Personagem Janet Wislow
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AS VOZES - 12/1974
Janet fica estática na rua observando os paramédicos cuidarem dos feridos, ela esta numa espécie de transe "que vozes eram essas...?" ela mal percebe quando um dos observadores coloca a mão no seu ombro e diz
- Muito bem garota, cuidou muito bem da situação.
Janet olha para aquele senhor de meia idade, não sabe ao certo o que responder no momento, ela apenas responde a ele com um olhar vazio...sem entender ainda essas "vozes".
O policial se aproxima dela e diz que ele precisa que ela permaneça no local para fazer perguntas sobre o acidente...
Janet o observa, era jovem, devia ter uns 25 anos, cabelos castanhos penteados sentido para esquerda e olhos verdes claros, era até bonito, devia ter cerca de 1,78m e seus olhos eram amáveis perante ela. Ele possui uma pequena covinha em seu queixo, que o deixava charmoso, estava de chapéu e óculos escuros preso ao bolso da camisa. Janet olha para seu distintivo, e dizia "Oficial Parker". Ela novamente o olha e responde
- Sim..claro..eu..eu..fico aqui esperando senhor.
Janet observa o jovem policial se distanciar dela e ir de encontro a outras testemunhas, sua roupa era bem alinhada e seu sapato bem engraxado, ela pega sua bicicleta da rua e a deita no meio fio e se encosta numa árvore próximo observando a situação toda, os carros batidos, um pouco de sangue no chão, vidros, sujeira e pessoas curiosas olhando. Mais ao fundo ela podia ver bem distante o mar de Yorktown, e também ficou lembrando das vozes..."CUIDADO PARE!!" e a voz do senhor Rudolf "Garota, o momento estar por vir. O momento estar por vir". Janet fica ali parada pensando naquilo, "seria alguma doença, febre?".
Janet sai de seus pensamentos quando se lembra da prova... "meu deus não posso perder essa prova".
Ela sai do local que estava na árvore e vai de encontro com o oficial Parker e o toca nos ombros, no momento em que ele esta conversando com duas testemunhas do acidente. Janet muito acanhada se dirige a ele:
- Senhor...é...policial Parker, desculpa atrapalhar, mas é que...desculpa, tenho um teste hoje na escola e não posso perder...
- Muito bem garota, cuidou muito bem da situação.
Janet olha para aquele senhor de meia idade, não sabe ao certo o que responder no momento, ela apenas responde a ele com um olhar vazio...sem entender ainda essas "vozes".
O policial se aproxima dela e diz que ele precisa que ela permaneça no local para fazer perguntas sobre o acidente...
Janet o observa, era jovem, devia ter uns 25 anos, cabelos castanhos penteados sentido para esquerda e olhos verdes claros, era até bonito, devia ter cerca de 1,78m e seus olhos eram amáveis perante ela. Ele possui uma pequena covinha em seu queixo, que o deixava charmoso, estava de chapéu e óculos escuros preso ao bolso da camisa. Janet olha para seu distintivo, e dizia "Oficial Parker". Ela novamente o olha e responde
- Sim..claro..eu..eu..fico aqui esperando senhor.
Janet observa o jovem policial se distanciar dela e ir de encontro a outras testemunhas, sua roupa era bem alinhada e seu sapato bem engraxado, ela pega sua bicicleta da rua e a deita no meio fio e se encosta numa árvore próximo observando a situação toda, os carros batidos, um pouco de sangue no chão, vidros, sujeira e pessoas curiosas olhando. Mais ao fundo ela podia ver bem distante o mar de Yorktown, e também ficou lembrando das vozes..."CUIDADO PARE!!" e a voz do senhor Rudolf "Garota, o momento estar por vir. O momento estar por vir". Janet fica ali parada pensando naquilo, "seria alguma doença, febre?".
Janet sai de seus pensamentos quando se lembra da prova... "meu deus não posso perder essa prova".
Ela sai do local que estava na árvore e vai de encontro com o oficial Parker e o toca nos ombros, no momento em que ele esta conversando com duas testemunhas do acidente. Janet muito acanhada se dirige a ele:
- Senhor...é...policial Parker, desculpa atrapalhar, mas é que...desculpa, tenho um teste hoje na escola e não posso perder...
Última edição por carlosmichebr em Ter 21 Jan 2020, 04:54, editado 1 vez(es)
carlosmichebr- Game Master
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Re: Personagem Janet Wislow
Janet ao adentrar o quarto de Ali vê ali ao lado da cama uma poça de vômito. O cheiro de álcool e tabaco estava impreguinado no quarto. Seu irmão apenas responde a ela com alguns murmúrios e ela duvida muito que ele fosse realmente à escola. Janet sabe que o abandono de sua mãe fora muito mais densa para seu irmão do que para ela e seu pai sofria muito por isto. O peso da responsabilidade de seu pai em muitas vezes era aliviada em um copo de uísque.
Seu riso fácil e amabilidade para com os demais foram interronpidos durante o caminho. Um sério acidente envolvendo Sr. Rudolf ocorre e sua reação primária ir de encontro aos necessitados do local. Janet aprendera muito com seu pai e através de seus livros os procedimentos de primeiros socorros. A guerra o transformou em um irmão de armas. E muitos deles foram salvos pelas suas mãos.
Seu riso fácil e amabilidade para com os demais foram interronpidos durante o caminho. Um sério acidente envolvendo Sr. Rudolf ocorre e sua reação primária ir de encontro aos necessitados do local. Janet aprendera muito com seu pai e através de seus livros os procedimentos de primeiros socorros. A guerra o transformou em um irmão de armas. E muitos deles foram salvos pelas suas mãos.
Janet aproxima-se rapidamente da cena e com uma firmeza impressionante em sua voz, acalma e organiza os presentes. Eles a ouvem e notam que de fato sabia o que estava fazendo. Apesar de muito jovem, ela toma a conta da situação e repousa os corpos de Sr. Rudolf e Eduard Macbell, amigo de Ali - seu irmão - ao solo, lembrando dos aprendizados recebidos por seu pai.
Sr. Rudolf, um senhor de meia-idade, toca as mãos de Janet em um determinado momento na qual ela contava com ajuda de um dos socorristas...Ela deixa de sentir seu corpo. Sente um estado de transe e a voz de Sr. Rudolf ouve. Não havia mais os sons dos fortes ventos gelados do inverno, os sons das pessoas ao seu redor, nem mesmo o som de sua própria respiração. O silêncio era total com excessão da voz de Sr. Rudolf, que sua boca não movimentava.
"Garota, o momento está por vir. O momento está por vir."
Ela volta de seu transe e os sons retornam como o início de suas músicas ouvidas em seu estéreo. Neste momento ela pede por ajuda e a Sra. Esteves prontamente entra em seu lar e aciona ajuda profissional. Depois de 5 minutos policiais e ambulância chegam ao local e comandam os procedimentos.
Janet está assustada. Talvez não tivesse tempo nem capacidade de realizar seu exame. E estas vozes? E estas vozes?
Sr. Rudolf e Eduard Macbell são auxiliados e partem para o hospital. Os policiais permanecem no local interrogando os presentes.
"Senhorita peço que permaneça. Precisamos de seu depoimento sobre o ocorrido."
O DESPERTAR 12/1974
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carlosmichebr- Game Master
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O DESPERTAR 12/1974
Janet fica um tanto atordoada com o ocorrido, estava sonhando, mas parecia uma situação real.
Após ler o bilhete do seu pai, ela vai para o quarto de Alonso, ela se pergunta "como assim bêbado??? ele tem só 12 anos!" bate na porta e ele apenas resmunga, ela insiste..
- "Ally" (era como ela o chamava), vai se atrasar para a escola! sai logo da cama e vá! papai disse que chegou bêbado... vamos conversar a noite.
Não ouvindo mais nada, Janet se veste toma seu leite e sai com sua bicicleta para a sua escola, de forma bem rápida para não perder o exame.
Enquanto pedala, ela sai distribuindo "bom dia!!!!" pela vizinhança, cumprimenta a senhora Mikito, uma japonesa muito simpática que vendia flores, a senhora Thays que toda manhã varria sua calçada, o senhor Charles que caminhava com seu uniforme militar da 2 guerra mundial com seu cachorro buldog sempre ao seu lado, o jovem Bruce Fillys, de uns 11 anos, que ficava entregando jornal pela manhã "queria que meu irmão tivesse essa disposição".
Janet adorava a parte da manhã, não era adepta a ficar na cama por longas horas, acordava sempre cedo, e enquanto pedalava em direção da escola, olha com orgulho sua bicicleta amarela que juntou dinheiro para poder comprar, cuidava dela todos os dias, e a conseguiu comprar com o dinheiro do recolhimento de garrafas vazias.
Enquanto pedalava pela rua, ela ouve aquele voz pedindo que ela pare, ela para e olha para todos os lados, "teria sido alguém de algum lugar que gritou para mim?" não vendo ninguém ela resolve continuar seu trajeto, mas assim que Janet percebe a colisão dos veículos ela vai de encontro a multidão de pessoas que auxiliam as vitimas, "meu deus será que o senhor Rudolf esta ferido?"
Janet se aproxima e olhando em direção da região procura algum carro da policia que pudesse estar próximo, mas não vê nada no momento. Conhecendo um pouco dos procedimento médicos de acidente (primeiro socorros - NH 12) e usando um pouco sua habilidade em fazer com que as pessoas a ouvissem naquela situação (liderança NH 12), ela diz aos mais velhos que estão ajudando de que deveriam deixá-los no chão imóveis até a policia e a ambulância chegarem e pede para alguém os chame rapidamente.
primeiro socorros - NH 12 - PASSOU POR 5
liderança NH 12 - PASSOU POR 5
Janet rapidamente desce da bicicleta e tenta ajudar no que for preciso na situação, a fim de estabilizá-los até um profissional chegar ao local. Ela aponta para a senhora Esteves, que esta na frente da sua casa olhando, e pede energicamente, que ela ligue para o hospital e a policia.
Após ler o bilhete do seu pai, ela vai para o quarto de Alonso, ela se pergunta "como assim bêbado??? ele tem só 12 anos!" bate na porta e ele apenas resmunga, ela insiste..
- "Ally" (era como ela o chamava), vai se atrasar para a escola! sai logo da cama e vá! papai disse que chegou bêbado... vamos conversar a noite.
Não ouvindo mais nada, Janet se veste toma seu leite e sai com sua bicicleta para a sua escola, de forma bem rápida para não perder o exame.
Enquanto pedala, ela sai distribuindo "bom dia!!!!" pela vizinhança, cumprimenta a senhora Mikito, uma japonesa muito simpática que vendia flores, a senhora Thays que toda manhã varria sua calçada, o senhor Charles que caminhava com seu uniforme militar da 2 guerra mundial com seu cachorro buldog sempre ao seu lado, o jovem Bruce Fillys, de uns 11 anos, que ficava entregando jornal pela manhã "queria que meu irmão tivesse essa disposição".
Janet adorava a parte da manhã, não era adepta a ficar na cama por longas horas, acordava sempre cedo, e enquanto pedalava em direção da escola, olha com orgulho sua bicicleta amarela que juntou dinheiro para poder comprar, cuidava dela todos os dias, e a conseguiu comprar com o dinheiro do recolhimento de garrafas vazias.
Enquanto pedalava pela rua, ela ouve aquele voz pedindo que ela pare, ela para e olha para todos os lados, "teria sido alguém de algum lugar que gritou para mim?" não vendo ninguém ela resolve continuar seu trajeto, mas assim que Janet percebe a colisão dos veículos ela vai de encontro a multidão de pessoas que auxiliam as vitimas, "meu deus será que o senhor Rudolf esta ferido?"
Janet se aproxima e olhando em direção da região procura algum carro da policia que pudesse estar próximo, mas não vê nada no momento. Conhecendo um pouco dos procedimento médicos de acidente (primeiro socorros - NH 12) e usando um pouco sua habilidade em fazer com que as pessoas a ouvissem naquela situação (liderança NH 12), ela diz aos mais velhos que estão ajudando de que deveriam deixá-los no chão imóveis até a policia e a ambulância chegarem e pede para alguém os chame rapidamente.
primeiro socorros - NH 12 - PASSOU POR 5
liderança NH 12 - PASSOU POR 5
Janet rapidamente desce da bicicleta e tenta ajudar no que for preciso na situação, a fim de estabilizá-los até um profissional chegar ao local. Ela aponta para a senhora Esteves, que esta na frente da sua casa olhando, e pede energicamente, que ela ligue para o hospital e a policia.
Última edição por carlosmichebr em Qui 23 Jan 2020, 16:50, editado 7 vez(es)
carlosmichebr- Game Master
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Re: Personagem Janet Wislow
Ao primeiro som da voz de seu pai Janet desperta de seus sonhos, mas ao abrir os olhos percebe que não havia ninguém ali. Ela olha para a foto ao lado de sua cama e lembra-se de June. Umas das poucas pessoas que de fato tinha como família. Janet nunca fora presa por grilhões sociais e por esta razão os laços de sangue nunca lhe foram uma obrigatoriedade. Para ela família eram aqueles que a amavam e queriam bem e June era certamente a irmã que nunca tivera. Seus vínculos com Alonso eram respeitados apenas pelo respeito que sempre teve junto a seu pai, mas certamente não era uma pessoa a qual possuía um respeito genuíno.
Janet levanta-se e anda pelo seu quarto e pela casa e de fato seu pai não estava ali. Olha para o relógio e percebe que está muito atrasada para a escola, deveria correr muito pois não poderia perder o teste de matemática de seu segundo bimestre. O professor Willian era muito rigoroso e sempre rígido no que trata-se de seus alunos.
Janet vagueia pelo seu quarto a procura de suas roupas e ao abrir a gaveta de sua cômoda ao lado da cama encontra em cima dela o que aparentava ser um bilhete. Ela o pega, abre e reconhece a letra de seu pai.
Janet pega seu uniforme, troca-se, bebe um copo de leite e com sua bicicleta avança para sua escola. Ela sai com um sorriso no rosto. Adorava estar na escola. Amava aprender, estudar e por diversas vezes foi muito admirada pelos seus tutores. Sai pedalando mas sem não antes olhar sua casa ao longe. Apesar de uma vida difícil por muitas razões possui uma vida confortável e a visão de seu lar sempre a fazia lembrar que desistir não era uma escolha.
A pressa era imensa. Não poderia de forma alguma perder aquele teste. E enquanto velozmente anda pelas ruas estreitas e calma de Yorktown Janet ouve:
"CUIDADO!!! PARE"
Instintivamente ela cessa seu percurso. Olha para trás de onde a voz surgiu e nada vê. Havia poucas pessoas andando pela rua, entre elas o Sr. Rudolf o velho feirante da cidade com seu carregamento indo em direção a feira municipal. Janet sobe novamente em sua bicicleta e ao primeiro pedalar em direção ao cruzamento que a levaria a escola ouve o barulho de freios de carros e a sua frente um grande acidente acontece. Dois carros colidem...Ela se assusta não sabe o que fazer, mas ao mesmo tempo percebe um grupo de moradores indo a ajuda dos feridos, os tirando dos carros e procurando por ajuda.
O PRIMEIRO DESPERTAR 12/1974
Sua mente parece sair do fundo de um oceano de calmaria, se lembrava ao poucos da musica que amava que estava ouvindo antes de dormir na noite passada, o som, a melodia, o canto lhe fazia dormir respirando fundo e calmamente...mas algo estava estranho, alguém a chamava... a voz... era de seu pai..
Janet abre os olhos ainda atordoada pelo despertar inusitado, a primeira coisa que vê é a sua foto no criado mudo ao lado da cama, tirada no verão passado. Ela estava radiante aquele dia, e a foto foi tirada pela sua amiga June.
Seu pai não tinha o costume de acordá-la, ainda mais com aquele pressa e preocupação estampada em seu semblante.
- Pai... pai o que houve?
Janet se levanta, se lembra dos noticiários na radio WXLS sobre o meteoro, a doença, "seria alguma coisa a respeito disso? correr? correr pra onde? o que ele estava querendo dizer com isso?" Janet se senta em sua cama, ainda coçando o rosto, arrumando o cabelo, vestindo uma blusa e uma calça de flanela bem fina, da cor rosa com umas estrelas da cor branca como estampa, ela adorava aquele pijama, seu pai havia dado para ela no aniversário de 13 anos.
Janet o olha novamente, ali sentada na cama, ao lado de seu coelho de pelúcia "snuff" bocejando e sem compreender muito bem o que estava se passando, "seria um sonho...?"
- Meu deus pai, o que aconteceu...? que horas são? e o Alonso?
Janet abre os olhos ainda atordoada pelo despertar inusitado, a primeira coisa que vê é a sua foto no criado mudo ao lado da cama, tirada no verão passado. Ela estava radiante aquele dia, e a foto foi tirada pela sua amiga June.
Seu pai não tinha o costume de acordá-la, ainda mais com aquele pressa e preocupação estampada em seu semblante.
- Pai... pai o que houve?
Janet se levanta, se lembra dos noticiários na radio WXLS sobre o meteoro, a doença, "seria alguma coisa a respeito disso? correr? correr pra onde? o que ele estava querendo dizer com isso?" Janet se senta em sua cama, ainda coçando o rosto, arrumando o cabelo, vestindo uma blusa e uma calça de flanela bem fina, da cor rosa com umas estrelas da cor branca como estampa, ela adorava aquele pijama, seu pai havia dado para ela no aniversário de 13 anos.
Janet o olha novamente, ali sentada na cama, ao lado de seu coelho de pelúcia "snuff" bocejando e sem compreender muito bem o que estava se passando, "seria um sonho...?"
- Meu deus pai, o que aconteceu...? que horas são? e o Alonso?
carlosmichebr- Game Master
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Data de inscrição : 04/09/2019
Personagem Janet Wislow
Janet não entrega-se ao sono, e quando ele surge é interrompido pelos seus devaneios. Um grande peso em sua pessoa a assola desde sempre, pois ela não sabe se gostam dela por o que ela é ou o que aparenta. Seu pai limpa a casa enquanto ela deita em seu leito na tentativa de descansar. Mas o que vem a ela não a permite. Alonso não voltara ainda e Helmer como sempre estaria acordado até ouvir o som da porta abrindo e fechando.
Olha para o teto e ouve o som dos grilos no gramado da varanda. Aquilo a leva a uma certa quietude. Resolve então levantar-se. Dirige-se ao seu estéreo, pega uma fita cassete e coloca no seu velho aparelho que ainda conseguia produzir alguns sons. Esta canção parece ser cantada por aqueles que em sua mente parecia ser seus heróis que sempre a inspiraram para uma vida melhor.
Ao levantar-se sente-se um tanto quanto zonza. "O momento está por vir", ouve ela. Olha para trás. Provavelmente apenas mais uma de suas projeções que tivera desde a infância.
O "clic" da fita cassete lhe é prazeroso...E ao som desta canção poderia tentar dormir, assim como deveria.
Olha para o teto e ouve o som dos grilos no gramado da varanda. Aquilo a leva a uma certa quietude. Resolve então levantar-se. Dirige-se ao seu estéreo, pega uma fita cassete e coloca no seu velho aparelho que ainda conseguia produzir alguns sons. Esta canção parece ser cantada por aqueles que em sua mente parecia ser seus heróis que sempre a inspiraram para uma vida melhor.
Ao levantar-se sente-se um tanto quanto zonza. "O momento está por vir", ouve ela. Olha para trás. Provavelmente apenas mais uma de suas projeções que tivera desde a infância.
O "clic" da fita cassete lhe é prazeroso...E ao som desta canção poderia tentar dormir, assim como deveria.
Janet deita-se e sente o cheiro das mãos de seu pai no travesseiro. Lhe trás conforto e enquanto ouve uma de suas favoritas canções relaxa. Fecha os olhos.
"Janet, Janet...acorde meu amor. Acorde por favor!! Precisamos correr...."
A voz de seu pai a preocupava. Algo muito sério estava acontecendo.
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