça e nota que Janet estava parada na porta, ele sorri e responde

- "Bom dia Janet, é claro que pode entrar. Na verdade, é prazer tê-la como a primeira pessoa a adentrar as mais novas instalações da 'Sala do Franklin'" - diz abrindo as mãos como se formasse um letreiro, e finaliza sorrindo, deixando claro que estava brincado.



Janet observa Franklin e havia algo de diferente, na verdade, era muito obvia a diferença. No dia anterior Franklin estava descabelado, desleixado, completamente alheio a tudo ao seu redor da sala de aula. Naquela manhã ele estava penteado, bem vestido e focado. Não havia dúvida que algo havia mudado, mas qual o motivo da mudança? Janet esboça um sorriso, não pela brincadeira de Franklin mas por saber que poderia adentrar em sua mente e descobrir o motivo.

Franklin olha ao redor e fica levemente consternado com algo e diz

- "Hum, não tenho algo para lhe oferecer. Devia ter sido mais atencioso e solicitado que deixassem uma garrafa de café e um pote de mantecais na minha sala, falha minha." - Franklin indica o sofá para Janet e diz - "Sente-se Janet, gostaria de conversar com você. Mas não pretendo tomar mais tempo do que esteja disposta a investir em nossa conversa" - e sorri

Franklin opta por se sentar na cadeira e ficar frente a frente com Janet e então diz

- "Antes de mais nada, este assunto não é sobre a SOULS." - Franklin sabia que este era um tema muito sensível para Janet e não queria criar qualquer falha de interpretação em sua fala - "Mas irei citá-los para lhe dar o contexto"

- "Ontem fui a um encontro com uma pessoa deles, e novamente foi uma experiência vazia e sem qualquer de informação ou perspectiva de que eu tivesse algum tipo de apoio" - Franklin faz uma pause e inclina o corpo para frente, apoiando os cotovelos nos joelhos - "Minha insistência neles tinha por objetivo ter alguma, qualquer forma de nos ajudar. Mas vi que isso não virá deles, e se não virá deles, tomei para mim esta responsabilidade"

- "Você e Sebastian estão comigo desde o primeiro dia que tive contato com esta nova faceta de nossas vidas, são as pessoas que compartilharam comigo talvez os momento mais difíceis da minha vida até aqui. E você em especial Janet, compartilha comigo algo nesta nossa faceta por vezes tenta falar mais alto que nós mesmos"

- "Por isso que antes de planejar qualquer coisa, queria compartilhar essa minha decisão com você. Eu quero e vou fazer o possível para ajudar qualquer pessoa tenha um dom como o nosso, e que de alguma forma precise e aceite a minha ajuda."

- "Então... se você quiser a minha ajuda para... " - Franklin pensa inicialmente em controlar, mas se lembra dos aspectos elementais com o qual teve contato e que nunca iria controla-los de fato e muda seu pensamento no mesmo instante - ".. achar um equilíbrio, uma convivência com seu dom estou disposto a ajuda-la com todo meu empenho. E ficaria honrado se considerasse participar na iniciativa em ajudar outros como nós ao meu lado."

Apesar de conceitualmente Franklin estar criando um "clubinho", suas intensões eram totalmente transparentes e não haviam 'outros', 'eles', 'nos'... era tão somente Franklin começando algo.

Trato Social NH 18 vs 5 : FULMINANTE

Janet havia ontem retornado a sua casa, depois do encontro com Ben, e resolvido ficar sozinha no quarto. Para sua sorte, seu pai e seu irmão haviam saído e retornaram só a noite. Ela já havia preparado a janta para quando eles retornassem e deixado um recado que provavelmente estaria dormindo...assim poderia não ser incomodada.



Em seu quarto, deitada, pensava a respeito de tudo que a cercava, algo a incomodava profundamente, mas não sabia ao certo o que seria, mas tinha certeza d uma coisa, era algo relacionado ao seu poder.

Na manhã seguinte, ela acorda e obedece todo o "ritual" matutino em sua residência. Precisava transparecer toda uma normalidade, mas sabia que estava apenas fingindo.

Quando vai à escola, não percebe que muitos alunos, alunas e professores tentam cumprimentá-la, mas seus pensamentos estão tão distantes que ela não os percebe, ou melhor dizendo, os ignora...mas capta alguns pensamentos..."que vadia" - "pensa que é quem?" - "se eu pudesse levava ela para a cama"...

Janet para um instante, olhando para algo que chama sua atenção na sala do diretor, a presença da policia. Janet então tenta captar o que estava sendo dito pelos policiais

"...sim senhor, rapaz foi achado morto dentro do carro.."
 
Então ela é chamada pela secretária Grace:

- Srta. Janet? oi? Srta. Janet?

- Ah...oi.. pois não Sra. Grace?

- O jovem Franklin a aguarda em sua sala, na sala 41 C.

- O que? sala 41 C? Mas essa não é nossa sala.


- Sim eu sei, mas agora ele tem uma sala só para ele...me parece.

Janet tenta absorver tudo aquilo, sua atenção estava mais voltada à policia dentro da sala do diretor..."até o momento sem suspeitos..."

Então ela resolve olhar para a Sra. Grace a agradece-la pela informação e parte para a Sala 41 C.

Chagando lá, ela vê Franklin de costas, arrumando alguns livros e então bate na porta que já estava entreaberta:

- Com sua licença ''Senhor", Posso entrar?



Janet estava sorridente, mas no fundo, estava observando tudo aquilo com muita atenção.

Franklin ouve o Sr Omar dizer

- "Grace, por favor, peça para a cantina nos enviar uns lanches e suco, não quero que o Frank perca seu almoço"

Ao ouvir aquilo Franklin logo pensa

- "Frank? Como assim Frank? Ele me conhece a um minuto e já esta abreviando meu nome?"

o Sr. Omar se sente do outro lado da mesa e diz

- "Bem, ainda esta uma bagunça isso Frank." - ele retira alguns papéis de cima da mesa abrindo espaço para colocar a pasta de Frankin - "A transferência do Senhor Donatan pegou todos de suspresa, eu mesmo fui transferido para cá no final de semana, fiz uma breve apresentação minha ao alunos ontem mas ainda estou tentando organizar tudo"

- "Eu não vim ontem, por isso não sabia desta mudança"

Logo Grace adentra a sala com dois pratos com queijo grelhado e sucos



- "Pronto Senhor Omar" - ela sorri para Franklin e passa a mão em seus cabelos

Omar come um dos lanches com duas mordidas, toma um gole de suco e diz

- "Pois bem Frank, vamos lá" - ele abre a pasta - "Temos seu histórico escolar aqui, ótimas notas, ótimas mesmo" - ele vira a página enquanto bebe mais suco - "Atividades extra curriculares, representante de classe, organizador do baile de fim de ano"

- "Por sinal, li seu discurso e aquilo foi de arrepiar" - ele vira mais algumas páginas de trabalhos, lista de livros retirados na biblioteca e projetos, até chegar em uma folha com o título projeto 75 - "Aqui esta"

O Sr Omar pega outro lanche enquanto lê o texto, seu olhar continha certa incredulidade, até que ele diz:

- "Pois bem, este projeto foi desenha pelo Sr. Donavam e como todo o seu histórico curricular subsidia este projeto irei seguir com ele"

- "O primeiro ponto é que sua permanência nas dependências da escola deve ser mantida, porem sua participação na aulas será facultativa." - aquelas palavras havia capturado a atenção de Franklin

- "Você pode fazer todas as provas assim como os demais alunos, ou apresentar um projeto no lugar das provas que deve cobrir toda a matéria dada e trazer aplicações para estes conteúdos"

Os termos se tornavam ainda mais atraentes, Franklin já imaginava que metade do conteúdo que seria dado naquele ano ele poderia apresentar em forma de projetos ainda no primeiro mês.

- "Por fim, você passa a ser responsável pela sala 41C." o Senhor Omar retira uma chave presa com fita adesiva na contra capa da pasta - "Organize o local de forma a melhor lhe atender, e não se esqueça que sua presença na escola é condição primordial para este acordo continuar"

Franklin pega a chave, ele sabia que se tratava de uma pequena sala de estudo anexa a biblioteca com uma pequena mesa, mas aquilo já seria mais do que o suficiente.

- "Muito obrigado Senhor Omar, pode ter certeza que irei cumprir todos os requisitos deste programa"

Franklin simplesmente havia esquecido de suas desconfianças e receios, naquele momento a única coisa que lhe ocupava a mente era o fato de que havia se aberto uma janela de oportunidade para Franklin continuar na escola ao mesmo tempo que estudo os temas mais importante.

Quando Franklin termina de falar, a cabeça de McBell aparece na porta da sala

- "Que passa Sebá?? As chicas filhas do Russo já estão no pátio e usted a hablar com o ruivinho? Andale! Já disse a elas que temos um regalo mexicano da melhor qualidade para elas"

Vendo que a agenda de Sebás logo seria ocupada, Franklin resolve dar espaço ao seu aliado de ocasião.

- "Me dá um minuto Sebastian"

Franklin se senta em uma carteira vazia e procura um papel vegetal dentre seu material, ele normalmente usaria para desenhar circuitos antes de tentar aplicar em uma placa, mas neste momento teria outra função.
Ele apoia o papel vegetal sobre a carta e copia todo o texto naquela linguagem desconhecida passando por cima de cada traço com um lapis. Após terminar entrega a carta original para Sebastian e diz

- "Irei pesquisar a respeito e te aviso" - e olhando para McBell na porta da sala batendo os dedos em seu relógio de pulso completa - "Creio que agora temos que voltar as nossas vivências sociais e manter as aparências"

Sebas concorda e sai da sala. Franklin consegue McBell reclamando do atraso e das manias de nerd de Sebastian estava aparentando.

Franklin tem novamente tempo para planejar seus próximos passos e como iria adequar sua nova realidade aquele ambiente academico

- "Preciso ter tempo para meus estudos e ao mesmo tempo não posso abrir mão da minha presença na escola, isso é uma droga."

Então ele se lembra do projeto de tutoria que teria o Senhor Donatan. Faziam dias que ele havia visto o Senhor Donatan morrer, mas ao mesmo tempo parecia muito tempo. Como se todo o stress que ele tinha passado tivesse nublado a intensidade das emoções.

- "Preciso me apoiar em cada oportunidade e chance para fazer isso funcionar. Eu sei que o Senhor Donatan não esta mais aqui, mas não sei até onde isso sabido dos outros, vamos ver o que consigo na diretoria"

Franklin arruma seu cabelo e suas roupas e caminha apressadamente até a diretoria, ao adentrar ao local encontra duas pessoas conversando.
Uma era a Senhorita Grace



- "Olá Franklin! Que bom que você apareceu, olha que coincidência, estava falando justamente de você."

- "Falando de mim? Com qual motivo?" 

- "Deixe-me te apresentar o Sr. Omar, com a transferência do Sr Donatan para Springfield ele ocupará o cargo de diretor. E estamos olhando as pastas dos alunos que o Senhor Donatan havia deixado com anotações e a sua é a que tem mais anotações."

- "Mas feitas quando? Antes da traição? Depois? Droga, pode haver temas sensíveis nesta pasta"

- "Prazer Franklin" - diz o Sr. Omar lhe estendendo a mão



Franklin retribue. Aquele homem era alto e forte, sua mão praticamente englobava toda a mão de Franklin.

- "Temos bastante coisa para resolver aqui" - diz dando um tapinha na pasta com o nome de Franklin escrito a mão na capa - "Creio que podemos usar nosso tempo para resolver logo isso. Gostaria de aproveitar para conhecer melhor o, segundo as anotações que li aqui, aluno mais brilhante da escola" - diz com um sorriso.

Apesar daquela situação já deixar claro que alguem agiu para encobrir toda a situação com o Senhor Donatan, não deixava claro se era obra da SOULS ou de seus inimigos. Mas Franklin aceita o convite e entra da sala que conhecia tão bem e se senta na cadeira aguardando o Sr. Omar.

Aquela conversa com Sebastian trouxe novidades para Franklin, principalmente referente a tal carta que ele havia encontrado no bolso falecida Madame Green.

- "Isso é muito interessante Sebastian, isso de fato pode conter informações relevantes e ser um trunfo em nossas mãos, quem sabe nos tirar do escuro"



Mas ao olhar a carta se tratava de algum tipo de escrita cifrada, ou pior algum tipo de língua antiga.

- "Droga... nada pode ser fácil com estes caras." - Franklin se vira para Sebastian - "Não entendo isso aqui. Terei que realizar algumas pesquisas, mas pelo formato pode ser gaélico antigo ou otomano, é difícil dizer com certeza"

Franklin coloca a carta cuidadosamente em meio ao seu caderno de anotações e continua ouvindo as palavras de Sebastian, e haviam pontos de concordância.
De fato eles não eram mais simples alunos e ficar na escola era muito mais uma necessidade social do que outra coisa.

- "Minha reunião com a SOULS é somente as 19h, então tenho tempo para conversar mais com Sebastian até este horário"

- "Concordo com você Sebastian. Ficar aqui nas aulas é uma necessidade social, mas infelizmente eu preciso continuar aparecendo por aqui até conseguir desenvolver um plano para que eu possa deixar a escola sem causar um mal estar na minha casa"

Franklin já havia pensado na opção de entrar com um processo de validação de ensino residencial e somente fazer as provas, tinha certeza que não teria problemas e isso poderia tira-lo da escola.

- "Mas após o almoço podemos nos encontrar em algum lugar, pode até se na sua academia de boxe. Mas talvez eu tenha passar na biblioteca primeiro para pegar alguns livros que ajudem a entender esta carta."

- "E respondendo sua pergunta Sebastian, não acho que tenhamos ou devamos agir individualmente. Temos que nos manter informados e em contato, somente assim poderemos estar preparados. E eu espero que em breve tenhamos mais respostas do que temos agora"

Ao final da aula Seb’as fica sentado em sua mesa apenas olhando os alunos saírem para o intervalo e observa Janet e Franklin conversando logo em seguida Franklin vem até Seb´a pergunta oque ele queria falar, então Sebas discretamente começa a falar: Oye, Franklin, cuando estábamos con la anciana, encontré una carta en su bolsillo y la guardé, pero no entiendo nada de lo que está escrito, tal vez sea algo sobre esta organización o algo más, no estoy seguro.
 
 Seb’as percebe que o ruivinho não está entendendo nada oque ele está falando então Seb’as para por um segundo e diz: Si Si Si....Vou te explicar em sua língua Franklin.


Quando nós estávamos com a velha eu achei uma carta em seu bolso e a guardei mas não entendo nada o que está inscrito nela talvez seja alguma coisa sobre essa organização ou outra coisa há!! não sei ao certo que mierda tudo isso.


Nisso eles são interrompidos por Mac bel: Ei Hombres tenho uma erva da boa aqui vamos para o campo atras das arvores para provar? As Chicas da outra sala estão afim de provar as filhas do Russo estão doidinhas Seb’as, até você aí Ruivinho se quiser ir já que você e Sebas estão amiguinhos pode andar com a gente assim ninguém irá de encher o saco, sabe como é né! você um dos nerds da escola, Mac bel um pouco irônico completa “sem ofensas” claro.
Seb’as se vira para Mac bel e diz: Adelante, parece que tengo un asunto que tratar aquí. Depois nos falamos Mac…….
E ele sai balançando a cabeça e dizendo: Seb’as está muito exquisito mesmo agora tem asunto com o ruivinho Franklin


Então Seb'as espera Mac bel sair e volta a falar:Depois da aula podemos nos encontrar na academia de Box e você vê a carta ou se quiser podemos ir agora oque acha? Ou você pretende ficar aqui? Pq agora me parece que somos só nós dois Hombre Janet não quer mais saber de nada disso, e na verdade eu só quero resolver tudo isso o mais rápido possível não quero ser caçado mais por ninguém, Ou vamos até o fim com isso ou deixamos de lado, chega! já estou de saco cheio disso, passei a manhã toda observando a todos aqui e imaginando se cada um dos alunos ou professores, não são como nós ou se são espiões dessa organizacion........Ficar aqui se fazendo de aluno não é mais para nós...... e você sabe disso! Estamos além de ser normais! Ou agimos agora ou cada um vai para seu lado oque achas hombre? Seb’as aguarda resposta do ruivinho

Janet agradece Franklin com um Sorriso, afinal, seu auxílio poderia ser ótimo quando se tratava de cálculos.

Quando se encontra andando nos corredores da escola em direção a biblioteca, ela é "interceptada" pelo inusitado professor de física, o Sr. Stan:

- Oi! vi a senhorita saindo da sala e resolvi conversar com você, tudo bem?

O professor estava todo atrapalhado com alguns livros embaixo de seu braço e ele continua, sob olhar , curioso, de Janet.

- Então! éhh.. o que achou da aula? ficou assustada? rsr

O professor parecia um tanto envergonhado, próximo à Janet, e aos poucos ela começava a entender os motivos da aproximação dele, e o responde calmamente:

- Sim senhor, foi uma aula..digamos, inusitada, para os padrões da cidade.

- Sim! sim! eu queria chamar a atenção, fazê-los se interessar pelo conteúdo de modo, digamos, menos tradicional. rsrs

- Conseguiu professor, chamou a atenção de todos, não só pela sua didática, mas também pelo conteúdo, parabéns.

Janet continuava segurando seus livros frente ao professor Stan, que parecia tentar arrumar mais assunto.

- Ah...sim! Éh...Obrigado! E você mora a muito tempo aqui?

Janet já percebera que o professor tentava uma aproximação, com um intuito, digamos, nada "acadêmico".

- Sim professor Stan, nasci aqui. Bom, se me permite, preciso ir para a biblioteca.

- Claro! claro! quer que a acompanhe? precisa de ajuda em alguma matéria?

- Não preciso professor obrigada mesmo.

Janet se despede e continua sua caminhada até a bibilioteca, ciente que estava sendo observada pelo professor, até sair da vista dele.

Ao entrar na biblioteca, ela não deixa de rir da situação que vivenciara com o professor Stan. Ela só tinha 15 anos, mas sua aparência chamava muito a atenção dos homens e garotos da cidade. Com a quantidade de situações, dessa mesma forma, que passara, achava que já estaria acostumada, mas de certa forma achava até divertido.

Na biblioteca ela pega alguns livros que precisava estudar de sociologia, direito constitucional e alguns livros de física também. Se desloca até uma mesa próxima e quando se senta, percebe a aproximação de outra pessoa, o senhor Wallace.



- Olá minha jovem tudo bem? acho que nos encontramos uma vez na biblioteca da cidade, me chamo Wallace, sou o bibliotecário.

Janet se lembra dele quando pesquisou na biblioteca da cidade sobre Madame Green e ele a auxiliou, se lembra também do momento em que imaginara junto dele, numa situação sexualmente ativa... 

Ela procura se esquecer do episódio, estende sua suave mão e o cumprimenta.

- Claro senhor Wallace! alias, mais uma vez muito obrigado pela auxílio. Mas o que está fazendo na biblioteca da escola?

- Ah, claro, foi um prazer, estava apenas visitando um amigo que trabalha aqui e vim verificar como estava a biblioteca da escola.

- Ah sim, que bom, espero que esteja tudo em ordem, aos olhos do senhor rs

- Está sim. Graças a Deus tudo em ordem. Bom, não quero atrapalhar, quando puder venha a biblioteca da cidade, estarei sempre a disposição.

Janet o olha por um instante e fica pensando o quão "disponível" ele queria estar..

- Claro senhor Wallace, estarei sim. Muito obrigada.

Ele então se retira, portando sua mala preta, sob olhares de Janet, quando de repente ela capta um "pensamento".

"minha nossa você precisa pegar aquela gata"

"É linda demais, meu Deus do céu"

Janet olha um instante, procura pela biblioteca e vê uma mesa, mais afastada, na qual Bred estava junto com alguns garotos. Eles percebem que Janet os havia visto, e Bred só a cumprimenta à distancia, e para alívio de Janet ele não sai da mesa para vir falar com ela.

Ela retribui o aceno e volta a se atentar em seus livros, e por um momento, desejava Frank e Seba ao seu lado.

Franklin fica satisfeito com a tranquilidade com que Janet trata o tema, dada sua experiência com ela nas últimas semanas nada impedia que todos naquela sala entrassem em coma.

- "Sei do seu desinteresse no assunto, por isso mesmo estou avisando. Não gostaria que achasse que é algum tipo de recado de minha parte, e eles tendem a ser... na falta de um termo melhor, muito chatos"

Quando Janet se levanta e diz que vai até a biblioteca, Franklin a acompanha até a porta colocando a mão levemente em seu cotovelo

- "Se quiser alguma ajuda nos est... " - Franklin detém sua frase e se corrige - "Você nunca precisou de ajuda nos estudos" - diz com um sorriso

- "Mas se quiser companhia para estudar alguma matéria, sempre estou disposto a conversar sobre os temas acadêmicos"

Assim que chegam a porta Franklin se despede e retorna para interior da sala.

Janet não precisava usar seus poderes para perceber o obvio, não havia qualquer sub texto ou subterfúgio naquela abordagem de Franklin, só uma maneira que ele encontrou para falar com ela.

Após Janet deixar a sala em direção a biblioteca, Franklin se dirige ao fundo da sala onde se encontra Sebastian e seu amigo Macbell

- "Tudo bem Sebastian? Se quiser podemos conversar"

Janet estava fazendo as anotações da ultima aula de física, verificando as fórmulas e cálculos propostos, quando Frank se aproxima da cadeira dela e a aborda sobre a Sra. Knopfler e a SOULS.



Janet ouve atentamente Frank lhe avisar sobre tudo aquilo e não pode disfarçar seu rosto que demonstrava total desinteresse em qualquer coisa relacionada a organização.

Por um momento, enquanto Frank falava, ela avaliava se ele realmente estava preocupada com ela ou se de alguma forma Frank precisava tratar do "assunto" com alguém relacionado a tudo aquilo.

Após Frank falar, ela respira fundo e diz a Frank:

- Frank muito obrigado pela informação. Eu a vejo como somente Sra. Knopfler, e fico agradecida por sua família disponibilizar o tempo dela para nos auxiliar. Quanto ao envolvimento dela com a "organização", realmente não me interessa, e caso ela toque no assunto, serei bem claro com ela como estou sendo com você.

Janet então se levanta e colocando a mão nos ombros de Frank diz:

- Vou para a biblioteca, preciso pegar um livro, mas te agradeço muito pela preocupação, e espero que logo você consiga alcançar seus objetivos Frank, com... ou sem "eles".

Janet então pisca para Frank, de um modo simpático, e se retira da sala até a biblioteca.

Após o final da aula de física Franklin percebe que o grande diferencial das técnicas daquele professor não era somente a abordagem e sim o conjunto entre a abordagem e a maneira como ele organizava os temas e a lógica de aprendizado

- "Considerando somente a abordagem e o texto a ser utilizado eu tenho total capacidade de realizar uma aula como esta. Porem a maneira como ele organizou a matéria e a informação que deveria ser passada é que foi de fato crucial para o sucesso dele. A técnica de ensino dele é apurada, mas fica oculta sob esta persona contraventora e descolada."

Franklin sublinha o termo "pedagogia" em suas anotações, alguns livros sobre o tema iriam agregar aos seus conhecimentos de oratória de forma a torna-lo apto a apoiar os demais.

Ao mesmo tempo ele pensa em como falar com Janet sobre a Sra Knopfler e sua ligação com a SOULS. Se ela de fato queria ficar de fora disso tudo deveria ter cautela, até por que, talvez a Sra Knopfler estivesse lá com outros objetivos do que simplesmente ajudar nos afazeres domésticos. Mas o como abordar o tema com Janet era algo sensível.

Inicialmente Franklin pensa em deixar um bilhete, mas isso seria muito impessoal e poderia passar uma impressão errada. Ele teria que falar pessoalmente com Janet, por mais que isso pudesse incomoda-la. Mas seria necessário para dar a ela as informações adequadas para que pudesse tomar suas decisões, mesmo que sejam se manter afastada.

Ao final da aula de física Franklin resolve avançar com os temas pendentes, ele não queria ter nada que o impedisse em ir a sua reunião com a SOULS.

Ele se aproxima de Janet e diz:

- "Janet, tudo bem? Lembrei que a Sra Knopfler vai ficar com vocês esta semana. Eu acho que você se lembra que ela faz parte daquela... organização de senhoras... " - a maneira como Franklin fala deixa claro que se tratava da SOULS, mas somente Janet entenderia isso - "Só estou falando para que você fique atenta caso ela se aproxime com algum assunto que não lhe agrade. Ela tende a ser muito discreta sobre isso, mas não gostaria que você fosse pega de surpresa com um assunto que não lhe agrade"

Agora Franklin precisava tratar com Sebastian, mas não daria as costas a Janet antes de saber se ela tinha algo a dizer.

Quando Janet adentra a sala de aula e agradece pela apoio recebido pela família de Franklin, ele prontamente responde

- "Meu pai faz tudo que esta ao alcance dele para ajudar os outros, e ele tem seu pai em grande apreço. Fico feliz por saber que ele esta bem, e fico feliz em ver você por aqui e bem"

- "Pelo menos aparentemente bem."

Logo depois Sebas entra na sala e vai para o fundo com seu comparsa McBell, como era de se esperar ele estava ali somente para cumprir seu papel social, mas Franklin entendia em parte aquela iniciativa

- "Eu mesmo estou aqui somente para cumprir o horário e garantir minha presença, assim como Sebastian meus interesses não estão aqui dentro."

Ao final da aula de química um novo professor entra da sala, um que Frankin ainda não conhecia, mas logo retorna aos seus estudos. Porém a maneira como ela homem buscava a atenção da sala, a maneira como ele aproximada um conteúdo complexo as amenidades do dia a dia  e ainda assim mantinha a totalidade do conhecimento sendo exposto intriga Franklin.

- "Quem diria, alguem com uma abordagem mais efetiva no local de ensino" - Franklin nota que todos estão atentos as equações - "Oras, a classe deixou a desordem de lado para observar o professor agindo de forma errática. Talvez isso seja um ponto a se pensar, se eu realmente pretendo ajudar os outros talvez me falte a capacidade de realizar isso da maneira mais eficaz"

Franklin puxa um de seus cadernos de anotação e escreve pedagogia, metodologia de ensino e técnicas de oratória. Ele teria que estudar aqueles tema também.

Em determinando momento Sebas se aproxima e diz, usando seu dialeto, que precisa falar com ele.

- "Claro Sebas. Assim que tivermos um intervalo podemos conversar" - ao mesmo tempo que pensa - "Mas oque o Sebastian quer falar comigo? Eu realmente espero que seja algo importante. Eu tenho a reunião com a SOULS esta tarde e meu foco esta em finalmente resolver isso"

Neste momento Franklin sorri

- "Finalmente resolver isso, até parece que eles irão abrir o jogo comigo. Conhecimento é poder e eles não irão compartilhar conhecimento comigo desta maneira, mas quem sabe eu consigo alguma coisa."

Seb’as e Mac bell tecendo seus planos sobre a “Custon Hermanos” nem percebe a presença de Janet na sala de aula, como sempre Seb’as não esta entendendo nada da aula Quimica que mierda Deus mio.

Mas uma coisa não saia de sua mente a carta que achou e também quais desses alunos ou até mesmo o Professor Loyd poderia ser da tal organizacion Soull ou a rival se o Sr Donavan estava envolvido então todos da escola também poderia esta? Começando pelo faxineiro?


Até passa pela mente de Seb’as de Mac bell....Dios Mio será que ele também??? No.no.no podes sier.

Seb’as em seus pensamentos deixa de prestar atenção em seu amigo que logo lhe chama atenção: Eiii hombre ta viajando...há já sei ta pensando na Janet né! Até eu ficaria caidinho por ela gata heim....Seb’as ..


Seb’as olha para Macbell e diz: Ei hombre nada disso tenho coisas mais importante para pensar em vez dessa chica somos apenas amigos. Mac bell esbosa um sorriso: sim to sabendo.....

O professor chama atenção de Mac Bell e Seb’as: Vocês dois ai no fundo Senhor Macbell e Sebastian muito bem a aula não está do agrado de vocês? Então Seb’as se levanta e responde: Si Profe es de nuestro agrado, lo siento si estamos interrupiendo su classe, mil perdones.

Mac Bell puxa Seb´as pela jaqueta e diz: Eiii hombre você tá estranho mesmo ei, pedindo desculpa tentando ser educado com o professor oque tá havendo com você? Nem parece você mesmo seb’as.

Após o termino da aula Seb’as vai a mesa de Franklin e em voz baixa diz: Hey Franklin tenemos  ablar despues, quando Sebas se vira para voltar ao seu lugar percebe Janet em sua mesa sentada  segurando a caneta próxima a  sua boca parece pensativa, mas Sebas apenas a olha por um instante e volta ao seu lugar, se senta coloca seus fones de ouvido liga seu Walkman e fica rabiscando em seu caderno 


aguardando a próxima aula.

Sinal bate Mac bel logo se levanta e sai da aula como sempre olha para trás e chama Seb’as, mas Seb’as apenas manda ele ir e fica ali sentado, logo entra o professor de física alias estavam todos aguardando a professora Silvet, o tal do professor Stan parece bem diferente dos outros Seb’as nota a capacidade dele fazer todos prestarem atenção nele, logo Seb’as tira seu fone e começa se interessar pela aula algo ali seria útil para ele.

Mesmo não entendendo muito bem começa a imaginar como seria a funcionalidade de tudo aquilo.

As aulas transcorrem sem problemas e sem maiores interrupções, mas inevitavelmente, a "turma do fundo" na qual Seba faz parte, tem que ser chamada atenção para que os professores possam continuar sua aula.

Um novo professor entra na sala de aula, ela é alto, magro e cabelos penteados para trás, e um "bronzeado" característico de alguém vindo da Costa Oeste:

- Bom dia rapaziada! meu nome é Stan, estou aqui para ministrar aula de física, no lugar da professora Silvet, que teve, digamos, uma imprevisto. Bom... vamos lá!

Janet observa o professor meio sem jeito jogando seus livros sobre a mesa, alguns caindo no chão e ele tentando colocá-los novamente em sua mesa, praticamente os jogando. 

Por um período de tempo, o professor Stan se vira de costas para a turma, e fica parado olhando e parecendo avaliar o grande quadro negro, com suas mãos em sua cintura, e sem ao menos se preocupar com a conversa dos alunos que já tomavam a sala inteira.

Janet observa o magro e alto professor, sem a menor cerimonia, arrumar suas calças que pareciam gastas e caindo ao menor movimento dele. Pôde-se notar que ele não usava cinto, e em alguns momento coçava suas nádegas sem qualquer problemas com os alunos que riam daquela figura inusitada.

Ele começa a andar de uma lado para o outro, atingindo as extremidades do quadro negro, pega uma caixa de giz e começa a desenhar algo que parece ser "ondas?". 

Janet fica intrigada e começa a observar melhor o professor, tentando se isolar da conversa dentro da sala, até que ele puxa a mesa para o quadro negro, dá um grito e pula na mesa "como.. como se tivesse em uma prancha de surf????"

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, é agora turma!!!!!

O professor da um grito em aula que toma todos de surpresa, ele começa a encenar estar surfando e começa a ministrar sua aula





Janet toma um susto, mas inevitavelmente começa a rir também, assim como os demais, e o professor começa:

- A velocidade das ondas, meus alunos, depende de diversos fatores. Dois fatores importantes são a profundidade e o comprimento de onda. Ondas em locais fundos têm sua velocidade proporcional à raiz quadrada do comprimento de onda. Portanto meus alunos, podemos dizer que quanto maior o comprimento de onda, maior será a sua velocidade de propagação. Já em águas mais rasas, a velocidade de propagação da onda é proporcional à raiz quadrada da profundidade.

Ele para um momento e fica "encenando" estar surfando e sob o riso de todos continua:

- Anotem!!!! velocidade = comprimento de onda X freqüência ou velocidade = comprimento de onda X [ 1 / Período ]!!!!

O professor continua com sua encenação para o deleite de alguns alunos, assim como Janet, que se divertem com a maneira como a aula estava sendo conduzida. 

- Dessa forma, meus amigos, a equação que rege a velocidade das ondas do mar é a seguinte: v = ( g.h )1/2. 


g = aceleração da gravidade


h = altura do solo à superfície


Na medida em que a altura vai diminuindo a velocidade também diminui, mas como deve haver a conservação da Massa e da Energia, a onda irá "aumentar"de tamanho, ou seja, sua amplitude cresce!!!!


Em praias onde o solo se inclina rapidamente, e acreditem! já estive em praias assim, as ondas serão maiores e são chamadas de "plunging", e em praias onde o solo é longo e demora à inclinar-se as ondas serão pequenas e chamadas de "spilling". Anotem o esquema abaixo:



 Janet vai fazendo as anotações e rindo ao mesmo tempo dessa figura tão peculiar.

Janet agradece Bred por acompanhá-la até a sua sala, e o abraça:



- Obrigado Bred, foi uma ótima companhia.

- Talvez... sei lá, pudéssemos nos ver no intervalo?

- Claro, não vejo motivos para que não quisesse isso. Bom, vou lá para dentro, beijos.


Janet se despede de Bred e olha para Franklin sentando em sua mesa estranhamente desarrumada "sempre estudando...esse é o Frank".

Janet então se aproxima dele na mesa, e se voltando para Frank diz:



- Bom dia Frank. Foi uma semana difícil por causa do que ocorreu com meu pai, mas não teria conseguido sem a sua ajuda e também da sua família. Eu os agradecia todos os dias, mas precisava te agradecer também por tudo. Obrigado mesmo Frank.

Janet segura e aperta gentilmente a mão de Frank e olha para o restante da sala para ver se via Seba para poder cumprimentá-lo, mas ele estava no fundo conversando com seu amigo Mac Bel e não tinha a visto entrar.

Janet então se despede de Frank e se senta na sua mesa um pouco a frente. 

Na sua mesa, ela começa a arrumar seus livros e percebe que nunca tivera um grupo de "amigas", com exceção de June. 

As meninas pareciam que a evitavam, e não se lembra de nunca ter dado motivo para isso, pelo menos até aquele momento. Ela observa alguns pequenos grupos de meninas que conversam e trocam risadas, ela pensa que talvez seja o momento de ter um grupo de amigas, mas estranhamente não se sente nenhum um pouco atraída a fazer isso.

Franklin havia chegado cedo a escola, muito antes da maioria dos alunos. Se sua presença era necessária naquele local, ele iria otimizar seu tempo ali dentro estudando o que realmente se lhe útil.

E havia um porém, mesmo que ele não admitisse ainda havia um sentimento de perda que havia aumentado na última semana. O Senhor Donatan que o havia acolhido se virou contra eles e agora jazia morto, sem ele aquele prédio era um local que trazia lembranças pouco agradáveis a Franklin.

Fraklin senta em sua carteira e suspira

- "O ideal seria ter uma mesa maior, esta não comporta meus livros." - Frank olha para os lados, pensando em juntar duas carteiras - "Melhor não... com certeza o professor para implicar com isso, talvez até implicar com os livros sobre minha mesa. Mas isso não importa, já sei o conteúdo da matéria"

Franklin coloca os livros sobre a mesa, puxa seus cadernos de anotações e começa a estudar os temas que acredita que são relevantes

Com o tempo a sala começa a encher, e com isso o barulho e a conversa, mas nada disso incomoda Franklin. Talvez os esbarrões que dois babacas deram em sua mesa para derrubar seus livros lhe incomodassem, mas aqueles eram como crianças buscando atenção e Franklin não cairia naquela armadinha, mas não deixa de esboçar um sorriso por estar inserido novamente naquele ambiente acadêmico juvenil.

- "Chega a ser engraçado, algumas semanas atrás eu nunca imaginaria que estaria pensando em largar a escola, nem que teria algo tão especial em comum com Janet, Sebastian e Sarah...... e June"

Neste momento ele ouve a voz de Janet na porta, aparentemente ela estava conversando com alguém, até que ela entra na sala segurando seu material escolar.

Franklin apesar sorri para ela e a cumprimenta movendo a cabeça, ela havia pedido espaço e ele se manteria educadamente distante até que ela quisesse se aproximar novamente.

Janet nota que Franklin esta diferente, não fisicamente, mas a mesa impecável que ele mantinha antes não estava lá. Sua carteira esta abarrotada de livros e cadernos e mesmo sem a aula ter começado ele lia a anotava.

Dia de ir para escola começa toda a rotina novamente só para os seres normais Seb’as sabe que rotinas não se aplicam a ele mas tentará fazer que o dia seja normal.

Seb’a se arruma com suas roupas estilosas jaqueta de couro surrada sua bandana preferida calça jeans, pega seu canivete o coloca no bolso seu isqueiro zipo suas luvas de frio e sai para escola dirigindo Dolores o caminho que fazia todos os dias, ao chagar na rua da escola seb’as passa por Janet que está parada de costas para rua na entrada da escola mas como ela deixou bem claro que queria um tempo Seb’as apenas passa por ela dirigindo Dolores e logo vê Mac Bel com seu carro novo com certeza era do pai dele. 

Seb'as desce do carro cumprimenta seu amigo e os demais se encosta no carro e ali ficam conversando o som do carro de Seb'as está um tanto alto assim todos sabem que Seb'as se trata dele.


Seb’as fica obsevando os alunos passarem e fica a imaginar se algum deles poderia ser como ele “diferente” mas ele logo perde a concentração ao passar uma garota muito bonita com seu diario roxo.

Mac bell logo diz: Ei Hombre  acorda já de olho na aluna nova??? Já bateu o sinal vamos para aula então Seb’as desliga o toca fitas do carro e tranca a porta e seguem para dentro da escola.

Ao chegar no pátio Seb’as se depara com Janet de braços dados com o jogadorzinho de futebol ele apenas passa por eles Seb’as olha diretamente para Janet e segue em frente mas fica a pensar: Ya no queria nuestra compañia pero ya esta muy bien acompañada .


O corredor da escola está cheio como sempre os idiotas zuando com os nerds Seb’as até ajuda um deles a pegar seu material no chão que foi jogado por um babaca.Se trataba de Jhon o maior Nerd da escola.

John se surpriende por Seb’as o ajudar até fica na defensiva mas seb’as apenas entrega os livros para ele e não fala nada apenas faz isso.


Mac bel logo fala: Porra Hombre ajudando o nerd Jhon? Você ta muito estranho hombre. 
Seb’as logo fala : Vamos para sala nem sei qual e a primeira aula, 


Ao chegar na sala de aula o professor dispara: Hora hora quem está aquí senhor Sebastian bem vindo a aula se caso não saiba sou profesor de Quimica para você senhor Loyd, espero que não tente explodir a todos quando fomos para o laboratorio.


O dia começou bem para Seb’as na ultima aula  que teve que geralmente era após o intervalo Se’as nunca ficava quando participou quase explodiu o laboratorio, então Sebas vai para seu lugar ao fundo da sala e senta.