CHURCHILL HOUSE
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RETORNO À NORMALIDADE - 01/1975
Era início de Janeiro de 1975, nevava e estava muito frio. Janet tem a companhia de seu pai e seu irmão até a escola, onde eles acabam por se separar.
Por um momento, ela fica parada na frente da escola em meio a todos aqueles alunos entrando e saindo. Para ela, a sensação era de ter ficado 1 ano ausente, tudo parecia muito novo, mas ela não sabia como iria reagir frente à Seba e Frank. Tinha deixado claro que se afastaria deles, e isso foi primordial para sua recuperação e esperava que eles haviam entendido.
Seus pensamentos são interrompidos por uma mão em seu ombro, e quando se vira, lá estava ele... Bred Thompson.
Janet repara em seus cabelos loiro e ondulados, era um pouco mais alto que ela, tinha olhos azuis de um tom mais claro e finos lábios. Seu corpo era de certa forma "esguio" mas parecia firme. Usava uma jaqueta do time de futebol que fazia parte da escola e um cachecol azul e branco.
- Oi Janet! Sou o Bred lembra? deixei um bilhete para você com o seu irmão, estava preocupado em como você estava, você sumiu. Soube do problema com o seu pai, e espero que esteja tudo melhor.
Janet fica em silêncio ouvindo toda aquela aproximação de Bred, de certa forma, parecia estar em estado de choque com todo aquele retorno à "normalidade", então seus devaneios são cortados pela voz de Bred novamente:
- Janet? Janet ta tudo bem?
Ela respira fundo e responde
- Ah...sim! sim Bred! desculpe, eu estava um pouco "zonza", mas obrigado, minha família está bem sim, graças a Deus e a amigos que temos.
Ela olha em volta de todas aquelas pessoas, e depois se voltando para Bred, resolve responder com aquele característico sorriso.
- Bred... já que está aqui, me acompanha até a minha sala?
- O que? Ah sim! claro, claro Janet! terei o prazer!
Janet entrelaça seus braços no braço de Bred e deixa que ele a conduza até sua sala.
Estava feliz, e tudo aquilo parecia fazer muito bem a ela.
carlosmichebr- Game Master
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TERÇA - 17/12-1974
Janet fecha o equipamento e fica pensando a respeito do que leu. Eram poucas informações, mas pelo menos era um começo. Aquela dor de cabela a irritava.
- Senhorita, desculpe temos que encerrar as atividades na biblioteca
A voz era do então simpático senhor Wallace, portando uma maleta e com um molho de chaves na mão.
Janet, ali sentada na cadeira, o observa por um tempo...
O bibliotecário devia ter uma idade próxima aos 40 anos, cabelos bem penteados, bigode aparado e um terno alinhado. Devia ter cerca de 1,75 e uns 70 kilos aproximadamente. Seus sapatos marrons estavam lustrados e sua gravata era da cor preta, que até combinava com a tonalidade do seu cabelo.
Será que o simpático senhor Wallace resistiria a uma investida de Janet? havia uma aliança em sua mão, caracterizando ser um homem casado. Filhos? talvez...
Aquela quietude do ambiente, livros e estantes atiçavam a imaginação de Janet, só havia os dois ali sozinhos...será que ele resistiria? Janet por um momento imagina ela sobre ele, ambos sentados no corredor das estantes...ele no começo tentando resistir à ela, devido a sua promessa de fidelidade para com sua esposa, uma esposa provavelmente sem graça nenhuma, mas o cheiro, o cabelo, a boca e o beijo de Janet certamente o fariam ceder ao impulso, e ele se tornaria dela...
Mas se isso ocorresse, provavelmente ele se apaixonaria por ela e daí se tornaria um incomodo que Janet teria que eliminar cedo ou tarde...e ela iria gostar disso.
- Senhorita...? tudo bem com você?
Mas então ela se levanta da cadeira (aquela dor de cabeça não passava) e o olha friamente.
- Fico grata pela ajuda senhor Wallace, tenha um bom descanso...
Janet sai da biblioteca, estava frio e anoitecendo. Se lembra que era aniversário de seu irmão e passa numa loja para comprar um bolo enquanto pensa em Josephine Green. Eram poucas informações, mas pelo menos ela existia num "mundo real".
Enquanto espera o bolo ser empacotado, Janet pensa em Charlote. Precisava descansar mentalmente para que pudesse "vistá-la" a noite, e assim fazê-la esquecer do seu irmão. De um jeito ou de outro, aquela vadia asquerosa iria sofrer, muito se dependesse dela...
- Tudo pronto senhorita. Senhorita? oi? tudo bem com você moça? o bolo esta pronto.
Janet sai de seu devaneio, paga o bolo e volta para sua casa. A dor de cabeça ainda irritava profundamente, mas precisava se esforçar e manter seu humor em um nível mínimo de sociabilidade para poder parabenizar seu irmão.
- Senhorita, desculpe temos que encerrar as atividades na biblioteca
A voz era do então simpático senhor Wallace, portando uma maleta e com um molho de chaves na mão.
Janet, ali sentada na cadeira, o observa por um tempo...
O bibliotecário devia ter uma idade próxima aos 40 anos, cabelos bem penteados, bigode aparado e um terno alinhado. Devia ter cerca de 1,75 e uns 70 kilos aproximadamente. Seus sapatos marrons estavam lustrados e sua gravata era da cor preta, que até combinava com a tonalidade do seu cabelo.
Será que o simpático senhor Wallace resistiria a uma investida de Janet? havia uma aliança em sua mão, caracterizando ser um homem casado. Filhos? talvez...
Aquela quietude do ambiente, livros e estantes atiçavam a imaginação de Janet, só havia os dois ali sozinhos...será que ele resistiria? Janet por um momento imagina ela sobre ele, ambos sentados no corredor das estantes...ele no começo tentando resistir à ela, devido a sua promessa de fidelidade para com sua esposa, uma esposa provavelmente sem graça nenhuma, mas o cheiro, o cabelo, a boca e o beijo de Janet certamente o fariam ceder ao impulso, e ele se tornaria dela...
Mas se isso ocorresse, provavelmente ele se apaixonaria por ela e daí se tornaria um incomodo que Janet teria que eliminar cedo ou tarde...e ela iria gostar disso.
- Senhorita...? tudo bem com você?
Mas então ela se levanta da cadeira (aquela dor de cabeça não passava) e o olha friamente.
- Fico grata pela ajuda senhor Wallace, tenha um bom descanso...
Janet sai da biblioteca, estava frio e anoitecendo. Se lembra que era aniversário de seu irmão e passa numa loja para comprar um bolo enquanto pensa em Josephine Green. Eram poucas informações, mas pelo menos ela existia num "mundo real".
Enquanto espera o bolo ser empacotado, Janet pensa em Charlote. Precisava descansar mentalmente para que pudesse "vistá-la" a noite, e assim fazê-la esquecer do seu irmão. De um jeito ou de outro, aquela vadia asquerosa iria sofrer, muito se dependesse dela...
- Tudo pronto senhorita. Senhorita? oi? tudo bem com você moça? o bolo esta pronto.
Janet sai de seu devaneio, paga o bolo e volta para sua casa. A dor de cabeça ainda irritava profundamente, mas precisava se esforçar e manter seu humor em um nível mínimo de sociabilidade para poder parabenizar seu irmão.
carlosmichebr- Game Master
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TERÇA - 17/12/1974
Janet já está em seu limite de paciência. Parece que cada passo que ouve nos corredores a irrita e tenta controlar-se para simplesmente não perder o caminho de seus propósitos. Chega à biblioteca e está vazia com exceção da zeladora que como sempre está dormindo no balcão de atendimento. Janet ajeita seus cabelos de forma impaciente e começa a caminhar pelas alas da pequena biblioteca da escola - talvez tivesse sido uma melhor ideia ir à biblioteca municipal de Yorktown, mas mesmo este pensamento a deixa irritada.
- Bibliografias, auto-bibliografias e enciclopédias são pesquisadas e nada. Absolutamente nada. Ela senta-se e seus olhos começam a tomar aquele profundo tom azul que assustaria até mesmo ela se pudesse vê-los naquele momento. A impaciência e a raiva tomam conta de seu ser e pensa em desistir quando vê dois estudantes entrando pela porta tentando acordar Sra. Juliet que continuava a dormir.
"Senhorita Juliet, a senhorita teria a cópia do jornal de ontem, precisamos fazer uma pesquisa baseada em uma das reportagens existentes nele." Juliet apenas ergue a cabeça e aponta para uma pilha de jornais existentes no canto esquerdo da biblioteca.
"Sim...jornais!! Como não pensei nisto antes?" E num clarão de esperança Janet sabe que ainda poderia ir a procura deles, mas não encontraria nada ali. Sua esperança era a Biblioteca Municipal de Yorktown.
Janet levanta-se pega sua mochila e sai da escola aproveitando a abertura dos portões. A Biblioteca de Yorktown era muito próxima e em apenas 10 minutos ela consegue chegar. Estava muito frio. Ela é recepcionada por Wallace um dos bibliotecários que é educado e gentil.
- Bibliografias, auto-bibliografias e enciclopédias são pesquisadas e nada. Absolutamente nada. Ela senta-se e seus olhos começam a tomar aquele profundo tom azul que assustaria até mesmo ela se pudesse vê-los naquele momento. A impaciência e a raiva tomam conta de seu ser e pensa em desistir quando vê dois estudantes entrando pela porta tentando acordar Sra. Juliet que continuava a dormir.
"Senhorita Juliet, a senhorita teria a cópia do jornal de ontem, precisamos fazer uma pesquisa baseada em uma das reportagens existentes nele." Juliet apenas ergue a cabeça e aponta para uma pilha de jornais existentes no canto esquerdo da biblioteca.
"Sim...jornais!! Como não pensei nisto antes?" E num clarão de esperança Janet sabe que ainda poderia ir a procura deles, mas não encontraria nada ali. Sua esperança era a Biblioteca Municipal de Yorktown.
Janet levanta-se pega sua mochila e sai da escola aproveitando a abertura dos portões. A Biblioteca de Yorktown era muito próxima e em apenas 10 minutos ela consegue chegar. Estava muito frio. Ela é recepcionada por Wallace um dos bibliotecários que é educado e gentil.
"Boa tarde senhor Wallace preciso ter acesso a área de pesquisa de jornais. Como posso acessar os dados?"
"Temos um leitor de microfilmes que poderia ajudá-la, porém o catálogo é mais que intenso. Algo em específico, talvez eu possa ser de sua ajuda."
"Preciso pesquisar sobre Josephine Green. Uma pesquisa pessoal."
"Sim, grande filósofa contemporânea." Ela esteve em Yorktown acredito mesmo que antes de você nascer. Pode pesquisar entre os exemplares de jornais entre os anos 1961 e 1962, não sei precisar exatamente quando. Mas sua visita em nossa pequena cidade foi de muito orgulho aos estudiosos locais. Se precisar de alguma ajuda estou a sua disposição senhorita. Bons estudos."
Janet vai até o local indicado pelo bibliotecário Wallace e acha o leitor de microfilmes e logo ao seu lado todo o acervo de microfilmes disponíveis. Eram centenas deles, porém muito bem ordenados e ela então começa sua pesquisa. {PESQUISA Sucesso por 2}
A pesquisa é intensa e Janet sente sua cabeça doer...A biblioteca estava para fechar e ela não consegue encontrar nada até que faltando apenas 20 minutos para ter que ir embora ela vê o nome...e a imagem que tanto desejava.
TERÇA - 17/12-1974
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TERÇA - 17/12-1974
Após a aula daquele nojento professor, Janet se ausenta da sala para ir até a diretoria. Precisava dar uma resposta ao diretor e terminar logo com isso.
Tinhas muitas coisas na cabeça e não estava conseguindo tempo para organizá-las, muito pelo fato de ser constantemente interrompida.
Ao chegar na diretoria, encontra a secretária Grace fazendo suas unhas, e Janet não estava assim tão simpática...
- Bom dia Senhora Grace. O diretor se encontra?
- Bom dia linda Janet, no momento ele está em reunião com alguns professores. Posso lhe auxiliar?
- No momento não. Por gentileza entregue apenas esse recado para ele em mãos.
Grace olha o bilhete fechado e acena que "sim" para Janet.
O recado escrito por Janet, continha, de forma "gentil", uma negativa ao convite do diretor. Ela se justifica por estar atarefada com suas atividades fora do ambiente acadêmico e recentemente não estar muito bem de saúde, preferindo utilizar o pouco de suas horas vagas para "descansar", bem como, problemas pessoais e familiares para resolver. Termina dizendo que fica feliz em ter sido escolhida por ele por uma atividade de suma importância para aqueles que iriam participar... "bla bla bla bla"...Janet estava irritada em escrever aquele recado, e não tinha a menor paciência de participar daquilo. Ele deveria chamar Franklin que com certeza empregaria todo seu tempo para se promover novamente.
Ao sair da diretoria, Janet se encosta na parede, coloca suas mãos no rosto, e sente aquela crescente raiva tomando conta dela novamente, e sem perceber dá um soco na parede.
De repente ela vê grace saindo da sala para ver o que havia ocorrido, devido ao barulho da parede.
- Janet querida tudo bem? ouvi um barulho...
Janet logo a interrompe.
- Não se preocupe! é só uma dor de cabeça...sabe Senhora Grace, "aqueles dias" me deixam perturbada.
- Ah sim...entendo, mas aguarde um momento, acho que tenho um remédio bom na gaveta
Mas assim que Grace entra novamente na sala, Janet não a aguarda e vai direto para a biblioteca, precisava pesquisar sobre Josephine Green sem ser interrompida.
PESQUISA NH 13: PASSOU POR 2
Tinhas muitas coisas na cabeça e não estava conseguindo tempo para organizá-las, muito pelo fato de ser constantemente interrompida.
Ao chegar na diretoria, encontra a secretária Grace fazendo suas unhas, e Janet não estava assim tão simpática...
- Bom dia Senhora Grace. O diretor se encontra?
- Bom dia linda Janet, no momento ele está em reunião com alguns professores. Posso lhe auxiliar?
- No momento não. Por gentileza entregue apenas esse recado para ele em mãos.
Grace olha o bilhete fechado e acena que "sim" para Janet.
O recado escrito por Janet, continha, de forma "gentil", uma negativa ao convite do diretor. Ela se justifica por estar atarefada com suas atividades fora do ambiente acadêmico e recentemente não estar muito bem de saúde, preferindo utilizar o pouco de suas horas vagas para "descansar", bem como, problemas pessoais e familiares para resolver. Termina dizendo que fica feliz em ter sido escolhida por ele por uma atividade de suma importância para aqueles que iriam participar... "bla bla bla bla"...Janet estava irritada em escrever aquele recado, e não tinha a menor paciência de participar daquilo. Ele deveria chamar Franklin que com certeza empregaria todo seu tempo para se promover novamente.
Ao sair da diretoria, Janet se encosta na parede, coloca suas mãos no rosto, e sente aquela crescente raiva tomando conta dela novamente, e sem perceber dá um soco na parede.
De repente ela vê grace saindo da sala para ver o que havia ocorrido, devido ao barulho da parede.
- Janet querida tudo bem? ouvi um barulho...
Janet logo a interrompe.
- Não se preocupe! é só uma dor de cabeça...sabe Senhora Grace, "aqueles dias" me deixam perturbada.
- Ah sim...entendo, mas aguarde um momento, acho que tenho um remédio bom na gaveta
Mas assim que Grace entra novamente na sala, Janet não a aguarda e vai direto para a biblioteca, precisava pesquisar sobre Josephine Green sem ser interrompida.
PESQUISA NH 13: PASSOU POR 2
Última edição por carlosmichebr em Seg 06 Abr 2020, 06:44, editado 2 vez(es)
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TERÇA - 17/12/1974
JANET
De volta à sala mais um martírio. Certamente as aulas do último período serão um porre para Janet. Ela ainda tinha tanto a entender. Pensa sobre o que presenciou no banheiro e a gama de possibilidades de como agir com este seu "poder" aumentaram consideravelmente. Ela pensa em como fazer esta escolha. Mas ela poderia fazer estas escolhas e se sim...como? como? Ela olha para a frente e vê aquele maldito professor de Francês a sua frente e nota que ela mesma poderia dar uma aula muito melhor. Aquele olhar a incomodava, ele anda pelos corredores enquanto faz suas explanações e passa ao lado dela e levemente toca seu ombro com um sorriso malicioso.
Michael Burleigh - Professor de Francês
Janet fica furiosa a ponto que querer sair da sala, mas retoma seus pensamentos ao que realmente importava. {Sucesso de 4 no QI jogado pelo mestre}. Janet então para e lembra-se de duas coisas muito importantes. Não havia dado nenhuma resposta ao Diretor Donatan e isto a incomodava. Pelo sim ou pelo não ela sabe o que é correto fazer. E outra ainda mais importante. Hoje era aniversário de seu irmão.
TERÇA - 17/12/1974
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TERÇA - 17/12/1974
Franklin caminha com Sarah pela cidade, optando por caminhos que sejam menos movimentados
{ Conhecimento do Terreno NH 15 vs 6 : Sucesso por 9 }
Ele queria poupar Sarah de comentários inconvenientes ou até mesmo que o fato de estarem juntos chegasse aos ouvidos de Sebastian, em um segundo encontra Franklin não tinha a intenção de ser passivo como foi da primeira vez.
Era uma caminhada relativamente longa e Franklin ocupa este tempo tentando manter o clima leve, falando sobre a banda presente na festa, sobre a Churchill e os professores e sobre a faculdade de Sarah, onde Franklin tem a real percepção que provavelmente o ensino nas faculdades serão tão enfadonhos quanto o ensino que tem hoje.
Então eles chegam na casa do lago
Franklin segura a mão de Sarah e diz:
- "Sarah, esta é a casa onde irei encontrar a minha amiga. Ela se chama June e, digamos que ela canaliza a presença de pessoas mais experientes. Então não se assuste."
- "E eu tenho o dom de controlar o fogo, então caso veja chamas em minhas mãos, não se assuste."
- "O mais importante é que estamos aqui para sermos auxiliados. Iremos entender um pouco melhor sobre este dom que temos"
Franklin segura a mão de Sarah e a guia até a casa, abre a porta e adentra ao local e diz
- "June, cheguei e vim com uma amiga."
Franklin aguarda June aparecer.
{ Conhecimento do Terreno NH 15 vs 6 : Sucesso por 9 }
Ele queria poupar Sarah de comentários inconvenientes ou até mesmo que o fato de estarem juntos chegasse aos ouvidos de Sebastian, em um segundo encontra Franklin não tinha a intenção de ser passivo como foi da primeira vez.
Era uma caminhada relativamente longa e Franklin ocupa este tempo tentando manter o clima leve, falando sobre a banda presente na festa, sobre a Churchill e os professores e sobre a faculdade de Sarah, onde Franklin tem a real percepção que provavelmente o ensino nas faculdades serão tão enfadonhos quanto o ensino que tem hoje.
Então eles chegam na casa do lago
Franklin segura a mão de Sarah e diz:
- "Sarah, esta é a casa onde irei encontrar a minha amiga. Ela se chama June e, digamos que ela canaliza a presença de pessoas mais experientes. Então não se assuste."
- "E eu tenho o dom de controlar o fogo, então caso veja chamas em minhas mãos, não se assuste."
- "O mais importante é que estamos aqui para sermos auxiliados. Iremos entender um pouco melhor sobre este dom que temos"
Franklin segura a mão de Sarah e a guia até a casa, abre a porta e adentra ao local e diz
- "June, cheguei e vim com uma amiga."
Franklin aguarda June aparecer.
Última edição por Guzzon em Sáb 04 Abr 2020, 00:02, editado 1 vez(es)
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carlosmichebr- Game Master
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TERÇA - 17/12/1974
Franklin ouve as palavras de Sarah, e ela se mostrava um jovem doce e amável. O baile foi intenso e ele se lembra de cada detalhe.
- "É perfeitamente compreensível que ela tenha se deixado levar pelo momento, eu escolhi cada uma das palavras, a maneira como dancei, ela não devia se culpar por ser seduzida por mim."
Segurando as mãos de Sarah, Franklin lhe responde
- "Sarah, eu nunca pensaria que você é como qualquer outra. A noite do baile foi muito intensa e nem tudo que ocorreu naquela noite seria repetido por nós em uma situação normal. Eu ainda quero lhe conhecer"
Então Sarah começa a lhe contar o segundo tema e seu corpo flui até adquirar a forma de Franklin, que por sua vez fica estupefato.
- "Sarah.. isso é ..... fantástico!"
Franklin passa sua mão pelo rosto de Sarah e percebe que toda a estrutura óssea havia se movido, a textura da pele, o comprimento e cor do cabelos. Aquilo era extremamente complexo, envolvia a ativação e desativação de melanina e colágeno, produção e absorção quase que instantânea de extremidades ósseas e alteração das cordas vocais.
Poderia tudo isso ser explicado com ciência, ou simplesmente a vontade dela permitisse que a realidade se moldasse conforme seu desejo.
- "Eu até que sou bonito, vendo desta forma"
Franklin sorri e segura suas mãos, ou as mãos de Sarah. Era um pouco confuso.
- "Não te acho louca Sarah. E também não estou espantado, estou empolgado."
{ Teste de QI 15 vs 16 : Falha por 1 }
Franklin estica seu braço e se concentra e nada acontece. Ele solta lentamente sua respiração.
- "Não. Aqui não é o local para isso. É arriscado, vou esperar até a conversa de hoje a tarde, e depois disso... ah depois disso eu irei testar a exaustão meus limites"
E olhando nos olhos de Sarah diz:
- "Eu também tenho algo para lhe mostrar Sarah, mas não pode ser aqui. Meu controle... " - mas Franklin pensa - "Não posso admitir que não controlo estes dons" - e completa - "meu dom é menos discreto que o seu."
- "Preciso que você confie em mim e me acompanhe, tem uma pessoa que irá esclarecer algumas coisas e você também poderá ter suas dúvidas mitigadas. Venha comigo, a escola não faz mais sentido, não com este belíssimo segredo que você me confidenciou. Precisamos ir, irei pegar minhas coisas. Me espere no portão de saída."
Franklin retorna para sala de aula e nota uma comoção geral, um dos alunos gritava de dor com a mão na cabeça, era Taylor. Ele estava sendo levado para a enfermaria.
{ Teste de QI 15 vs 11 : Sucesso por 4 }
- "Taylor é o cara que assediou Janet. Ele também esta com dor de cabeça. Outros dois convulsionaram. Droga. Não quero nem pensar nisso, não pode ser verdade."
Se fazendo valer do tumulto, Franklin recolhe suas coisas e sai da escola.
Encontra Sarah ao lado do portão externo e ela o questiona
- "Mas para onde vamos? Você esta tratando isso como se fosse normal, estou assustada Franklin"
Franklin olha com ternura para Sarah, segura suas mãos e diz:
{ Trovador NH 18 vs 7 : Sucesso por 11 }
- "Eu já passei por isso Sarah, já senti o mesmo que você, eu também tenho um dom. Tudo tem sido muito rápido e intenso, e não quero que tenha que passar pelas mesmas dúvidas e medos que passei. Me acompanhe até a casa do lago, uma amiga minha estará lá, ela nos ajudará a entender ou pelo menos a fazer as perguntas corretas."
- "Eu adoraria leva-la tomar um chocolate quente, mas tua cabeça estaria preocupada com isso, assim como a minha. Nossos destinos se cruzaram Sarah e agora por mais de um motivo, se eu tenho a chance de lhe ajudar a entender isso, a reduzir tua ansiedade e fazer você se sentir melhor e se aceitar com este dom, não me furtarei desta obrigação."
- "Me acompanhe, por favor, só quero seu bem."
Sarah concorda e aparentemente fica empolgada com o breve discurso de Franklin. Os dois vão em direção a casa do lago, encontrar-se com June.
- "É perfeitamente compreensível que ela tenha se deixado levar pelo momento, eu escolhi cada uma das palavras, a maneira como dancei, ela não devia se culpar por ser seduzida por mim."
Segurando as mãos de Sarah, Franklin lhe responde
- "Sarah, eu nunca pensaria que você é como qualquer outra. A noite do baile foi muito intensa e nem tudo que ocorreu naquela noite seria repetido por nós em uma situação normal. Eu ainda quero lhe conhecer"
Então Sarah começa a lhe contar o segundo tema e seu corpo flui até adquirar a forma de Franklin, que por sua vez fica estupefato.
- "Sarah.. isso é ..... fantástico!"
Franklin passa sua mão pelo rosto de Sarah e percebe que toda a estrutura óssea havia se movido, a textura da pele, o comprimento e cor do cabelos. Aquilo era extremamente complexo, envolvia a ativação e desativação de melanina e colágeno, produção e absorção quase que instantânea de extremidades ósseas e alteração das cordas vocais.
Poderia tudo isso ser explicado com ciência, ou simplesmente a vontade dela permitisse que a realidade se moldasse conforme seu desejo.
- "Eu até que sou bonito, vendo desta forma"
Franklin sorri e segura suas mãos, ou as mãos de Sarah. Era um pouco confuso.
- "Não te acho louca Sarah. E também não estou espantado, estou empolgado."
{ Teste de QI 15 vs 16 : Falha por 1 }
Franklin estica seu braço e se concentra e nada acontece. Ele solta lentamente sua respiração.
- "Não. Aqui não é o local para isso. É arriscado, vou esperar até a conversa de hoje a tarde, e depois disso... ah depois disso eu irei testar a exaustão meus limites"
E olhando nos olhos de Sarah diz:
- "Eu também tenho algo para lhe mostrar Sarah, mas não pode ser aqui. Meu controle... " - mas Franklin pensa - "Não posso admitir que não controlo estes dons" - e completa - "meu dom é menos discreto que o seu."
- "Preciso que você confie em mim e me acompanhe, tem uma pessoa que irá esclarecer algumas coisas e você também poderá ter suas dúvidas mitigadas. Venha comigo, a escola não faz mais sentido, não com este belíssimo segredo que você me confidenciou. Precisamos ir, irei pegar minhas coisas. Me espere no portão de saída."
Franklin retorna para sala de aula e nota uma comoção geral, um dos alunos gritava de dor com a mão na cabeça, era Taylor. Ele estava sendo levado para a enfermaria.
{ Teste de QI 15 vs 11 : Sucesso por 4 }
- "Taylor é o cara que assediou Janet. Ele também esta com dor de cabeça. Outros dois convulsionaram. Droga. Não quero nem pensar nisso, não pode ser verdade."
Se fazendo valer do tumulto, Franklin recolhe suas coisas e sai da escola.
Encontra Sarah ao lado do portão externo e ela o questiona
- "Mas para onde vamos? Você esta tratando isso como se fosse normal, estou assustada Franklin"
Franklin olha com ternura para Sarah, segura suas mãos e diz:
{ Trovador NH 18 vs 7 : Sucesso por 11 }
- "Eu já passei por isso Sarah, já senti o mesmo que você, eu também tenho um dom. Tudo tem sido muito rápido e intenso, e não quero que tenha que passar pelas mesmas dúvidas e medos que passei. Me acompanhe até a casa do lago, uma amiga minha estará lá, ela nos ajudará a entender ou pelo menos a fazer as perguntas corretas."
- "Eu adoraria leva-la tomar um chocolate quente, mas tua cabeça estaria preocupada com isso, assim como a minha. Nossos destinos se cruzaram Sarah e agora por mais de um motivo, se eu tenho a chance de lhe ajudar a entender isso, a reduzir tua ansiedade e fazer você se sentir melhor e se aceitar com este dom, não me furtarei desta obrigação."
- "Me acompanhe, por favor, só quero seu bem."
Sarah concorda e aparentemente fica empolgada com o breve discurso de Franklin. Os dois vão em direção a casa do lago, encontrar-se com June.
Última edição por Guzzon em Sex 03 Abr 2020, 23:40, editado 2 vez(es)
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TERÇA - 17/12/1974
Janet sai pelo corredor, estava um pouco perdida por causa do que havia ocorrido com ela.
Aquela imagem..."Anamaleque" ela disse...o que seria aquilo? seria a verdadeira fonte para que ela desenvolvesse o ápice de seus poderes sem interferências daqueles que se julgam S.O.U.L.S e seus malditos enigmas? Janet conheceu um outro lado dessa história, e pelo que percebeu havia mais um terceiro lado...enfim, parecia haver opções...e algo nela diz que aquilo a agradou...
Suas reflexões são quebradas quando se encontra com Ben, desesperado pelo corredor, falando de um "ataque" contra Taylor.
Janet para na frente de Ben e o olha amavelmente...
- Não se preocupe Ben, cada um tem o que merece...
Janet o beija no rosto e segue tranquilamente para a sua sala, pensava sobre "Anamaleque"... e no que será que ele tinha a oferecer...
Ben a deixa passar completamente atônito com sua frieza naquele momento. Havia alunos no corredor, moças chorando, professores tentando manter todos calmos, Taylor deve ter gritado fortemente, assustado a todos e aquilo faz com que Janet deixe um pequeno sorriso no canto da sua boca escapar.
Ao chegar na sua sala, seu professor estava no corredor conversando com outro de uma sala próxima, estavam assustados. Janet adentra a sala e vê que os alunos estão todos assustados, algumas daquelas vadias como sempre chorando, se abraçando mutualmente, aquilo irritava Janet, queria que em vez de lágrimas fizesse com que saísse sangue dos olhos delas...mas ela calmamente vai até sua cadeira e se senta, apoia seu rosto e sua mão e pensa nele, "Anamaleque", opções, agora Janet tinha opções...
Aquela imagem..."Anamaleque" ela disse...o que seria aquilo? seria a verdadeira fonte para que ela desenvolvesse o ápice de seus poderes sem interferências daqueles que se julgam S.O.U.L.S e seus malditos enigmas? Janet conheceu um outro lado dessa história, e pelo que percebeu havia mais um terceiro lado...enfim, parecia haver opções...e algo nela diz que aquilo a agradou...
Suas reflexões são quebradas quando se encontra com Ben, desesperado pelo corredor, falando de um "ataque" contra Taylor.
Janet para na frente de Ben e o olha amavelmente...
- Não se preocupe Ben, cada um tem o que merece...
Janet o beija no rosto e segue tranquilamente para a sua sala, pensava sobre "Anamaleque"... e no que será que ele tinha a oferecer...
Ben a deixa passar completamente atônito com sua frieza naquele momento. Havia alunos no corredor, moças chorando, professores tentando manter todos calmos, Taylor deve ter gritado fortemente, assustado a todos e aquilo faz com que Janet deixe um pequeno sorriso no canto da sua boca escapar.
Ao chegar na sua sala, seu professor estava no corredor conversando com outro de uma sala próxima, estavam assustados. Janet adentra a sala e vê que os alunos estão todos assustados, algumas daquelas vadias como sempre chorando, se abraçando mutualmente, aquilo irritava Janet, queria que em vez de lágrimas fizesse com que saísse sangue dos olhos delas...mas ela calmamente vai até sua cadeira e se senta, apoia seu rosto e sua mão e pensa nele, "Anamaleque", opções, agora Janet tinha opções...
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TERÇA - 17/12/1974
FRANKLIN
Janet afasta-se e sai da biblioteca. Sarah olha para Franklin e ela tinhas olhos bem doces - assim como seus lábios pensa Frank. Ela toca as mãos de Frank e diz: "Desculpe-me se o deixei sem jeito, nervoso ou se interrompi seus estudos, mas eu precisava lhe ver." Sua voz era suave, calma, mas Frank percebe um certo nervosismo. "Podemos caminhar pela escola um pouco?"
Frank e Sarah saem da Biblioteca. Frank tem seus livros embaixo do braço e no percorrer para o caminho do pátio cruzam com o Diretor Donatan que olha para Frank com um olhar de dúvida. "Boa tarde Frank, boa tarde senhorita. Camadas Frank, camadas." Frank acha estranho, mas o Diretor simplesmente o deixa passar sem nenhuma repreensão naquele momento.
O pátio da escola já estava vazio e sentam-se próximos a cantina pois estava muito frio ao ar livre. Sarah novamente toca a mão de Frank e com os olhos um pouco marejados lhe diz:
"Frank, eu gostaria de falar com você sobre duas coisas. A primeira creio que seja mais fácil...a segunda talvez me ache uma louca. Mas vamos por partes."
Franklin percebe que Sarah possui uma ótima oratória usando palavras com cautela e sem erros gramaticais, o que o deixa contente.
"Na noite do baile eu, eu...me excedi. Não que não tenha sido fantástico. Seu jeito, sua forma de falar, cantar me envolveram. E fiz minha escolha e meus desejos se sobrepuseram ao meu raciocínio. E ainda teve toda a questão com meu irmão. Eu apenas...eu apenas gostaria que você não achasse que sou qualquer uma destas garotas da rua que saem por aí com qualquer garoto a procura de diversão e prazer. Lógico, seria uma idiota se não gostasse destas coisas, mas quero no momento certo e com a pessoa certa. Eu não sei Frank o porquê de estar lhe dizendo tudo isto pois eu apenas o vi uma vez. Deve estar me achando uma louca, mas eu devia isto a mim mesmo e a você também."
Sarah ajeita-se no banco, estava realmente frio e ela fecha os botões de seu casaco. Frank observa o comportamento de Sarah e algo o agrada muito naquela conversa. Sente uma leve vontade de pegar seu caderno de anotações e até sorri levemente quando pensa nisto. Prefere ficar calado neste momento e a deixa terminar.
"Mas..além disso..." Sarah começa a soluçar e chorar...Frank segura suas mãos e apenas com seu olhar, Sarah sabe que pode continuar a falar.
"Algo muito estranho tem acontecido comigo ultimamente. Meu corpo, minha mente...Não tenho com quem conversar Frank! Ninguém. Você veio com um sinal de esperança. É educado, inteligente...diferente destes idiotas que convivo na faculdade. Não quero preocupar minha mãe com isso e bem...amo Sebas, mas ele tem a cabeça muito fechada. Não há outra forma de lhe dizer isto que não lhe mostrando...Por favor não se assuste comigo. Continuarei sendo eu, mas...diferente..."
Frank por um segundo começa a entender o discurso dela e certamente não se assustaria...mas sua curiosidade em saber o que ela teria era incontrolável. Seus olhos tomam um tom mais avermelhado do que o normal. Sarah olha para os lados e estava tudo vazio e num segundo Frank olha para Sarah e neste momento ele olha para si mesmo. Ela conseguira transformar seu corpo numa cópia exata de Franklin.
Última edição por Xarles em Sex 03 Abr 2020, 20:23, editado 1 vez(es)
TERÇA - 17/12/1974
Janet chega ai banheiro feminino que estava vazio apoia suas mãos na pia, levanta sua cabeça e olha no espelhos. Seus olhos começam a ficar cada vez mais azuis e seu alvo era mais do que claro. Taylor. Sua antipatia com ele beirava o limite e ela queria dar a ele o gosto de ser tão desprezível e mau caráter. Ela concentra-se e percebe uma forte barreira ao seu redor, como se não pudesse ser capaz de fazer o que era necessário, mas ela consegue vencer esta barreira e logo em seguida ouve o som de um alto grito vindo do corredor e ela reconhece a voz: era seu alvo. Lava seu rosto olha para o espelho e sorri.
Vira-se e pronta para sair do banheiro simplesmente para. Uma enorme dor em sua cabeça a detém de qualquer movimento, era insuportável. Sua visão é apagada e consegue ver, consegue enxergar os vários pontos brilhantes que a ela foi dito. Cada um com os quais ela estava conectada.
Seu bloqueio é quebrado e vê a imagem de Sra. Green surpresa com que acontecera...O plano não era físico, eles estavam literalmente flutuando naquele cenário negro e luzes azuis piscando. Ao lado dela ele vê uma figura assustadora. Sra. Green prontamente coloca cada uma de suas mãos em cada lado de suas frontes e fecha os olhos...
"Ela será minha, velha bastarda, mais cedo ou mais tarde. Ainda não percebeu isto? Olhe nos olhos dela. Ela saberá o caminho a ser seguido e certamente não será deste bando que se dizem bem-feitores. Afinal de contas, o que é o bem não É? Ela tem sentido o gosto da sua própria definição de bem e se juntará a nós...aqui deste lado."
"Anamaleque este não é seu lugar e não vamos permitir esta intromissão novamente."
"kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...não permitirá? Este é apenas um aviso. Entregue-a a nós, deixe-a...Há uma terceira falange interessada nela e você sabe disto. Deixe-a comigo...e eu cuidarei das almas...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk"
Janet abre os olhos, não há mais dor...mas está suada. Volta a pia do banheiro, limpa-se e seus olhos voltam ao normal. Respira fundo e sentindo-se melhor sai ao corredor quando vê Ben aproximando-se.
"Janet, Janet...meu Deus!!! Taylor teve um ataque e ajoelhou-se ao chão agarrando sua cabeça. O levaram ao hospital. Janet, Janet...está bem?"
TERÇA - 17/12/1974
Janet olha para Sara e Franklin e percebe que esta "sobrando"...então devolve os livros de Franklin e volta para sua aula sem falar mais nada para nenhum dos dois. Franklin havia sido indelicado...após ter pegado os livros da mão dela, parecia ter esquecido da presença de Janet ali...
No caminhar para sua sala, Janet entra no banheiro feminino. E como estava vazio, devido ao inicio do segundo turno das aulas, ela fica sozinha olhando para o espelho. Havia uma pessoa em especial que gostaria de tratar naquele momento, seu nome era Taylor...
Nesse momento, ele estaria em sala de aula, envolto a outros alunos, perfeito para evitar qualquer coisa relacionado a ela..."Você se vangloria por ter uma condição mais vantajosa, financeiramente, frente as outras pessoas...mas isso o torna um vítima em especial em relação minha pessoa..."
Imaginar Taylor sofrendo dentro da classe, torna tudo mais gostoso para Janet.
Ela se concentra em seu poder, em Taylor, e seus olhos começam a ficar uma coloração mais forte e vívida.
Mas assim que resolve atacá-lo, Janet sente uma presença ali, mas não no plano material e sim no plano mental. (Passou por 3 no QI), parecia que aquilo queria atrapalhá-la...
Janet de concentra (força de vontade 17: Passou por 10), A força da entidade parece muito alta (Janet tem redutor de 5 no poder), Mas ela consegue atacar mentalmente a mente de Taylor! (passou por 8 em mental Stab! causando 3 de dano em seu cérebro)
Janet, havia vencido aquilo, mas foi algo muito forte com que teve que lutar...teria sido aquela mulher? ou talvez June? Ela então lava seu rosto, respira fundo, percebe que suas mãos estavam tremulas, talvez devido ao esforço ou mais provável pela raiva em perceber que "eles" possivelmente estavam querendo dificultar as coisas...
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As vozes vinham ao longe, duas pessoas. A mente de Franklin começa a retornar a realidade e nota que Sarah e Janet estavam próximos a ele.
- "O que aconteceu?" - logo a mente de Franklin recria seus passos - "Sarah queria conhecer a biblioteca e eu a trouxe aqui, deste ponto temos a melhor visão da biblioteca como um todo"
- "Logo depois eu ... " - Franklin tenta entender e nota - "... comecei a imaginar as coisas. Nossa, devo ter me perdido em pensamentos. Mas isso foi uma grande coincidência. Ao mesmo tempo que eu procurava informações sobre a Sarah ela aparece na escola e me procura"
Logo Franklin se recompõe, ele não deixaria transparecer que havia tido um lapso como este.
{ Trato Social NH 17 vs 13 : Sucesso por 4 }
- "Desculpe Sarah, eu acabei por me perder em pensamentos aqui. Pensando que daqui a pouco iremos deixar esta escola e ir para uma faculdade, assim como você."
Franklin olha para Janet, com seu caderno em mãos
- "Janet, muito obrigado por pegar meu caderno. Acabei não me atentando a bagunça que deixei aqui após encontrar com a Sarah"
Franklin recebe seu caderno pessoal e o coloca no bolso e os anuários são deixados na bancada de livros retirados.
Olhando para Sarah, ele diz:
- "Eu tenho uma aula de inglês agora Sarah, mas seria deselegante de minha parte deixa-la desacompanhada. Gostaria de rever o ginásio? Pelo que me lembro você fez parte do time de natação da Churchill, não?"
- "O que aconteceu?" - logo a mente de Franklin recria seus passos - "Sarah queria conhecer a biblioteca e eu a trouxe aqui, deste ponto temos a melhor visão da biblioteca como um todo"
- "Logo depois eu ... " - Franklin tenta entender e nota - "... comecei a imaginar as coisas. Nossa, devo ter me perdido em pensamentos. Mas isso foi uma grande coincidência. Ao mesmo tempo que eu procurava informações sobre a Sarah ela aparece na escola e me procura"
Logo Franklin se recompõe, ele não deixaria transparecer que havia tido um lapso como este.
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- "Desculpe Sarah, eu acabei por me perder em pensamentos aqui. Pensando que daqui a pouco iremos deixar esta escola e ir para uma faculdade, assim como você."
Franklin olha para Janet, com seu caderno em mãos
- "Janet, muito obrigado por pegar meu caderno. Acabei não me atentando a bagunça que deixei aqui após encontrar com a Sarah"
Franklin recebe seu caderno pessoal e o coloca no bolso e os anuários são deixados na bancada de livros retirados.
Olhando para Sarah, ele diz:
- "Eu tenho uma aula de inglês agora Sarah, mas seria deselegante de minha parte deixa-la desacompanhada. Gostaria de rever o ginásio? Pelo que me lembro você fez parte do time de natação da Churchill, não?"
Última edição por Guzzon em Qui 02 Abr 2020, 11:30, editado 1 vez(es)
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TERÇA - 17/12/1974
FRANKLIN E JANET
Franklin nunca sentira aquilo antes. Sarah o tocava de formas inimagináveis e tudo esta prestes a acontecer. Frank vira sua cabeça para tocar o outro lado do delicioso pescoço de Sarah quando sua visão periférica observa uma figura conhecida: Janet. Estava ali parada com seus livros nos braços. Neste momento ele sente um solavanco como se tivera voltado de um sonho. "Frank, Frank, você está bem?" - Frank consegue ouvir a voz de Sarah ao longe.
Sarah anda pelo corredor a caminho de sua sala de aula quando passa pela biblioteca e vê livros ao chão perto da porta. Mas algo chama sua atenção, pois vê o livro de notas de Frank. Ela abaixa-se, pega os livros e entra pela biblioteca a procura de seu amigo. Caminha por alguns metros e vê Sarah, irmã de Sebastian, tentando falar com Frank. "Frank, Frank, você está bem?"
Sarah vê a aproximação de Janet e lhe pergunta: "Oi...você é Janet, certo? Deve ser amiga dele. Ele me trouxe para conhecer a biblioteca...é...na verdade vim visitá-lo e quando ele me viu me trouxe até aqui e eu queria conhecer a biblioteca e então...então...ele ficou assim, parado e sem voz."
Quando Sarah termina de falar Frank retorna a realidade...Vê ali Sarah e Janet olhando para ele sem entender o que acontecera.
TERÇA - 17/12/1974
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Janet fica parada olhando para Sara e Franklin, notando que seu amigo estava um tanto confuso.
- Tudo bem por aqui? Frank, seus livros estavam no chão.
PRONTIDÃO 15: PASSOU POR 5
- Tudo bem por aqui? Frank, seus livros estavam no chão.
PRONTIDÃO 15: PASSOU POR 5
Última edição por carlosmichebr em Qua 01 Abr 2020, 21:53, editado 2 vez(es)
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RESP: CASA DO LAGO TERÇA - 17/12/1974
Seb'a; Dios mio, Santa Madre, Santa mierda, perra!!!!!! aquele lugar escuro porta que abre sozinha e se fecha faz Sebastian sentir um arrepio dos pés a cabeça, quando ouve uma voz "Abrir portas, meu filho....abrir portas de nada serve se não tiver coragem de adentrá-las."Quem está apareça..... Escuridão o vento soando lá fora. Seb'a pega seu Zipo no bolso e o acende Que se passa aqui? Santo Dio, quando começa a ver um vulto, começa a ficar com pouco de medo mas e um hombre!!! e está decidido quando vê é JUNE...santa mierda eres junio! que susto!
Seb' a vê que está séria com um semblante diferente decide achar uma lamparina sabe que tem pois já esteve lá, ao achar consegue acender:
A iluminação é precária mas dá para ver o rosto de JUNE seb'a procura ficar perto da parede, Me gustaría saber qué nos está pasando a todos ... Seb'a da uma pausa pensa casi todos..... Principalmente comigo e Janet? No quiero respuestas vacías em june.
Sebastian pega a lamparina procura acender a lareira June está ali imóvel; que estoy haciendo aqui Seb'a....... essa situação é desconfortável para Seb'a ele se sente coagido mas está determinado no fundo não está preocupado com sua vida, sabe que june não o faria mal......
Então Começa a colocar uns tocos de madeira começa a acender o fogo Dio mio June está frio aqui....Ha si biem melhor seb'a consegue acender a lareira ....
Si bein agora....Na ultima vez estive aqui June você me deu isto, pediu para guardar preciso de respostas oque é isso? isso faz eu mudar ou m controla??
Sebastian está determinado para saber...Então se escora ao lado da lareira acende seu cigarro e espera June se pronunciar.....
Seb' a vê que está séria com um semblante diferente decide achar uma lamparina sabe que tem pois já esteve lá, ao achar consegue acender:
A iluminação é precária mas dá para ver o rosto de JUNE seb'a procura ficar perto da parede, Me gustaría saber qué nos está pasando a todos ... Seb'a da uma pausa pensa casi todos..... Principalmente comigo e Janet? No quiero respuestas vacías em june.
Sebastian pega a lamparina procura acender a lareira June está ali imóvel; que estoy haciendo aqui Seb'a....... essa situação é desconfortável para Seb'a ele se sente coagido mas está determinado no fundo não está preocupado com sua vida, sabe que june não o faria mal......
Então Começa a colocar uns tocos de madeira começa a acender o fogo Dio mio June está frio aqui....Ha si biem melhor seb'a consegue acender a lareira ....
Si bein agora....Na ultima vez estive aqui June você me deu isto, pediu para guardar preciso de respostas oque é isso? isso faz eu mudar ou m controla??
Sebastian está determinado para saber...Então se escora ao lado da lareira acende seu cigarro e espera June se pronunciar.....
Chicão77- Darkmantle
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Franklin fica, pelo menos inicialmente, sem palavras. A presença de Sarah ali era completamente inesperada, afinal ela havia voltado para Perksville dois dias atrás, e Franklin é guiado até o corredor de ciências biológicas, praticamente um ponto cego e naquele horário não haveria qualquer pessoa ali, todos haviam voltado para as salas e a biblioteca era um dos últimos locais onde ficavam para matar aulas.
Sarah era mais velha e começa dominando a situação.
- "Nossa, eu não esperava encontra-la aqui, e na escola." - as mãos de Franklin suam e ele não sabe ao certo como posiciona-las - "Oque posso falar? Sobre o time... não... "
Franklin respira fundo e simplesmente não pensa ou planeja, ele deixa seu instinto tomar conta da situação.
Suas mãos antes tremulas seguram com firmeza a cintura de Sarah de encontro ao seu corpo enquanto com a outra mão ele afasta os cabelos dela, expondo seu pescoço
- "Sarah, minha boca pode te dar muito mais que só palavras difíceis." - Franklin beija o pescoço de Sarah e morde de leve o lóbulo de sua orelha - "Minha boca vai de te dar prazer.... por todo seu corpo"
{ Sex Appeal NH 17 vs 9 : Sucesso por 8 }
Franklin move sua cabeça de forma a olhar nos olhos de Sarah, seus olhos ganhavam um reflexo avermelhado e excitante - apesar dele mesmo não perceber isso- e ele beija com intensidade, enquanto suas mãos deslizam pelo corpo da jovem, aproximando-a do seu corpo, que emitia um calor reconfortante.
Sarah era mais velha e começa dominando a situação.
- "Nossa, eu não esperava encontra-la aqui, e na escola." - as mãos de Franklin suam e ele não sabe ao certo como posiciona-las - "Oque posso falar? Sobre o time... não... "
Franklin respira fundo e simplesmente não pensa ou planeja, ele deixa seu instinto tomar conta da situação.
Suas mãos antes tremulas seguram com firmeza a cintura de Sarah de encontro ao seu corpo enquanto com a outra mão ele afasta os cabelos dela, expondo seu pescoço
- "Sarah, minha boca pode te dar muito mais que só palavras difíceis." - Franklin beija o pescoço de Sarah e morde de leve o lóbulo de sua orelha - "Minha boca vai de te dar prazer.... por todo seu corpo"
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Franklin move sua cabeça de forma a olhar nos olhos de Sarah, seus olhos ganhavam um reflexo avermelhado e excitante - apesar dele mesmo não perceber isso- e ele beija com intensidade, enquanto suas mãos deslizam pelo corpo da jovem, aproximando-a do seu corpo, que emitia um calor reconfortante.
Última edição por Guzzon em Ter 31 Mar 2020, 18:51, editado 2 vez(es)
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Sebas obviamente irritado toma seu caminho para a casa do lago. Fica a imaginar se Sarah e Frank haviam marcado algo, ou se algo pudesse acontecer, mas sua mente neste momento foca em procura de respostas. Precisa concentrar-se. Havia muitas questões sem respostas...seu tio, o campeonato, seus poderes, June, Janet, sua situação com Franklin. Sua cabeça estava desconsertada. Caminha por 3 minutos até sair da região urbana e resolve então acelerar sua chegada. Concentra-se e como normalmente acontecia sua visão muda e tudo fica muito mais lento e seu corpo é tomado como que por uma carga elétrica magnífica...e de repente lá estava. A Casa do Lago.
Havia muitas histórias sobre esta casa. Aliás muitas rodas de fogueira foram usadas para contar tudo o que se passara lá. O que seria verdade ou que seria imaginação? Mas muitas das histórias faziam com que crianças e adultos perdessem seu sono a noite. Seba aproxima-se da porta principal após subir alguns degraus e estende seu braço para tocar a maçaneta, mas a porta simplesmente abre-se.
- Dios mio que se passa?
Ele arrisca alguns passos e após entrar a porta fecha-se a suas costas de forma violenta. Ele volta-se tenta abri-la mas sem sucesso.
"Abrir portas, meu filho....abrir portas de nada serve se não tiver coragem de adentrá-las."
Estava tudo muito escuro, Sebas não consegue enxergar praticamente nada ali dentro. Mas aos poucos começa a ver uma imagem...
June
TERÇA - 17/12/1974
FRANKLIN E JANET
Frank absorto em seus pensamentos finalmente possui algo que o desafie a pensar. Aos poucos afasta-se de suas certezas e ao invés de apenas dar respostas está aprendendo a fazer mais perguntas. Aquele dia esta muito mais frio que o usual e o conforto da biblioteca fazia-o sentir-se melhor. Tinha ainda alguns minutos antes da aula, mas não gostaria de atrasar-se. Fecha seus livros, coloca-os entre suas mãos e vira-se em direção a sua aula quando é surpreendido. Lá estava ela, Sarah. Seus olhares cruzam-se e com um sorriso maroto ela aproxima-se dele tocando seus dedos em suas madeixas vermelhas.
"Olá meu caro galanteador. Cheguei mais cedo do que esperava e pelo o que ouvi vocês também vão mais cedo para casa. O tempo só esfria enquanto meu corpo só esquenta. Da última vez que nos vimos creio que...creio que...ficou um sentimento de algo inconcluso. Você adora palavras difíceis, não é? Eu também adoro bocas que as reproduzem, ainda mais perto da minha. Aliás como você sabe..adoro coisas perto de minha boca."
Sarah aproxima-se, os livros que estavam na mão de Franklin caem. "Venha, eu conheço um cantinho aqui nesta biblioteca onde ninguém vai." Ela praticamente o arrasta.
"Estava aguardando por isto...nada mais excitante do que em um local público não Frank...e olha...eu sou a irmãzinha de seu amigo. Haveria algo melhor?"
Janet deixa Ben com sua nova "amiga" e de longe vê o pobre Ben limpando suas mãos suadas em sua roupa. Avermelhado e desajeitado, mas o sorriso de Jennifer parecia até então sincero.
Ela parte para sua sala de aula e passa pela porta da biblioteca e no chão vê alguns livros, mas também o caderno de anotações pertencentes a Frank.
Ela entra, e preocupada recolhe os livros. Não havia mais ninguém na biblioteca neste momento e a Sra. Rankford estava cochilando novamente. Ela resolve adentrar-se um pouco mais silenciosamente dentro da pequena Biblioteca e no final do último corredor que armazenava os livros de Ciências Biológicas vê a cena...Frank e Sarah. Estavam um a frente do outro e Sarah claramente sem entender o que estava acontecendo com Frank.
Última edição por Xarles em Qua 01 Abr 2020, 21:45, editado 1 vez(es)
TERÇA - 17/12/1974
Toda aquela juventude, rindo e se divertindo, correndo de um lado para o outro. Franklin olha para tudo aquilo e sorri.
- "A pureza e ingenuidade da juventude, chega a ser bonito de ver a maneira como vivem com tanta leveza e alegria, sem as preocupações sobre seus futuros. Isso talvez seja o ápice de viver o seu presente, o agora e mais nada, talvez nem mesmo o dia de amanhã."
- "De fato a ignorância pode ser uma benção para muitos, que não precisam se preocupar com o futuro e com seus destinos. Deixando para que poucos carreguem este fardo e sejam os responsáveis pelas mudanças do mundo, pelas descobertas e revoluções. Este é o fardo que carrego com orgulho."
Aproveitando o tempo que ainda tem, Franklin resolve ler mais um trecho do livro e ele se torna cada mais interessante.
- "Isso é fantástico, a ciência e a magia não são distantes, em verdade são muito próximas, porem paralelas."
- "As regras de uma não se aplicam a outra, como se fossem polos opostos de um magneto. De um lado temos razonabilidade, replicabilidade, método e controle, e segundo o livro a magia por outro lado apresenta aleatoriedade, incoerência, contradições e instinto."
Durante alguns instantes a mente de Franklin fica praticamente vazia, com os olhos olhando para o vazio, como se um som estivesse tocando ao fundo de sua mente.
- "Eu preciso aprender a cair para cima. Fazer o inverso do esperado, aceitar as incoerências e a aleatoriedade. Na verdade preciso abrir mão do raciocínio e usar somente o instinto."
Franklin pega seus livros, e vai em direção a biblioteca. Ao deixar os anuários, olha uma última vez a foto de Sarah, alguns anos mais jovem e linda como a havia conhecido dias atrás.
- "Quase sinto seu perfume"
E com isso tenta retornar para sua sala.
- "A pureza e ingenuidade da juventude, chega a ser bonito de ver a maneira como vivem com tanta leveza e alegria, sem as preocupações sobre seus futuros. Isso talvez seja o ápice de viver o seu presente, o agora e mais nada, talvez nem mesmo o dia de amanhã."
- "De fato a ignorância pode ser uma benção para muitos, que não precisam se preocupar com o futuro e com seus destinos. Deixando para que poucos carreguem este fardo e sejam os responsáveis pelas mudanças do mundo, pelas descobertas e revoluções. Este é o fardo que carrego com orgulho."
Aproveitando o tempo que ainda tem, Franklin resolve ler mais um trecho do livro e ele se torna cada mais interessante.
- "Isso é fantástico, a ciência e a magia não são distantes, em verdade são muito próximas, porem paralelas."
- "As regras de uma não se aplicam a outra, como se fossem polos opostos de um magneto. De um lado temos razonabilidade, replicabilidade, método e controle, e segundo o livro a magia por outro lado apresenta aleatoriedade, incoerência, contradições e instinto."
Durante alguns instantes a mente de Franklin fica praticamente vazia, com os olhos olhando para o vazio, como se um som estivesse tocando ao fundo de sua mente.
- "Eu preciso aprender a cair para cima. Fazer o inverso do esperado, aceitar as incoerências e a aleatoriedade. Na verdade preciso abrir mão do raciocínio e usar somente o instinto."
Franklin pega seus livros, e vai em direção a biblioteca. Ao deixar os anuários, olha uma última vez a foto de Sarah, alguns anos mais jovem e linda como a havia conhecido dias atrás.
- "Quase sinto seu perfume"
E com isso tenta retornar para sua sala.
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