Personagem Bayer

Madame Theodora pega o bilhete e diz a Bayer

- Espere senhor...há coisas que ficam mais interessantes quando desencadeadas de uma forma mais inusitada...

M. Theodora se levanta e vai até porta. Ela abre a porta e diz a Giovanna

- Querida Giovanna, acompanhe esse nobre senhor até a saída, ele tem algo a lhe dizer.

Depois ela se vira a Bayer

- Senhor Bayer, foi um prazer. Espero que depois, com mais calma, possa me visitar para nos deleitarmos com chá e uma boa conversa. Mais uma coisa...tu se expressas de forma formidável...um papel nunca fará frente a isso... com sua licença...

Infelizmente Madame Theodora tinha razão. Devido a urgência dos fatos deveria retornar e trazer Andressa ainda hoje a cidade. Assombrado com a eloquência e facilidade de expressões daquela nobre senhora a sua frente, Bayer delicia-se em sua água de conhecimento.

"Farei o que é mais do que necessário e não perderei ao menos um segundo minha nobre Senhora. Agradeço sua recepção e confiança, haja vista que nunca vira-me antes. Sinto que temos muito a conversar. Digamos que EU tenha muito a aprender aqui. E deixo a sua disposição meus serviços caso deles necessite.


Madame, apenas mais uma coisa. Poderia ser ousado o suficiente para deixar 3 linhas de palavras para a senhorita que atendeu-me? Tenho aqui comigo um pedaço de papel surrado e um pouco de tinta."

Bayer de forma muito rápida e sem perda de tempo escreve...

Madame Theodora ouve atentamente Bayer... o olha intensamente sem piscar...o analisa, aquele halfling possuía um QI e sabedoria satisfatório para uma conversa mais prolongada, mas não havia muito tempo em razão das necessidades de Andressa

- Dizer que se está apaixonado e dizer que está amando são duas coisas diferentes, como deve entender senhor Bayer. Na paixão, é natural que ocorra um processo natural que na psicologia chamamos de projeção. Projeção seria aquilo que faz parte de mim, mas eu projeto no outro. Isto é, quando nos apaixonamos na verdade estamos apaixonados por nossos aspectos projetados e não pela pessoa real... Observe porém, caro senhor Bayer, que a paixão é necessária para que exista uma aproximação entre duas pessoas. E quando estamos apaixonados os “defeitos” não aparecem, tudo parece ser lindo e maravilhoso... Surge então a vontade de estar junto com outro, os pensamentos voltados para a pessoa, o famoso “frio na barriga” quando se encontram, entre outros sintomas. Como podemos observar, com o tempo, tudo aquilo que não vimos, começa a vir à tona. É quando o apaixonado começa a retirar sua projeção, sua idealização, e começa a ver com quem realmente está se relacionando, surge então a possibilidade de vivenciar o amor. O amor diferente da paixão tem a ver com o aceitar o outro como ele realmente é. Você sabe conhece os defeitos da outra pessoa com clareza, mas mesmo assim escolhe compartilhar a vida ao lado dela. O amor exige olhar para a realidade, saber lidar com frustração, perdão, compreensão e aceitação da amada, é um trabalho constante de aprender com as diferenças do outro...e isso leva tempo e dedicação senhor Bayer...Todo amor verdadeiro profundo é um sacrifício. Sacrificamos nossas possibilidades, ou melhor, a ilusão de nossas possibilidades. Quando não há sacrifício, nossas ilusões impedirão o surgimento do sentimento profundo e responsável, mas com isso também somos privados da possibilidade da experiência do amor verdadeiro.

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Bayer impressiona-se com a fluidez e profundidade das palavras de Madame Theodora. A sede de paixão que Senhorita Giovanna despertara no pequeno era comparável com a sede de conhecimento que Madame Theodora lhe trouxera. Com humildade e cuidado lhe dirige a palavra:

[ORATÓRIA] Sucesso por 7

"Madame Theodora. Notoriamente não possuo dos atributos de compreensão que visivelmente dominas. Lhe garanto que as palavras por mim proferidas vem somente da empírica esfera de minhas experiências. A paixão é jovem, urgente e exigente, ao passo que o amor, mais velho que sabe sentir o toque dos ventos em seus cabelos, é um ancião paciente que sabe o momento certo de agir e que garante a sustentabilidade e leveza do ser. Andam de mãos dadas e nunca me enganei que se de fato companheiros somam e transformam, mas como inimigos em guerra, ambos são derrubados. É fácil aceitar a paixão. É muito pesado manter a densidade do amor. Mas quem sou eu? Apenas um audacioso ignorante a dividir com uma Madame de tamanho conhecimento uma fagulha que conhecestes como a palma de sua mão. Espero ter a energia para controlar a paixão e a sabedoria para compartilhar o amor. 


Sim...ela é magnífica.


Vim aqui a sua procura pois Andressa encontra-se no limbo. Entre extremos como ela sempre gostou e escolheu viver. O procedimento não fora bem sucedido - APARENTEMENTE. Não possuo condições de ajudá-la a não ser com cuidados básicos e o enorme desejo de podermos conversar novamente. Lhe vejo com informações e lhe venho com um humilde pedido de ajuda Madame Theodora."

Bayer serenamente olha para a porta as suas costas e senta-se no aguardo de Madame Theodora.

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O toque da mão de Giovanna no corrimão era o toque delicado e quente que Bayer desejava em seu corpo. Há quanto tempo desde a última vez? 

Controle-se halfling,"controle-se" sua mente ordenava. Mas seu corpo e instinto lutavam contra sua mente. 

Seu sorriso irradiava todas as luzes presentes naquele recinto. Como se os poucos raios de sol há muito ausentes fossem todos intensificados pela branquidão de seus perfeitos dentes acariciados por aqueles macios lábios apessegados. 

"Obrigado Senhorita Giovanna. Adentrar-me-ei."

Bayer sem graça sorri e mira em seus olhos. Eles são hipnotizantes. Livra-se por um instante daquela magia e segue a caminho de seu propósito que era conversar com Madame Theodora.

[TRATO SOCIAL] Sucesso por 4

"Madame Theodora. Chamo-me Bayer e em primeiro lugar lhe agradeço por receber-me sem sequer um aviso prévio. Sei da deselegância de minha escolha, porém a necessidade tornou-se dona da situação. Em segundo lugar deixo claro da minha ciência sobre a pobreza de minhas vestes. Elas nem de longe representam o mérito deste singular ambiente. O pouco que pude observar deixou-me atônito.


Cá estou a pedido de uma amiga. Andressa é seu nome e fui encarregado de lhe informar sobre qualquer infortúnio que na vida daquela jovem pudesse apresentar-se. E apresentou-se. Peço sua licença para aproximar-me e lhe entregar o que a mim foi incumbido."

Após um tempo, Bayer ouve uma voz o chamando...teria sido 2 ou 3 vezes? quando se atenta, vê Giovanna uns degraus acima o chamando...sua mão direita levemente apoiada no corrimão.

- Senhor? senhor...? 

Quando Bayer a olha, ela exibe um sorriso que fez com que Bayer visse os próprios raios de sol iluminando o local todo.

- Senhor Bayer...pode me acompanhar, Madame Theodora irá recebe-lo.

Bayer sobe as escada...olhando para aqueles olhos, aquela voz era emitida por suas cordas vocais como um concerto, na qual há harmonia entre todos os instrumentos... Bayer por um momento se vê olhando para as mãos de Giovanna apoiadas no corrimão...de uma forma leve, como se o acariciando enquanto percorria escada acima...degrau por degrau...

Quando chegam a um corredor, ele a acompanha ao seu lado...seu instinto era poder tocar sua mãos com a dela...quando percebe, ele olha para cima e a vê o observando olhando para sua mão delicada...Bayer fica um pouco sem jeito, como se tivesse sido pego fazendo algo errado, mas ela responde com um sorriso e olhar afetuoso...por um momento Bayer sente seu maxilar inferior cair, ficando com a boca semi aberta olhando para aqueles olhos de Giovanna...

Ela se aproxima de uma grande porta e o conduz para dentro.

- Senhor Bayer, esta é Madame Theodora.



A voz da Madame se faz ouvir, tirando Bayer do transe

- Pode sair agora minha querida...eu preciso falar com esse senhor.

Bayer adentra-se na casa de Madame Theodora e fica fascinado com a visão. Eis um lugar digno de sua pessoa embora sinta-se envergonhado por estar em trajes nada condizentes com o ambiente onde se encontra.

Aqueles olhos...aqueles olhos. Não havia em seu léxico uma palavra que definisse o encontro dos quatro elementos que em sua perfeita junção formavam o tom magnífico daquelas duas jóias esculpidas por deuses na face mais que perfeita de Giovanna. Seus lábios eram de curvas construídas com esmero e dedicação destinadas ao prazer de Reis. Seu aroma era inebriante como se a mãe natureza tivesse ofertado a ela suas mais requintadas fragrâncias. 

Após alguns segundos Bayer "acorda" e nota que Giovanna está a falar.


"Agradeço senhorita. Aguardarei aqui e por favor não tenha pressa nem tampouco preocupações quanto ao meu bem-estar nesta bela mansão. Nunca poderia ser mais bem tratado antes. És uma das mais belas - digo - eficientes recepções que tive em minha jornada por esta conturbada vida. Sou muito grato."

Ela afasta-se e começa a subir a escadaria. A seda de seu vestido acariciava seu corpo com seus movimentos. Lentos, elegantes, ritmados. Cada centímetro daquele nobre tecido adornava suas curvas fazendo-a parecer ainda mais bela e desejada. O som dos seus passos compassam o movimento que Bayer deseja de seus corpos unidos e conectados pela carne, suor e fluídos corporais que exalariam a mais nobre das fragrâncias...a de corpos em desejo.

Bayer volta-se e serve-se de uma taça de vinho. A cor púrpura vista através do vidro daquela elegante taça possui a cor dos lábios de Giovanna. O toque do néctar da uva na boca do pequeno halfling representa aqueles doces lábios e uma canção vem em sua mente. Bayer nuncaa sentira-se assim antes. Seria ela especial? 

"Tenho fome da tua boca, da tua voz, do teu cabelo,
e ando pelas ruas sem comer, calado,
não me sustenta o pão, a aurora me desconcerta,
busco no dia o som líquido dos teus pés.


Estou faminto do teu riso saltitante,
das tuas mãos cor de furioso celeiro,


e faminto venho e vou farejando o crepúsculo
à tua procura, procurando o teu coração ardente
como um puma na solidão..."


Bayer murmura esta canção enquanto degusta de seu vinho...da boca de Giovanna...

A moça olha para o pequeno Halfling...ele se expressava como um escolástico e claramente parecia sem jeito com a presença dela.


- Senhor...por favor me acompanhe...

Bayer segue a senhorita Giovanna, o local é limpo, um perfume toma conta do local, assim com tapeçarias finas, plantas e quadros que deixam o local muito bem receptivo...Mas Bayer observa Giovanna...seu olhar é simples, mas ao mesmo tempo simples e bem cadenciado...possuia pernas e um corpo que fariam com que reis a desejassem... e seus olhos... Bayer não parava de pensar naqueles olhos...


Num momento, ela o leva para uma ante sala, com um enorme escada a sua frente.


- Senhor...(ela para um instante e fica olhando para Bayer) senhor...então.. me desculpe, irei anunciá-lo a Madame Theodora, peço que aguarde aqui neste local, a sua direita há frutas, pão e vinho que pode se servir.






Ela olha um instante para Bayer, que para o pequeno parece ser uma eternidade...então se volta e começa a subir pelas escadas até sair de vista.  

A moça olha bem para Bayer e embora ele não esteja "adequadamente" vestido, ele se expressa de uma maneira que merece sua atenção.

- Muito bem senhor...mas preciso saber da sua "graça"...como se chama? Madame Theodora não costuma atender sem um pré-agendamento. 




A jovem exala um perfume fino de flores, seus cabelos são bem tratados e seus olhos são de um castanho claro quase amarelado... Seus lábios deixam Bayer enebriado...

Bayer titubeia. Tamanha beleza não seria despercebida e sente um arrepio dos pés ao topo da cabeça. Fazia tempo...muito tempo que os prazeres da carne não eram encontrados. Tenta disfarçar e com muita educação dirige sua palavra à jovem:


"Bom dia senhorita. Agradeço por atender-me. Estou aqui a procura de Madame Theodora e preciso reunir-me a ela com grande urgência. Gostaria que tivesse a gentileza de avisá-la que estou aqui em nome de Andressa e possuo comigo informações que segundo foi-me dito, de muita valia a ela. Lhe agradeço muito pela sua gentileza. Posso aguardar?"

Bayer segue as indicações na carta de Andressa para chegar a Madame Theodora. O local é uma casa luxuosa por fora, me acabada e percebe-se uma manutenção constante. Logo Bayer percebe que se trata de uma casa de "prazeres", para pessoas com posse e com o devido "status social".

Bayer se aproxima e bate na porta muito bem ornamentada.

Após um tempo, uma bela jovem abre a porta e o recebe cordialmente...do lado de fora.

 

- Meu nome é Giovanna, o que possa ajudá-lo senhor?

Bayer por um momento para e pensa sobre seu passado. Heliot...quando mais jovens, eles trabalharam juntos, roubos, trapaças, e Bayer lembra bem da perspicácia de Helliot em formalizar planos, gostava de abrir mapas, traçar objetivos, rotas, suprimentos, ele era muito bom nisso.

Após um tempo, essa sua habilidade na organização, o fez galgar espaço na guilda, acabou por sair das atividades de "campo" e passou a compor a administração da guilda.

Após um tempo, foi promovido para o cargo de secretário financeiro, onde tinha a responsabilidade em auxiliar na parte financeira, principalmente cobranças, foi onde começou a vê-lo novamente, pois Bayer devia uma quantia considerável a organização. 

O tempo que ficaram juntos, Bayer sempre percebeu que Helliot era reservado sobre sua família, mas sabia que ele era de "berço", seu pai parece que era um promissor comerciante, e que ele tinha um irmão mais velho que idolatrava, um senhor chamado "James" que morava em Jarvi Kyla.

Após dois longos dias no convento, Bayer trata de se recuperar, ainda estava magro, e nem tinha reparado que estava barbudo, precisava se recompor. Numa manha bem fria por sinal, uma das freiras o chama para que pudesse ver Hagas.

Bayer se levanta, e se prepara para vê-lo, ainda magro e fraco, mas estava muito bem disposto. Não havia mais tempo, precisava agir.

Bayer está exausto. Cansado também destas poucas palavras e respostas indiretas. Mas enfim, precisava fazer algo e de forma rápida. Decide então preparar-se para a partida com Hagas que deve ainda repousar por dois dias e espera que consiga encontrar-se com o Anão e possivelmente o larápio do pirata. Enquanto Hagas descansa Bayer preparará seus venenos e soníferos. Hagas poderia ajudar muito na escolha de unguentos de cura e recuperação. 


"Creio que este seja o plano primário então cara Senhora. Temos que fazer esta investida antes de chegarem ao Templo, pois lá teríamos muito mais inimigos. E nesta primeira investida deixaremos um membro sobreviver para que tiremos informações úteis para um próximo ataque....ou defesa.  Minha ideia é realmente distrair os que a guardam com nossos guerreiros enquanto eu discretamente a afasto do local do conflito para que tenha a chance de sobreviver, e o mais importante, atrapalhar os planos da Ordem. Que aqueles que a defendem e por quem presta tanta dedicação estejam também conosco. Preciso agir."

Bayer vai para o exterior do Convento e adentra-se ao cemitério. Próximo de onde sua família está ajoelha-se e concentra-se tentando equilibrar seu distúrbio mental. Pede a Vic and Ray a sua calma e sabedoria. Os pensamentos de Bayer oscilam...naquela momento gostaria de estar junto a eles embaixo daquela terra gélida, mas ao mesmo tempo sabe que não era ainda a hora. Uma promessa foi feita e a vingança seria feita.

O pequeno halfling vai até onde Nero está e deixa que o garanhão cheire sua roupa que está ainda com o aroma de seu dono Hagas. 

"Fique calmo garoto. Seu dono está bem. Apenas descansando."


As preparações tomam início.

A madre olha bem para Bayer...

- muito bem, escolhemos um objetivo. Seus amigos podem ser a força bruta ideal para tirar a atenção do inimigo, enquanto o senhor utiliza sua perícia nas sombras para alcançar  Andressa? Acredito q o senhor não pode ir num combate mais direto

Bayer reflete por um momento e responde a Madre:


"Precisamos resgatar Andressa. Precisamos de força para uma tática de embate e ela poderá e muito nos ajudar nisto. Preciso reencontrar o Anão. Ainda há o pirata que poderia ser de serventia. Talvez se conseguiu sobreviver a seus estranhos hábitos possa nos ajudar. Tenho que sair daqui e agir. Preciso ir ao encontro deles."

Bayer se sente mais perdido... está exausto... se vê com as duas mãos em seu semblante...pensando, refletindo, parece que todos os lados estão sem saída... será que está vislumbrando algo além da suas capacidades? NÃO! há muita coisa em jogo, precisava pensar...enxergar uma saída, por mais diabólico que seja um labirinto há sempre uma saída... A LANÇA MÁGICA!! que ficou com Andressa quando do combate contra Amodrom! só pode ser isso! quando a Madre se referiu a HASTE.  


Mas ainda há muitos pontos a serem costurados! e ficar aqui não ajudaria, precisa reunir a equipe, mais cabeças juntas ajudariam a alcançar um objetivo comum... se é que esse objetivo era comum a todos...


A Madre percebe a aflição de Bayer...

- Senhor Bayer... sei que se encontra num turbilhão de problemas... mas me parece que está querendo resolver todos de uma vez...foque em apenas 1, resolva-o e depois vá para o próximo...infelizmente o tempo corre contra o senhor. respire e me diga, o que pretende fazer agora? qual dos problemas escolheu? quem sabe eu possa ajudar...

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A madre olha para Bayer e reflete um momento sobre as esperanças do pequeno Halfling.

- Senhor Bayer, sua amiga Andressa, como qualquer outra pessoa com suas habilidades é interessante à Ordem Escarlate, pelo visto ela é uma assassina já preparada, que não será necessário treinar e sim colocá-la somente a mercê da ordem. E pelo que eu saiba esse rito é doloroso e visa a acabar com a força de vontade da pessoa que escolhe fazer parte deles. Uma circunstância interessante, ou podemos usar a expressão "útil ao agradável", foi essa "haste" que vislumbrei... ela tinha algo com ela que fosse "especial"?

Bayer entra na sala. Estava exausto mentalmente pois tudo o que tivera até então foram problemas. Uma simples sede por poder e ouro o levaram a quase morrer algumas vezes, e esta amiga dá sinais de sua próxima visita.

"Com vossa licença Senhora Madre Superiora. Peço perdão por tomar seu tempo, mas o nosso, está esgotando-se. Creio que o interesse das Ordens por Andressa claramente vão muito além de adquirir uma talentosa assassina. Eles poderiam encontrar várias outras como ela quando quiserem. A investida não pode ser corpo a corpo. Nossa desvantagem frente a Ordem Escarlate pelo que notei até agora é absurda. Seria uma estupidez.


Até agora conhecemos somente sua enorme força, mas como tudo certamente possui suas fraquezas e creio eu que aí encontra-se a chave para que tenhamos vantagens nesta investida. Já que Andressa é tão importante para eles, temos que tirá-la deles.


Madre, preciso de mais informações. Preciso de um informante em mãos. Preciso de aliados e nem que isto signifique buscá-los na Ordem das Sombras. Só teremos chance trabalhando de forma organizada e inteligente. Armas não serão a resposta desta vez."